Estão Abertas as Candidaturas ao Prémio Grünenthal Dor 2015

Já estão abertas as candidaturas ao Prémio Grünenthal Dor 2015, que visa galardoar investigação na área da dor em Portugal.

As candidaturas ao Prémio Grünenthal Dor 2015 já se encontram abertas. Este galardão anual destina-se a reconhecer trabalhos em língua portuguesa ou inglesa, da autoria de médicos ou outros profissionais de saúde, sobre temas de investigação básica ou clínica, relacionados com a dor, realizados em Portugal.

Os Prémios Grünenthal Dor englobam um valor pecuniário total de 15.000€, igualmente distribuídos pelo Prémio de Investigação Básica e pelo Prémio de Investigação Clínica. Criado pela Fundação Grünenthal, em 1999, constitui o prémio  de mais alto valor anualmente distribuído em Portugal, no âmbito da investigação em dor.

As candidaturas ao Prémio Grünenthal Dor 2015 devem ser enviadas até 15 de dezembro de 2015, por correio eletrónico ou correio postal registado, dirigidas ao Presidente da Fundação Grünenthal.

O júri é constituído por sete elementos, um representante da Fundação Grünenthal e seis personalidades, pertencentes à Associação Portuguesa para o Estudo da Dor, Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, Sociedade Portuguesa de Anestesiologia, Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação e Sociedade Portuguesa de Reumatologia.

A Fundação Grünenthal é uma entidade sem fins lucrativos que tem por fim primordial a investigação e a cultura científica na área das ciências médicas, com particular dedicação ao âmbito da dor e respetivo tratamento.

Para saber mais, consulte:

Centro Hospitalar do Oeste edita 1.ª edição do boletim informativo “CHO em revista” para assinalar 3.º aniversário

Para assinalar os três anos de existência do Centro Hospitalar do Oeste (CHO) foi publicada a 1.ª edição do boletim informativo “CHO em revista”. Com este novo projeto o CHO pretende fomentar uma comunicação mais estreita com utentes, colaboradores, parceiros e com a comunidade em geral.

O boletim “CHO em revista” é uma publicação semestral, que nesta primeira edição visa revisitar algumas das alterações efetuadas nas unidades hospitalares de Caldas da Rainha, Peniche e Torres Vedras, desde a constituição do Centro Hospitalar do Oeste até à atualidade.

Ao longo do boletim são destacadas as melhorias no acesso a cuidados de saúde, através de novas especialidades que passaram a estar disponíveis aos utentes, assim como os investimentos realizados neste período, consubstanciados na melhoria das instalações, com o consequente aumento do conforto para os utentes e melhores condições de trabalho para os profissionais. É também recordada uma área menos visível, mas essencial para a prestação de cuidados, que foi o esforço de investimento realizado na aquisição de diversos novos equipamentos.

A publicação salienta ainda a aposta na qualidade, que permitiu a obtenção da certificação de alguns serviços, e na formação dos profissionais do CHO.

O “CHO em revista” está disponível em formato papel nas diversas salas de espera das três unidades hospitalares que constituem o CHO, tendo esta publicação uma tiragem inicial de 1.500 exemplares. Além disso, está disponível, em formato digital, na Intranet do Centro Hospitalar do Oeste e no website da instituição.

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Edição de Setembro da Revista Dependências

Nova edição da Dependências dedicada, em exclusivo, ao evento Lisbon Addictions 2015.

Já se encontra disponível a edição de setembro de 2015 da revista Dependências, uma publicação periódica de conteúdos na área das toxicodependências.

Em destaque, na edição de setembro sobre o Lisbon Addictions 2015:

  • 600 investigadores projetam em Lisboa futuro das políticas europeias
  • Portugal no epicentro da investigação mundial
  • Muito provavelmente o maior evento mundial sobre comportamentos aditivos
Para saber mais, consulte:

 

Veja as anteriores, por nós publicadas:

Tag Revista Dependências

Edição de Agosto da Revista Dependências Destaca a Situação dos Bairros Críticos

Veja a Revista Dependências Julho de 2015

Revista Dependências de Junho de 2015

Revista Dependências – Maio de 2015

Revista Dependências Abril de 2015

Revista Dependências de Fevereiro de 2015

Revista Dependências de Janeiro de 2015

Revista Dependências Dezembro de 2014

Boletim Informativo da ULSNE Outubro 2015

Boletim Informativo da ULSNE
Unidade Local de Saúde do Nordeste divulga edição de outubro do boletim informativo.

