2 Relatórios Anuais SICAD: A Situação do País em Matérias de Drogas e Toxicodependências / A Situação do País em Matéria de Álcool

SICAD apresenta Relatórios
Capa Relatório
Estabilidade no número de consumidores de droga e aumento dos de álcool sobressaem dos dados de 2014.

De acordo com o Relatório Anual sobre A Situação do País em Matérias de Drogas e Dependências, realizado pelo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), o número de utentes em tratamento em ambulatório da rede pública, em 2014, foi semelhante ao dos anos anteriores.

Neste ano, estiveram em tratamento 27.689 utentes com problemas relacionados com a utilização de drogas.

A heroína continua a ser a droga principal mais referida pelos utentes das diferentes estruturas, com exceção, tal como sucedido nos últimos anos, dos novos utentes em ambulatório, em que foi a cannabis (49%), e dos utentes das Comunidades Terapêuticas públicas, em que a predominante foi a cocaína (61%).

No que respeita a problemas relacionados com o consumo de álcool, o Relatório Anual sobre A Situação do País em Matéria de Álcool informa que, em 2014, estiveram em tratamento no ambulatório da rede pública 11.881 utentes inscritos.

Dos que iniciaram tratamento em 2014, 930 eram utentes readmitidos e 3.353 novos utentes. Comparando 2014 com os anos precedentes verificou-se uma tendência de acréscimo no número de utentes em tratamento.

Informa o estudo que, entre 2007 e 2012, no conjunto da população portuguesa, verificou-se, para quase todas as drogas, uma descida das prevalências de consumo ao longo da vida (a de qualquer droga passou de 12% para 9,5%) e de consumo recente (a de qualquer droga passou de 3,7% para 2,7%), bem como uma diminuição das taxas de continuidade dos consumos (a de qualquer droga passou de 31% para 28%).

De um modo geral, a população jovem adulta (15-34 anos) apresentou prevalências de consumo ao longo da vida, de consumos recentes e taxas de continuidade dos consumos mais elevadas do que a população total. Cerca de 0,7% da população de 15-64 anos e 1,2% da população jovem adulta residente em Portugal apresentavam sintomas de dependência do consumo de cannabis, correspondendo a cerca de um quarto dos consumidores de cannabis nos últimos 12 meses.

A análise por sexo evidenciou prevalências de consumo ao longo da vida e de consumo recente mais elevadas nos homens, para todas as drogas, apesar de alguns consumos no grupo feminino terem aumentado entre 2007 e 2012, contrariamente ao padrão geral de evolução.

No contexto das populações escolares, os resultados dos estudos nacionais evidenciaram que o consumo de drogas, que vinha aumentando desde os anos 90 diminuiu pela primeira vez, em 2006 e 2007, constatando-se, em 2010 e 2011, novamente um aumento.

Nos estudos realizados em 2010 e 2011, a cannabis continuava a ser a droga preferencialmente consumida (prevalências de consumo ao longo da vida que variaram entre 2,3% nos alunos de 13 anos e 29,7% nos de 18 anos), com valores próximos às prevalências de consumo de qualquer droga (entre 4,4% nos alunos de 13 anos e 31,2% nos de 18 anos).

Em 2014, nos resultados do Health Behaviour in School-aged Children/Organização Mundial da Saúde (HBSC/OMS), relativos aos alunos dos 8.º e 10.º anos de escolaridade, a cannabis continua a apresentar as maiores prevalências de consumo (8,8% dos alunos já experimentaram) e as restantes substâncias continuam a ter prevalências de consumo bastante inferiores (entre os 2,0% e os 2,5%).

Os resultados do estudo nacional realizado em 2014 na população reclusa evidenciaram prevalências de consumo de qualquer droga superiores às registadas na população geral: 69% dos reclusos disseram já ter consumido uma qualquer droga ao longo da vida e 30% durante a atual reclusão.

Tal como nos estudos anteriores, a cannabis foi a substância ilícita que registou as maiores prevalências de consumo, quer alguma vez na vida (56%), quer na atual reclusão (28%) ou, ainda, nos últimos 12 meses na atual reclusão (24%).

