Comunicado do Diretor-Geral da Saúde Sobre a Campanha de Vacinação Contra a Gripe para a Época 2015/2016

Comunicado do Diretor-Geral da Saúde sobre a campanha de vacinação contra a gripe para a época 205/2016.

Veja aqui o comunicado

Informação do Portal da Saúde

DGS informa que vacinação contra a gripe arranca em outubro, sendo gratuita para cidadãos com 65 ou mais anos de idade.

A Direção Geral da Saúde (DGS) divulga, através de comunicado, que foi emitido esta segunda-feira, que a campanha de vacinação contra a gripe terá início em outubro. A este propósito, a DGS sublinha:

  1. A DGS está a coordenar a campanha de vacinação que decorrerá no outono e inverno, em parceria com os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, com a Administração Central do Sistema de Saúde, com o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, as Administrações Regionais de Saúde e os Serviços Regionais de Saúde das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira;
  2. Os trabalhos envolvem o Grupo de Acompanhamento da Gripe e um painel de especialistas expressamente criado para o efeito;
  3. As recomendações para o próximo outono e inverno serão emitidas ainda em setembro e manter-se-ão, no essencial, idênticas às das épocas anteriores;
  4. No Serviço Nacional de Saúde a vacina manter-se-á gratuita para os cidadãos com idade igual ou superior a 65 anos e para pessoas vulneráveis residentes ou internadas em instituições, sem necessidade de receita médica ou de pagamento de taxa moderadora;
  5. O Serviço Nacional de Saúde terá cerca de 1,2 milhões de doses de vacinas de distribuição gratuita, para além das existentes nas farmácias;
  6. As vacinas gratuitas foram selecionadas por procedimento concursal e são de marcas comerciais que também estarão disponíveis nas farmácias, mediante receita médica e com comparticipação;
  7. As receitas médicas nas quais seja prescrita, exclusivamente, a vacina contra a gripe, emitidas a partir de 1 de julho de 2015 são válidas até 31 de dezembro de 2015.

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Revisão da Carreira Especial de Técnico Superior de Diagnóstico e Terapêutica Terá Especialistas Com Salário a Começar nos 1613,42 €

Saiu hoje, 18/09/2015, em Separata do Boletim do Trabalho e Emprego, o projeto legislativo que cria a carreira de técnico superior de diagnóstico e terapêutica no âmbito dos serviços e estabelecimentos de saúde integrados no setor empresarial do estado, bem como nas parcerias em saúde, em regime de gestão e financiamento privados, integradas no Serviço Nacional de Saúde, e o projeto de revisão da carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica, regulamentada pelo Decreto-Lei n.º 564/99, de 21 de dezembro.

O prazo de apreciação pública destes projetos é de 20 dias.

Para a revisão da carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica, presentemente regulamentada pelo Decreto-Lei n.º 564/99, de 21 de dezembro, destacamos o facto desta carreira prever a Posição de Carreira de Especialista, e a tabela remuneratória, na página 14 do documento, que prevê que os Especialistas terão um Salário a começar nos 1613,42€.

Veja a Separata Nº 15/2015 BTE de 18 de Setembro

– Normas com incidência nos trabalhadores em regime de contrato de trabalho nas entidades públicas empresariais e nas parcerias em saúde, em regime de gestão e financiamento privados, integradas no Serviço Nacional de Saúde constantes do projeto legislativo que cria a carreira de técnico superior de diagnóstico e terapêutica no âmbito dos serviços e estabelecimentos de saúde integrados no setor empresarial do estado, bem como nas parcerias em saúde, em regime de gestão e financiamento privados, integradas no Serviço Nacional de Saúde

– Normas com incidência nos trabalhadores com vínculo de emprego público, regulada pela Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, do projeto de diploma que procede à identificação dos níveis remuneratórios da tabela remuneratória aplicável aos trabalhadores integrados na carreira especial de técnico superior de diagnóstico e terapêutica com vínculo jurídico de emprego público na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas

Hospitais e ULS’s Aumentam Capital em 30 Milhões de Euros

Informação da ACSS e do Portal da Saúde:

O Governo atribuiu 30 milhões de euros para a realização de investimentos, incluindo a renovação de equipamentos.

Os 30 milhões serão distribuídos da seguinte forma:

Entidades

Aumentos
Capital
Unidades (euros)

Centro Hospitalar Alto Alve, E.P.E.

1.300.000

Centro Hospitalar S. João, E.P.E.

3.000.000

Centro Hospitalar Porto, E.P.E.

2.000.000

Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho, E.P.E.