A edição de outubro de 2015 do boletim informativo da Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULNE) já se encontra disponível.A atual edição do boletim inclui os seguintes temas:

  • Serviço de Medicina Intensiva tem novas instalações
  • ULS Nordeste é das melhores do país
  • 1,2 milhões de euros para investimentos
  • Sessões musicais na Unidade de Cuidados Paliativos
  • UCC de Mirandela promove ações de prevenção rodoviária
  • ULS Nordeste assinalou Dia Mundial da Fisioterapia
  • Diretora do Centro de Saúde de Mogadouro em destaque no jornal
  • Colaboradores da ULS Nordeste em formação sobre a violência
  • ULS colaborou no 1º aniversário da UCC de Bragança

InfoULSNE é uma publicação digital, cujo objetivo é dar a conhecer, em cada mês, as iniciativas mais relevantes promovidas pela unidade local de saúde.

Veja a InfoULSNE – Outubro 2015

Veja as anteriores:

Boletim Informativo da ULSNE de Agosto de 2015

ULS Nordeste Divulga Boletim Informativo de Junho de 2015

Políticas Públicas na Saúde 2011-2015 – Atualização

Políticas Públicas na Saúde: 2011-2015
Pedro Pita Barros, coordenador do estudo
Estudo sobre impacto das políticas públicas na Saúde, elaborado pela Nova Healthcare Initiative. ATUALIZAÇÃO

O estudo da Nova Healthcare Initiative, coordenado por Pedro Pita Barros, surgiu em resposta a uma solicitação do Ministério da Saúde. Neste âmbito, foram feitas avaliações de várias políticas seguidas no período 2011-2015 (a presente legislatura), procurando uma visão quantitativa, e de regularidade, em detrimento de casos pontuais extremos.

A apresentação do estudo decorreu no passado dia 30 de setembro, na Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa, com comentário de João Duque, professor catedrático do ISEG – Lisbon School of Economics and Management, e de Isabel Vaz, CEO na Luz Saúde. A abertura esteve a cargo de António Rendas, Reitor da NOVA.

Estão refletidos indicadores de acesso, sensibilização dos cidadãos para os custos, cirurgia de ambulatório, medicamentos, saúde mental e aspetos macro.

Entre as principais conclusões figuram:

  • O acesso continuou a melhorar, mas ainda não atingiu os 100% de cobertura da população por médicos de família;
  • Há menos desigualdades geográficas no acesso a cuidados de saúde primários;
  • Os valores da cirurgia de ambulatório continuaram a crescer, apesar das diferentes respostas dos hospitais;
  • No mercado de ambulatório, houve predominância de efeitos preço, efeito pequeno de novos produtos em termos de despesa e dinâmica de entrada associada a genéricos (decrescente ao longo do tempo);
  • Registou-se um aumento da procura de cuidados de saúde mental, com resposta dos serviços (internamento);
  • Problemas de álcool e droga aumentaram mais em concelhos com mais desemprego e os suicídios aumentaram menos do que seria previsto pelas respostas passadas a tempos de crise (experiência nacional);
  • As dívidas hospitalares são um problema de gestão difícil de resolver, mostrando persistência e resistência a regularizações extraordinárias;
  • Eficiência macro comparada no contexto da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) mostrou melhoria de score de eficiência, considerando a evolução nos outros países da OCDE.
Consulte:

 

Veja também, por nós publicado:

Estudo que Avalia Impacto das Políticas Públicas na Saúde, entre 2011 e 2015 – Nova Healthcare Initiative

Estudo Desempenho Clínico dos Hospitais do SNS em 2008, 2013 e 2014 – ACSS

Desempenho clínico dos hospitais melhorou nos últimos anos

Mais consultas, maior qualidade clínica e aumento significativo da cirurgia ambulatória, são as principais conclusões de um estudo elaborado pela IASIST, empresa consultora para a área da saúde, sobre o desempenho clínico de 45 hospitais públicos (incluindo parcerias público privadas, duas unidades de saúde mental e três IPO), entre 2008 e 2014.

Mais consultas, maior qualidade clínica e aumento significativo da cirurgia ambulatória, são as principais conclusões de um estudo elaborado pela IASIST, empresa consultora para a área da saúde, sobre o desempenho clínico de 45 hospitais públicos (incluindo parcerias público privadas, duas unidades de saúde mental e três IPO), entre 2008 e 2014.

É de realçar que a qualidade clínica evoluiu muito positivamente entre 2008 e 2013, com os índices de mortalidade, complicações e readmissões ajustados ao risco (IMAR, ICAR e IRAR, respetivamente), a apresentarem progressos que os colocam nos níveis desejados. Em 2014, confirmam-se esses bons resultados. Também as taxas de cesarianas, apesar dos valores ainda muito elevados no contexto europeu, apresentaram uma melhoria entre os anos do estudo, sobretudo em 2014.