Pela primeira vez, em Portugal, foi realizado, no ciclo estratégico 2005-2012, um estudo epidemiológico na população condutora sobre a prevalência de álcool, drogas e medicamentos, inserido num projeto europeu.

Nos condutores em geral, em 2008/2009, a prevalência de consumo de qualquer droga ilícita foi de 1,6%, sendo a droga mais prevalente a cannabis (1,4%). A de opiáceos ilícitos foi de 0,2% e a de cocaína de 0,03%. Portugal apresentou uma prevalência de qualquer droga ilícita inferior à média europeia (1,9%), apesar da de cannabis ser muito idêntica e a de opiáceos ilícitos ser superior às correspondentes médias europeias.

A prevalência de associação de álcool com outras substâncias psicoativas (0,4%) foi semelhante à média europeia e a de associação de substâncias psicoativas sem álcool (0,2%) aquém dessa média.

Nos condutores mortos em acidentes de viação, as drogas ilícitas mais prevalentes em Portugal foram a cannabis (4,2%) e a cocaína (1,4%), com valores superiores aos dos outros três países do estudo, exceto a Noruega que apresentou uma maior prevalência de cannabis. Em contrapartida, a de anfetaminas foi nula, sendo nos outros países a droga ilícita mais prevalente. Quanto às associações destas substâncias, Portugal registou a segunda menor prevalência de associações com álcool (6,0%) e a menor de associações sem álcool (0,4%).

Esmiuçando o Relatório Anual sobre A Situação do País em Matéria de Álcool, fica-se a saber que os indivíduos com 15 ou mais anos bebiam em média 12,9 litros de álcool puro por ano (18,7 l os homens e 7,6 l as mulheres), correspondendo a um consumo diário de 28 gramas de álcool puro por pessoa.

O vinho confirma-se como a bebida prevalente, representativo de 55% do consumo registado, seguindo-se-lhe a cerveja (31%) e as bebidas espirituosas (11%). De um modo geral, os valores nacionais destes indicadores são superiores aos registados a nível da Região Europa da Organização Mundial da Saúde. Este estudo de 2014 aponta que 70% da população com 15 ou mais anos consumiram bebidas alcoólicas pelo menos uma vez, nos últimos12 meses, sobretudo com uma frequência diária ou semanal.

No contexto das populações escolares, os estudos de 2011 – Inquérito Nacional em Meio Escolar (INME), European School Survey Project on Alcohol and Other Drugs (ECATD), Estudo sobre o Consumo de Álcool, Tabaco e Drogas (ESPAD) –apresentaram prevalências de experimentação, de consumos recentes e atuais de álcool consistentes entre si: as de experimentação de uma qualquer bebida alcoólica variaram entre 37% (13 anos) e 91% (18 anos) no ECATD.

Os resultados do estudo nacional realizado em 2014 na população reclusa (Inquérito Nacional sobre Comportamentos Aditivos em Meio Prisional, 2014) evidenciaram que, nesta população, as prevalências de consumo de bebidas alcoólicas fora da prisão não são muito diferentes das registadas na população geral em 2012: 64% dos reclusos declararam já ter consumido álcool alguma vez fora da prisão, 59% ter consumido nos últimos 12 meses e também nos últimos 30 dias antes da atual reclusão, com as cervejas e os vinhos a apresentarem as maiores prevalências de consumo.

No entanto, as práticas de consumo nocivo fora da prisão, como a embriaguez e o binge, apresentaram prevalências superiores nesta população: 23% dos reclusos e, 39% dos consumidores nos últimos 30 dias antes da reclusão atual, declararam ter ficado embriagados neste período, sendo as prevalências do binge, respetivamente, de 33% e de 57%.

