Consulta Online de Tempos de Espera nos Serviços de Urgência – ARS Alentejo

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Na sequência da monitorização dos tempos de espera nos serviços de urgência devido às temperaturas extremas (frio) e na eventualidade de epidemias de gripe, a Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo criou uma nova área de informação online.

Aqui os utentes podem consultar de forma rápida os tempos de espera nos hospitais, assim como os horários de funcionamento das instituições na sua área de residência.

Os tempos de espera são introduzidos diariamente, referentes a três períodos do dia (11 horas, 15 horas e 19 horas).

Os utentes podem ainda consultar informação por tipo de urgência e por cor do Sistema de Triagem de Manchester.

Para consultar os tempos de espera nas urgências dos hospitais na Região de Saúde do Alentejo e os horários das unidades, aceda ao seguinte link: Acesso a cuidados de saúde.

Boletim informativo da ULSNE de Dezembro de 2015

Boletim informativo da ULSNE
Pormenor da capa
Unidade Local de Saúde do Nordeste divulga edição de dezembro do boletim informativo.

A edição de dezembro de 2015 do boletim informativo da Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULNE) já se encontra disponível. Em destaque:

  • ULS Nordeste melhora serviço de urgência em Bragança
  • Serviço de ortopedia dá formação a cirurgiões estrangeiros
  • Dia da Qualidade comemorado na ULS Nordeste
  • Simulacro de incêndio testa plano de emergência do Hospital de Mirandela
  • ULS Nordeste assinalou o Dia Mundial da Diabetes
  • Projeto de redução de infeções da ULS Nordeste apresentado como exemplo de sucesso
  • Rastreio nos jardins-de-infância considerados boas práticas em saúde
  • “TokaBulir” contabiliza mais de 200 participantes
  • ULS Nordeste candidata dois projetos à Missão Sorriso
  • ULS Nordeste alerta jovens para os malefícios do tabaco
  • Dia Mundial da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) comemorado em Bragança
  • Dia Europeu para a Proteção das Crianças
  • Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC) de Miranda do Douro promove envelhecimento ativo
  • Centro de Saúde Miranda apela à eliminação da violência contra as mulheres

InfoULSNE é uma publicação digital, cujo objetivo é dar a conhecer, em cada mês, as iniciativas mais relevantes promovidas pela unidade local de saúde.

Veja a InfoULSNE – dezembro 2015

Veja todas as edições por nós publicadas:

Tag Boletim informativo da ULSNE

Inquérito Regional de Saúde dos Açores

Inquérito Regional de Saúde dos Açores

Cerca de 48,5% da população residente na Região Autónoma dos Açores, com idades compreendidas entre os 20 e os 74 anos, considera o seu estado de saúde bom (39,7%) ou muito bom (8,8%), enquanto 43,5% o avalia como razoável e 7,8% como mau (6,3%) ou muito mau (1,5%). Estes dados resultam da análise preliminar ao Inquérito Regional de Saúde realizado em 2014 naquela região autónoma com a parceria do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge.

No que respeita à satisfação dos cidadãos face à prestação de cuidados de saúde no Serviço Regional de Saúde (SRS), 12,2% está totalmente satisfeito ou muito satisfeito e 59,5% considera-se satisfeito com os cuidados que recebe.

No que se refere às doenças crónicas, a tensão arterial alta é a patologia crónica mais frequente, tendo sido mencionada por 28,3% dos residentes nesta região autónoma.  Os resultados revelam também que 36,5% dos cidadãos residentes na RAA, com idades compreendidas entre os 20 e os 74 anos, é pré-obeso e 27,5% é obeso.

O Inquérito Regional de Saúde, realizado ainda na fase inicial do Plano Regional de Saúde 2014-2016, tem como objetivo conhecer a saúde da população e avaliar o impacto das políticas de saúde regionais, designadamente no que respeita à promoção da saúde, à prevenção da doença, à garantia de acesso equitativo dos cidadãos aos cuidados de saúde e á adequação da alocação de recursos face às necessidades detetadas.

Consulte os resultados preliminares do Inquérito Regional de Saúde.