É também de sublinhar a subida significativa da atividade de ambulatório, em consulta externa e cirurgia ambulatória, confirmando assim uma tendência que se tem verificado nos últimos anos, e que se recomenda. A cirurgia ambulatória regista um aumento de 63% entre os anos em estudo.

O estudo elaborado pela IASIST conclui ainda que o número de camas para doentes “agudos” (camas hospitalares), diminui, mas é compensado pelo crescimento da rede de camas de cuidados continuados integrados, na razão de 1 para 2,7. Há, assim, um efetivo aumento de camas, registando-se maior equilíbrio na sua distribuição entre os dois setores, face ao envelhecimento, às doenças crónicas e à necessidade crescente de reabilitação ou cuidados paliativos.

Apresentação

Estudo Desepenho Clínico dos Hospitais do SNS em 2008 e 2014

2015-10-14

Informação do Portal da Saúde:

ACSS divulga estudo sobre desempenho clínico dos hospitais do SNS, entre 2008 e 2014, elaborado pela IASIST.

A Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS), divulga estudo realizado pela IASIST, empresa consultora para a área da saúde, sobre o desempenho clínico dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS), que destaca que o desempenho clínico dos hospitais melhorou nos últimos anos.

O estudo elaborado pela IASIST recaiu sobre o desempenho clínico de 45 hospitais públicos (incluindo parcerias público privadas, duas unidades de saúde mental e três IPO), entre 2008 e 2014.

De acordo com o estudo, a qualidade clínica evoluiu muito positivamente entre 2008 e 2013, com os índices de mortalidade, complicações e readmissões ajustados ao risco (IMAR, ICAR e IRAR, respetivamente), a apresentarem progressos que os colocam nos níveis desejados.

Em 2014, confirmam-se esses bons resultados. Também as taxas de cesarianas, apesar dos valores ainda muito elevados no contexto europeu, apresentaram uma melhoria entre os anos do estudo, sobretudo em 2014.

É também de sublinhar a subida significativa da atividade de ambulatório, em consulta externa e cirurgia ambulatória, confirmando assim uma tendência que se tem verificado nos últimos anos, e que se recomenda. A cirurgia ambulatória regista um aumento de 63% entre os anos em estudo.

O estudo elaborado pela IASIST refere ainda que o número de camas para doentes “agudos” (camas hospitalares) diminui, mas é compensado pelo crescimento da rede de camas de cuidados continuados integrados, na razão de 1 para 2,7.

Há, assim, um efetivo aumento de camas, registando-se maior equilíbrio na sua distribuição entre os dois setores, face ao envelhecimento, às doenças crónicas e à necessidade crescente de reabilitação ou cuidados paliativos.

Para saber mais, consulte:

Alteração Relevante ao Regime de Criação, Estruturação e Funcionamento dos ACES do SNS

Informação do Portal da Saúde:

Alteração de regime jurídico dos ACES
 
Novo diploma permite que UCC sejam criadas pelos municípios. Medida favorece descentralização e melhoria dos serviços.

Foi publicado ontem, dia 14 de outubro, em Diário da República, o Decreto-Lei n.º 239/2015, que procede à sexta alteração ao Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de fevereiro, que estabelece o regime de criação, estruturação e funcionamento dos agrupamentos dos centros de saúde (ACES) do Serviço Nacional de Saúde (SNS), favorecendo a descentralização da sua criação.

As alterações ao normativo visam, nomeadamente, responder a uma aspiração dos municípios para que as funções e competências no âmbito dos cuidados na comunidade se situem num nível mais próximo dos cidadãos.

Nesse sentido, e reconhecendo que a gestão de proximidade pode potenciar ganhos de eficiência e eficácia com a melhoria da qualidade dos serviços prestados às populações através de respostas adaptadas às especificidades locais, procede-se de modo a permitir que as unidades de cuidados na comunidade (UCC) possam ser criadas pelos municípios, desde que salvaguardados os objetivos do ACES e as regras relativas à respetiva execução.

Por outro lado, atendendo às competências que são conferidas ao presidente do conselho clínico e de saúde dos ACES, determina-se como condição necessária para a sua designação a detenção da categoria de assistente graduado sénior.

O diploma estabelece ainda a criação a Comissão de Qualidade e Segurança do Doente nos ACES, indo assim ao encontro do que está definido na Estratégia Nacional para a Qualidade na Saúde.

Para saber mais, consulte:

Decreto-Lei n.º 239/2015 – Diário da República n.º 201/2015, Série I de 2015-10-14