No estudo realizado em 2008 e 2009, em contexto rodoviário, sobre a prevalência de álcool, drogas e medicamentos nos condutores em geral e nos condutores feridos ou mortos em acidentes de viação (projeto Driving Under Influence of Drugs, Alcohol and Medicine), Portugal apresentou prevalências de álcool superiores às médias europeias. Uma das conclusões do estudo foi a de que o risco relativo de acidente e de lesão do condutor aumenta drasticamente com o aumento da taxa de alcoolémia no sangue, sobretudo acima de 1,2 g/l.

Data de publicação 05.02.2016

SICAD – A Situação do País em Matérias de Drogas e Toxicodependências

SICAD – A Situação do País em Matéria de Álcool

Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe 25 a 31 Janeiro 2016 – INSA

Atividade gripal baixa na última semana de janeiro
Pormenor da capa do Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe
Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe revela atividade gripal baixa, com tendência estável, entre 25 e 31 janeiro.

O Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe, do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), refere uma atividade gripal epidémica de baixa intensidade, com tendência estável, na semana de 25 a 31 de janeiro.

De acordo com o boletim informativo:

  • Vigilância clínica: a taxa de incidência de síndroma gripal foi de 47,8 por 100.000 habitantes, indicando atividade gripal epidémica de baixa intensidade, com tendência estável.
  • Vigilância laboratorial:
    • o vírus da gripe A(H1)pdm09 foi detetado em 64% (27/42) dos casos analisados na semana 4/2016, valor superior ao verificado na semana anterior. O vírus da gripe A(H1)pdm09 foi o predominantemente detetado;
    • os vírus da gripe circulantes são, na sua maioria, semelhantes aos vírus contemplados na vacina antigripal da época 2015/2016.
  • Severidade: foram admitidos 15 novos casos de gripe nas 27 Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) que reportaram informação, estimando-se em 4,5% a taxa de admissão por gripe em UCI. Este valor é cerca de uma vez e meia superior ao estimado na semana anterior. Em todos os doentes foi identificado o vírus influenza A(H1N1)pdm09.
  • Impacte: mortalidade observada por todas as causas com valores de acordo com o esperado.
  • Monitorização da temperatura ambiente, taxa de incidência de síndroma gripal e mortalidade: o valor médio da temperatura mínima do ar, na semana de 25 a 31 de janeiro de 2016 foi de 5.6°C (valor acima do normal).
  • Situação internacional: observou-se um aumento da atividade gripal na Europa, que, no entanto, se manteve baixa na maioria dos países. A maioria dos vírus subtipados pertence ao subtipo A(H1N1)pdm09. (dados da semana 3).

Na Portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS), a Plataforma Saúde Sazonal, disponível na área “Saúde em Tempo Real”, apresenta a evolução semanal de alguns indicadores relacionados com a síndrome gripal.

A Plataforma Saúde Sazonal reúne informação sobre a taxa de incidência semanal de síndrome gripal, estimada pela Rede Médicos Sentinela, sobre o número de casos positivos para gripe detetados pelo Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe e para outros vírus respiratórios, bem como dados sobre o número de consultas por síndrome gripal nos cuidados de saúde primários por semana, assim como uma área onde é apresentada uma perspetiva rápida da média semanal das temperaturas máximas e mínimas observadas em Portugal continental.

Veja todas as relacionadas:

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Edição de Janeiro da Revista Dependências

Edição de Janeiro da revista Dependências
Pormenor da capa
Destaque para entrevista com Alexis Goosdeel, o novo director do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência.

Já se encontra disponível a edição de janeiro de 2016 da revista Dependências, uma publicação periódica de conteúdos na área das toxicodependências.

Entrevistas em destaque, na edição de janeiro:

  • Alexis Goosdeel, Diretor do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (EMCDDA): “Pretendo que este seja um observatório do futuro das drogas e não apenas do passado”;
  • Luiz Guilherme Paiva,  Secretário Nacional de Drogas do Brasil – SENAD:
    “O modelo português é muito estudado e citado nos debates públicos por aqui”;
  • Francisco de Asís Babín, Delegado del Gobierno para el Plan Nacional sobre Drogas: “ 9% de los individuos de entre 15 y 64 años de edad han consumido cannabis alguna vez en el último año”.

Consulte aqui a Revista Dependências de Janeiro de 2016

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Tag Revista Dependências

Boletim Infarmed Notícias de Fevereiro de 2016

Veja o Boletim Infarmed Notícias nº 58 referente a fevereiro de 2016.

Informação do Portal da Saúde:

Boletim Infarmed Notícias
Logótipo do Infarmed
Edição de fevereiro, já disponível online, destaca a tomada de posse do Conselho Diretivo do Infarmed.

O Infarmed – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP, lançou o boletim referente a fevereiro de 2016, uma publicação trimestral que divulga as principais actividades desenvolvidas pelo Infarmed, bem como noticia o que de mais relevante acontece na área do medicamento e produtos de saúde, dentro e fora de Portugal.

Em foco:

  • Infarmed tem novo conselho diretivo
  • Combate à falsificação de medicamentos – Infarmed acolhe reunião de especialistas europeus
  • Fundo para a Investigação em saúde –  Divulgados os primeiros seis projetos a financiar em 2015
  • Visita da Autoridade do Medicamento do Vietname e da delegação oficial chinesa de Medicina Tradicional
  • Farmacovigilância – Infarmed esclarece titulares de autorização de introdução no mercado (AIM) de medicamentos
  • Saúde pública – Comissão de acompanhamento analisa os serviços a prestar pelas farmácias
  • Parceria com a Universidade Fernando Pessoa – Infarmed organiza curso em assuntos regulamentares
  • Agência Europeia de Medicamentos (EMA) e os Chefes das Agências (HMA) adotam uma estratégia até 2020
  • Diretiva Falsificados – Infarmed lança “Regulamento Delegado” em Portugal
  • Infarmed estuda consumo de medicamentos “órfãos” em Portugal
  • Qualidade certificada Auditorias ao Infarmed concluídas com sucesso

Boletim de Notícias – fevereiro 2016

Veja as anteriores:

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Boletim Infarmed Notícias de Novembro de 2015

Infarmed Notícias Número 56 de Agosto de 2015

Edição Especial do “Infarmed Notícias”

Edição Especial do Boletim Infarmed Notícias – Junho 2015

Boletim Infarmed Notícias N.º 54, de Maio de 2015

Saiu Hoje a Nova edição do Infarmed Notícias – Janeiro de 2015

Gratuito: Semana Internacional da Criança com Cancro de 15 a 20 de Fevereiro

Semana Dourada 2016
Pormenor do cartaz do evento
Acreditar e Fundação Osório de Castro promovem Semana Internacional da Criança com Cancro entre 15 e 20 de fevereiro.

A Acreditar – Associação de Pais e Amigos das Crianças com Cancro e a Fundação Osório de Castro promovem, em conjunto, a Semana Dourada – Semana Internacional da Criança com Cancro, que decorrerá de 15 a 20 de fevereiro.

A 15 de fevereiro assinala-se o Dia Internacional da Criança com Cancro. A organização do evento visa, assim, sensibilizar a sociedade sobre o cancro infanto-juvenil, a primeira causa de morte por doença em crianças e adolescentes.

Programa da Semana:

Abertura

  • 15 fevereiro

Seminário “Sobrevivi. E agora?” – Auditório do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto

  • A Vida no Depois – Acompanhamento ao sobrevivente
  • Marcas Impressas – Viver com as sequelas
  • Caminhos por Trilhar – Repensar projetos de vida
  • Identidade Comunitária – Grupos de sobreviventes

Durante a Semana

  • Distribuição Nacional do Laço Dourado
  • Visionamento da Música “We Are One” (movimento mundial que desafia todas as crianças e jovens a unir as suas vozes no refrão da música e assim dar voz ao cancro infantil) nos cinco hospitais com oncologia pediátrica:
    • 15 fevereiro IPO Lisboa (Auditório) – 14h00
    • 16 fevereiro IPO Lisboa (Internamento) – 15h00
    • 17 fevereiro Hospital Dr. Nélio Mendonça – Funchal – 10h00
    • 18 fevereiro Hospital Pediátrico de Coimbra – 11h00 (Hospital Dia) e 15h00 (Internamento)
    • 19 fevereiro IPO Porto e Hospital de São João – 10h00