5.300.000

Unidade Local de Saúde do Nordeste, E.P.E.

1.200.000

Centro Hospitalar Trás os Montes e Alto Douro, E.P.E.

1.200.000

Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E.P.E.

4.000.000

Hospital Distrital de Santarém, E.P.E.

1.800.000

Instituto Português de Oncologia de Lisboa, E.P.E.

5.000.000

Instituto Português de Oncologia de Porto, E.P.E.

1.500.000

Instituto Português de Oncologia de Coimbra, E.P.E.

3.700.000

Total

30.000.000

Trata-se do primeiro aumento de capital estruturante dirigido a estabelecimentos hospitalares do SNS especificamente dedicado ao investimento assistencial e a equipamentos, em contraponto a aumentos de capital anteriores direcionados ao pagamento de dívidas.

O novo quadro comunitário de apoio, Portugal 2020, constitui uma oportunidade para apoiar a substituição de equipamentos e outros investimentos prioritários na área da saúde. O presente aumento de capital visa apoiar sobretudo os investimentos cofinanciados por fundos comunitários, permitindo alavancar um valor total de cerca de 60 milhões de euros.

Estes aumentos de capital contribuirão para o início na segunda fase das obras do Hospital de Gaia, a obras na maternidade de Coimbra ou aquisição de equipamentos para os IPO’s, entre outros projetos.

 

ULS e IPB Assinam Protocolo para Proporcionar Sessões de Musicoterapia a Doentes Paliativos

Os doentes portadores de doença crónica, avançada e incurável internados da Unidade de Cuidados Paliativos da Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste, em Macedo de Cavaleiros, vão usufruir, a partir deste mês, dos efeitos terapêuticos da música.

A iniciativa, que pretende humanizar os cuidados a quem sofre de doença terminal, resulta de um protocolo que foi assinado, no dia 9 de setembro, entre a ULS do Nordeste e o Instituto Politécnico de Bragança (IPB).

Esta parceria vai permitir que professores e alunos, dos cursos superiores de música, realizem pequenos concertos aos doentes internados nesta Unidade de Cuidados Paliativos.

A musicoterapia é uma técnica que utiliza a música com efeitos terapêuticos, com muitos benefícios para o doente, permitindo:

  • Promover a humanização dos cuidados, ao valorizar os aspetos psicológicos, espirituais, emocionais e sociais da assistência na doença;
  • Promover o conforto emocional e espiritual, assim como, a melhoria da qualidade de vida da pessoa que está doente;
  • Favorecer a relação de partilha entre o doente e os seus familiares;
  • Atenuar a perceção da dor e o sofrimento, tanto de ordem psíquica e emocional, como ao nível físico;
  • Proporcionar o relaxamento e a consequente diminuição de ansiedade e do stress associados à doença, assim como, acalmar os receios do doente e dos seus familiares;
  • Estimular a memória afetiva (de boas vivências) e a sua expressão, assim como, facultar momentos de entretenimento e de prazer, em que a circunstância da doença se atenua.
Para saber mais, consulte:

Unidade Local de Saúde do Nordeste – http://www.ulsne.min-saude.pt/

Estudo sobre Consumo de Álcool na Gravidez – SICAD / ARSLVT

SICAD divulga resultados do estudo sobre consumo de álcool na gravidez: 19% assume ter ingerido álcool durante a gestação.

O Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), em articulação com a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), desenvolveu um estudo piloto, no final de 2014, sobre o consumo de bebidas alcoólicas na gravidez, centrado nos Concelhos de Lisboa e Oeiras.

A apresentação pública dos resultados deste estudo decorreu hoje, dia 14 de setembro, pelas 10 horas, no auditório do Centro de Saúde de Sete Rios, em Lisboa.

Os resultados do estudo, aplicado a 1104 grávidas em centros de Saúde da região de Lisboa, revelam que 19% das participantes declararam ter tomado bebidas alcoólicas após conhecimento da gravidez, sendo este consumo essencialmente esporádico, e 1% tomaram bebidas alcoólicas até ficarem “alegres” e/ou fizeram consumos “binge”.

Por comparação com o seu padrão de consumo nos 12 meses anteriores, constata-se que, entre as que já eram consumidoras, 74% abandonaram o consumo (13,7% ainda antes de terem conhecimento da gravidez, porventura no âmbito do seu planeamento, e 60,6% após conhecimento desta).

De entre as inquiridas que mantiveram o consumo de bebidas alcoólicas (26% das consumidoras), metade (13%) diminuíram-no.