Boletim Periódico “Notícias CIRA @ CHLC”

CHLC

Boletim periódico de dezembro destaca o Desafio STOP infecção, objetivos e unidades envolvidas, na edição de dezembro.

A edição de dezembro de 2015 do boletim periódico boletim “Notícias CIRA@ CHLC” do Grupo de Coordenação Local – Programa de Prevenção e Controlo de Infecções e de Resistência aos Antimicrobianos (ppCIRA), do Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE (CHLC), já está disponível.

Em destaque:

  • O que é o Desafio STOP infecção?
  • Curiosidades de controlo de infecção
  • Unidades envolvidas – infecções a intervir
  • Contributo para a segurança do doente

O boletim “Notícias CIRA@ CHLC” tem uma periodicidade trimestral e visa divulgar informação das actividades na área de prevenção e controlo de infecção e de resistências aos antimicrobianos.

Veja aqui o Boletim

Veja todas as Relacionadas em:

Tag Notícias CIRA @ CHLC

Relatório da Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Cardiologia

Rede de Referenciação de Cardiologia
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Grupo de trabalho apresenta relatório com recomendações para rede de referenciação hospitalar de Cardiologia.

O grupo de trabalho criado para a elaboração ou revisão das Redes Nacionais de Especialidades Hospitalares e de Referenciação (RNEHR), composto por peritos das várias áreas envolvidas, designadamente, na área de Cardiologia, apresenta o relatório final, em cumprimento do Despacho n.º 10871/2014, do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde.

Veja o Relatório da Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Cardiologia

Ao grupo de trabalho constituído competiu, especialmente, apresentar uma proposta de rede nacional de especialidade hospitalar e de referenciação na respetiva área.

A Cardiologia é uma especialidade médica com patologia clínica específica, diversificada, com crescente índole invasiva e a exigir um corpo de conhecimento também específico. De entre as suas características clínicas ressalta a estreita ligação com a urgência médica.

A Cardiologia apoia-se em várias técnicas de diagnóstico que requerem formação específica, com conhecimento amplo das indicações de utilização, execução e interpretação dos resultados.

Comporta duas áreas de subespecialização reconhecidas pela Ordem dos Médicos: a Cardiologia de Intervenção e a Eletrofisiologia Cardíaca. Qualquer uma delas tem associadas necessidades de equipamento pesado e consumo de dispositivos de elevado custo, merecendo um tratamento diferenciado. Possui ainda relação íntima com a cirurgia cardíaca, quer na sua forma eletiva, quer em urgência, e compartilha áreas de atuação e aptidões específicas com a cardiologia pediátrica.

A Rede de Referenciação Hospitalar (RRH) define-se como o sistema por via do qual se estabelecem e organizam relações de complementaridade, hierarquização e apoio técnico entre as instituições prestadoras de cuidados, tendo por base um sistema integrado de informação e articulação inter – institucional.

É assim garantida a acessibilidade dos doentes às unidades de saúde, numa perspetiva integrada e de máxima rentabilização da capacidade instalada, para a prestação de cuidados de saúde adequados.

O despacho do Ministro da Saúde, Fernando Leal da Costa, exarado no relatório do grupo de trabalho relativo à Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação para de Cardiologia, de 2 de novembro de 2015, determina:

  1. Aprovo.
  2. Divulgue-se junto das Administrações Regionais de Saúde, Direção-Geral da Saúde, Administração Central do Sistema de Saúde, IP, e no Portal da Saúde.
  3. Os membros do grupo de trabalho merecem o meu público louvor.

             Fernando Leal da Costa

             Ministro da Saúde

Veja o Relatório da Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Cardiologia

Relatório da Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Saúde Mental e Psiquiatria

Rede de Referenciação para a Saúde Mental e Psiquiatria
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Grupo de trabalho apresenta relatório com recomendações para rede de referenciação hospitalar para a Saúde Mental e Psiquiatria.

O grupo de trabalho criado para a elaboração ou revisão das Redes Nacionais de Especialidades Hospitalares e de Referenciação (RNEHR), composto por peritos das várias áreas envolvidas, designadamente, na área da Saúde Mental e Psiquiatria, apresenta o relatório final, em cumprimento do Despacho n.º 10871/2014, do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde.