Encerramento

  • 20 fevereiro

Seminário “Viver desafiando a doença” – Fundação Calouste Gulbenkian

  • Cancro na Criança. É Possível Prevenir?
  • A Vida para Além da Doença
  • Prestação de Cuidados Integrados
  • Ensaios Clínicos e Investigação

Veja aqui o Cartaz

Gratuito: Seminário Testamento Vital a 3 de Fevereiro em Lisboa

Seminário Testamento Vital
Promenor do programa
Algés acolhe, dia 3 de fevereiro, ação que visa esclarecer sobre manifestação antecipada de vontade de cuidados de saúde.

O Palácio dos Anjos, sito na Alameda Hermano Patrone, em Algés, acolhe o seminário “Testamento Vital”,  que visa esclarecer os profissionais de saúde, de ação social, de sociologia e de psicologia, sobre os vários aspetos deste instrumento legal, a manifestação antecipada de vontade de cuidados de saúde.

A decorrer no dia 3 de fevereiro de 2016, das 15 às 18 horas, a ação é organizada pela associação de solidariedade social Apoio e conta com a intervenção de especialistas dos Agrupamentos de Centros de Saúde Cascais e Lisboa Ocidental e Oeiras, entre outros.  A iniciativa pretende responder às seguintes questões:

  • Porquê fazer o Testamento Vital?
  • Qual a sua utilidade?
  • Como funciona?
  • Como profissional, como devo atuar nesta temática?

A participação é gratuita, mas requer inscrição prévia.

Veja aqui o Programa

Gratuito: Cursos de Prevenção e Controlo da Diabetes, em Lisboa e Porto, Inscrições Abertas – APDP

Prevenção e controlo da diabetes

Vista do site da APDP
APDP promove, durante o ano de 2016, cursos de prevenção e controlo da diabetes. Inscrições a decorrer.

A Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP), reconhecida como o primeiro Centro de Educação da Federação Internacional da Diabetes, promove, durante o ano de 2016, diversos cursos de prevenção e controlo da diabetes.

Direcionados a pessoas com diabetes, familiares, prestadores de cuidados e profissionais de saúde, os cursos vão decorrer em Lisboa e no Porto.

As inscrições estão já abertas. Para profissionais de saúde são feitas online, através dosite da APDP, e para pessoas com diabetes e familiares deverão ser efetuadas diretamente com o Departamento de Formação da APDP / Escola da Diabetes.

Para mais informações, os interessados poderão contactar a APDP, através do:

  • Telefone: 213816130 ou 213816140
  • E-mail: cursos@apdp.pt (Paula Gabriela)

A APDP procura, com a oferta formativa que disponibiliza, ser pioneira na modernização da educação terapêutica da pessoa com diabetes, tendo por isso criado a Escola da Diabetes.

A par com a vertente da formação, a ação da APDP incluio o associativismo, a Clínica de Diabetes e o centro de investigação. O  trabalho que a APDP tem vindo a realizar nesta área, valeu-lhe a atribuição do título “Parceiro 2014” pela Direção-Geral da Saúde, resultado do seu contributo para a implementação do Plano Nacional de Saúde 2012-2016.

Para saber mais, consulte:

Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal – www.apdp.pt

Informação da DGS:

Cursos de formação para pessoas com Diabetes

Cursos de formação para pessoas com Diabetes

A Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP) desenvolve anualmente vários cursos de formação dirigidos a pessoas com diabetes, familiares e cuidadores, sobre as mais variadas temáticas relacionadas com a diabetes.

Estes cursos são realizados na Escola da APDP, na Rua do Sol ao Rato, 11, em Lisboa e são gratuitos mas a inscrição é obrigatória.

Para mais informações consulte o calendário dos cursos de formação ou contacte a APDP através do seguinte email: cursos@apdp.pt.

Veja o Documento / Cartaz