O consumo de álcool durante a gravidez está claramente associado a anomalias no feto, de entre as quais se destaca a Síndrome Alcoólica Fetal. Como tal, um maior conhecimento sobre este consumo, dos fatores de risco que lhe estão associados e da extensão dos seus efeitos assume a maior relevância no contexto da Saúde.

Os dados apresentados evidenciam a necessidade de:

  1. Divulgar mensagens claras, objetivas, coerentes, quanto ao consumo de bebidas alcoólicas na gravidez: não é seguro beber qualquer copo na gravidez;
  2. Ponderar diferentes veículos de comunicação, sendo que, nesta amostra, os profissionais de saúde e a internet são identificados como fontes de informação privilegiadas;
  3. Na comunicação/intervenção, seja esta generalizada ou individualizada ter em consideração a influência da rede social direta no consumo de bebidas alcoólicas na gravidez;
  4. Consolidar como prática generalizada no acompanhamento à grávida (e à mulher que planeia engravidar) a identificação do consumo de bebidas alcoólicas e, caso este exista, apoiar a grávida quanto ao abandono do mesmo, designadamente tendo em consideração as suas competências percebidas ao nível do seu controlo.

Veja aqui o Sumário Executivo do Estudo: O consumo de Álcool na Gravidez

Publicado o nº 2 do Boletim da USP do Pinhal Litoral

Informação da DGS:

A unidade de saúde pública (USP) do ACeS do Pinhal Litoral da ARS Centro publicou o número 2 do seu e-boletim (setembro de 2015). Este boletim pretende espelhar as atividades desenvolvidas por esta unidade funcional que desempenha, nos termos legais, as funções de observatório local de saúde e de serviço operativo de saúde pública de âmbito local.

Consulte o Boletim da USP do Pinhal Litoral, nº 2.

Informação do Portal da Saúde:

USP do Pinhal Litoral divulga edição de setembro do boletim informativo.

A edição de setembro de 2015 do boletim informativo da Unidade Saúde Pública (USP) do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Pinhal Litoral da Administração Regional de Saúde (ARS) Centro já está disponível.

Esta 2.ª edição do boletim destaca os seguintes temas:

  • A propósito dos Laboratórios de Saúde Pública
  • Consumo de quinolas e cefalosporinas no ACESS Pinhal Litoral em 2013 e 2014
  • Integração do estudante com diabetes tipo 1 em contexto escolar: uma proposta de abordagem
  • Projeto Escolas sem Ruído
  • Efeitos Nocivos da Exposição ao Ruído
  • Exposição ao ruído ocupacional e sua repercussão na saúde dos trabalhadores numa cimenteira
  • DDO no ACES Pinhal Litoral e SINAVE
  • Fórnea ao domingo de BTT com os Trilhos sem fim
  • Estórias…da História da Saúde Pública Trilhos sem Fim: O início

O boletim da USP do Pinhal Litoral é uma publicação digital, cujo objetivo é dar a conhecer, em cada mês, as atividades mais relevantes promovidas pela unidade de saúde pública.

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Comunicado do Diretor-Geral da Saúde sobre casos de Legionella na Região Norte

Casos de Legionella na Região Norte
Comunicado do Diretor-Geral da Saúde sobre casos de Legionella na Região Norte.

Veja aqui o Comunicado

Informação do Portal da Saúde:

DGS esclarece que situação notificada não é comparável ao surto que ocorreu, em novembro de 2014, em Vila Franca de Xira.

A Direção-Geral da Saúde anunciou ter sido notificada, pela Delegada de Saúde Regional do Norte, de que foram diagnosticados, desde a última semana de julho, doze casos de doença dos Legionários em cidadãos residentes na região Norte. Em período homólogo do ano anterior verificaram-se sete casos na mesma região.

No comunicado, que foi emitido esta sexta-feira, sublinha-se que a situação notificada não é comparável ao surto que ocorreu em novembro de 2014 em Vila Franca de Xira, quer pela magnitude e gravidade, quer ainda pela expressão rápida que caracterizou a curva epidemiológica.

A informação epidemiológica disponível indica que dois daqueles casos estiveram fora de Portugal durante o período provável de ocorrência da infeção, podendo, assim, estar associados a viagens. Os restantes dez casos ocorreram em pessoas residentes no Grande Porto.

A investigação epidemiológica está a ser conduzida, incluindo a georreferenciação, de forma a caraterizar com detalhe os locais e os percursos que os doentes fizeram durante os catorze dias antes do início da sintomatologia, a fim de identificar a fonte de infeção.

Neste momento estão internados dois casos e não se registou a ocorrência de nenhum óbito.

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