Veja o Relatório da Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Saúde Mental e Psiquiatria

Ao grupo de trabalho constituído competiu, especialmente, apresentar uma proposta de rede nacional de especialidade hospitalar e de referenciação na respetiva área.

Os serviços de saúde mental constituem-se como um modelo comunitário, em que os serviços locais de saúde mental são a estrutura assistencial básica. Estes serviços funcionam, de forma integrada e em estreita articulação com as unidades de cuidados de saúde primários e demais serviços e estabelecimentos de saúde, como departamento ou serviço de hospital geral.

Aos hospitais psiquiátricos incumbe: continuar a assegurar os cuidados de nível local, nas áreas onde ainda não houver serviços locais de saúde mental; disponibilizar respostas de âmbito regional; assegurar os cuidados aos doentes de evolução prolongada que nele se encontrem institucionalizados, desenvolvendo programas de reabilitação e apoiando a sua reinserção na comunidade.

Arquitetura da Rede de Referenciação Hospitalar de Psiquiatria de Adultos apresentada pelo Grupo de Trabalho:

  • Organiza-se, tendencialmente, em departamentos e serviços de psiquiatria e saúde mental de hospitais gerais.
  • O atendimento permanente deverá estar assegurado em serviço de urgência de hospital geral da área.
  • Deverão dispor de unidade de internamento de doentes agudos e de hospital de dia.
  • As consultas externas desenvolvem-se, sempre que possível, nas unidades de cuidados de saúde primários da área de intervenção, em articulação com os respetivos profissionais, em particular os clínicos gerais/médicos de família.
  • A atividade assistencial é prestada por equipas comunitárias multiprofissionais (psiquiatras, enfermeiros, psicólogos, técnicos de serviço social e terapeutas ocupacionais, entre outros).

O despacho do Ministro da Saúde, Fernando Leal da Costa, exarado no relatório do grupo de trabalho relativo à Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação para a Saúde Mental e Psiquiatria, de 23 de novembro de 2015, determina:

  1. Aprovo.
  2. Divulgue-se junto das Administrações Regionais de Saúde, Administração Central do Sistema de Saúde, IP, Direção-Geral da Saúde, Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências e no Portal da Saúde.
  3. Os membros do grupo de trabalho merecem o meu público louvor.

             Fernando Leal da Costa

             Ministro da Saúde

Veja o Relatório da Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Saúde Mental e Psiquiatria

Entrada Livre: Envelhecimento Ativo: Um desafio para a Saúde Pública, Amanhã, em Lisboa

Envelhecimento Ativo: Um desafio para a Saúde Pública
Pormenor do cartazAPPSP realiza o XXIII Encontro Nacional da Associação Portuguesa para a Promoção da Saúde Pública, dia 26, pelas 9 horas.

A Associação Portuguesa para a Promoção da Saúde Pública (APPSP) promove o XXIII Encontro Nacional, subordinado ao tema “Envelhecimento Ativo: Um desafio para a Saúde Pública”.

O encontro terá lugar esta quinta-feira, dia 26 de Novembro, pelas 9 horas, no Salão Nobre da Escola Nacional de Saúde Pública, em Lisboa.

Em destaque:

1.º Painel: Integração de Cuidados de Saúde para o Envelhecimento Ativo

  • Gestão da doença crónica
  • Segurança do doente: vulnerabilidade do Idoso
  • Cuidados de saúde primários, cuidados hospitalares e cuidados continuados: a importância do continum

2.º Painel: Formação e Investigação para o Envelhecimento Ativo

  • Envelhecimento: uma perspetiva clínica
  • Ambiente urbano e envelhecimento saudável
  • Envelhecimento ativo: relevância económica

3.º Painel: A Saúde dos Idosos em Todas as Políticas

  • Projeto AgingCoimbra – envelhecimento saudável
  • Dar mais anos à vida- novos desafios do poder local
  • A situação dos idosos no concelho de Lisboa – estratégias locais
  • Menos amarguras na longevidade- A saúde mental na velhice
Para saber mais, consulte: