Hospital de Guimarães Cria Projeto de Ginástica Gratuita para Grávidas

Barriguinhas Desportistas

Pormenor do cartaz
Hospital de Guimarães cria projeto de ginástica gratuita para grávidas de Guimarães e Vizela, a iniciar este mês.

O projeto conta também com a parceria das câmaras municipais de Guimarães e de Vizela, da Universidade do Minho e do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Alto Ave.

Os objetivos do “Barriguinhas Desportistas” passam por combater o sedentarismo e o aumento ponderal excessivo durante a gestação, assim como, fomentar práticas e estilos de vida saudáveis, nesta fase da vida da mulher.

O programa é gratuito e pode ser integrado por qualquer grávida de Guimarães e Vizela, em qualquer idade gestacional. É constituído por três aulas semanais, lecionadas por professores de educação física, com formação específica nesta área.

Em Guimarães, as aulas decorrerão às terças e quintas, das 18h30 às 19h30, e ainda aos sábados, das 18h às 18h45, no Pavilhão Multiusos.

Em Vizela as aulas terão lugar às segundas, terças e quintas, das 18h30 às 19h30, no Centro Escolar S. Miguel.

Com esta iniciativa, as entidades colaboradoras esperam melhorar a qualidade de vida das grávidas pertencentes aos Concelhos de Guimarães e Vizela.

Para saber mais, consulte:

Hospital da Senhora da Oliveira Guimarães, EPE – http://www.chaa.min-saude.pt/

Relatório: Avaliação da Situação Nacional dos Blocos Operatórios

Grupo de trabalho apresenta relatório final da “Avaliação da Situação Nacional dos Blocos Operatórios”.

O Despacho do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde n.º 4321/2013, de 15 de março, publicado no Diário da República, II Série, n.º 59, de 25 de março, criou um grupo de trabalho para proceder à avaliação da situação nacional dos blocos operatórios em Portugal continental.

Veja aqui o Relatório Final – Avaliação da Situação Nacional dos Blocos Operatórios

O grupo de trabalho definiu como principais objetivos:

  • Caracterizar os blocos operatórios quanto à capacidade instalada física, de recursos humanos, de produção e qualidade;
  • Analisar comparativamente as diferenças de otimização do bloco operatório, entre grupos de hospitais de características semelhantes, considerando os vários indicadores constantes no Relatório Final do Grupo Técnico para a Reforma Hospitalar (2011);
  • Identificar os principais desajustamentos;
  • Identificar as possíveis causas de desajustamento (e.g. adequação de recursos humanos, adequação da produtividade, adequação da capacidade física instalada, adequação da ocupação do bloco operatório);
  • Propor as medidas necessárias com vista à melhoria global do funcionamento dos blocos operatórios.

A atividade cirúrgica representa uma importante chave de financiamento das organizações hospitalares em muito dependente da dinâmica do bloco operatório. Importa pois garantir que este esteja devidamente enquadrado numa gestão estratégica que garanta a eficiência, a qualidade e o mérito, e que tenha em consideração a dimensão das mais-valias que os profissionais trazem para o sistema.

Considerando que o atual contexto nacional e internacional impõe, por um lado, um esforço adicional na melhor rentabilização da capacidade instalada e, por outro, a garantia constitucional do direito à proteção da saúde, impõem-se a tomada de compromissos exigentes em termos de melhoria do desempenho e rigor na gestão dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Com uma avaliação rigorosa da situação nacional de blocos operatórios e dos respetivos sistemas de informação, é possível determinar a oferta pública existente, de forma a poder formular propostas de como obter a melhor rentabilização da capacidade instalada existente e corrigir eventuais desajustamentos.

A informação que se apresenta no relatório, bem como a sua estrutura, tem por base uma perspetiva de incorporação num sistema de informação dinâmico e integrado, com atualização permanente e que possibilite o planeamento de forma a utilizar eficientemente os recursos existentes na resposta às necessidades da população.

A análise teve por base um questionário remetido às 51 unidades hospitalares do SNS e os dados existentes a nível central, na Administração Central do Sistema de Saúde. A informação é referente a 31 de dezembro de 2014.

Os resultados confirmam uma distribuição assimétrica dos blocos operatórios entre regiões, conforme identificado previamente no âmbito do estudo para a reforma hospitalar.

No que concerne ao cumprimento dos requisitos mínimos em termos de instalações físicas, há uma elevada variação, podendo encontrar-se entidades com elevada percentagem de cumprimento dos referidos requisitos, bem como entidades que cumprem menos requisitos, no seu global. Mesmo entre blocos operatórios da mesma entidade existe variação quanto a estes indicadores.

A maioria das entidades tem implementado mais de 75% dos sistemas e protocolos de qualidade considerados, indiciando a preocupação com a prestação de cuidados de qualidade.

Também a acessibilidade é um indicador com bons resultados na generalidade, encontrando-se os tempos de acesso dentro dos valores definidos como padrão.

A informação obtida quanto aos custos apresenta várias lacunas e incoerências na maioria das respostas, pelo que não foi possível fazer uma análise global. Esta situação pode ser reveladora da dificuldade das entidades em reportar custos, possivelmente por não fazer parte da rotina de gestão o apuramento destes dados ou por não haver um sistema de contabilidade organizado no seio do SNS.

Finalmente, da análise dos indicadores de produtividade resulta um problema de desfasamento entre os recursos humanos disponíveis e o número de salas disponíveis. Tal desfasamento deverá ser devidamente avaliado, sendo imprescindível a definição de qual a procura que deve ser calculada para o SNS e a oferta que consequentemente deve existir. Só depois de ocorrer tal definição será possível afirmar se existem recursos humanos a menos ou capacidade instalada a mais.

As recomendações elaboradas permitem repensar a rede e a estrutura funcional em torno da atividade cirúrgica e equacionar modelos organizacionais que permitam alcançar ganhos de eficiência e de satisfação dos utentes e profissionais e que promovam uma cultura de transparência, assente no mérito e na competência, orientada para a obtenção de ganhos em saúde.

O documento identifica 28 recomendações:

  • Criação de um novo modelo de governação para os blocos operatórios;
  • Melhorar a informação e normalizar o modelo de reporte;
  • Definição de um mapa de indicadores de avaliação de blocos operatórios;
  • Desenvolvimento de um sistema de benchmarking de blocos operatórios;
  • Implementação de um sistema de contabilidade uniformizado entre entidades do SNS;
  • Existência de um contrato de gestão para os blocos operatórios;
  • Definir a estrutura de proveitos de um bloco operatório;
  • Implementação de um sistema de incentivos com base na melhor performance;
  • Estabelecer um plano de ação/ plano de negócios anual para o bloco operatório;
  • Publicação de um glossário de conceitos referentes a blocos operatórios;
  • Compatibilização e atualização das diferentes normas referentes a blocos operatórios;
  • Análise da capacidade instalada nos sectores privado e social;
  • Reajuste do número de salas de bloco operatório necessárias;
  • Promover a plena utilização das salas operatórias, melhorar a produção cirúrgica;
  • Garantir a capacidade mínima em recursos humanos;
  • Preferência pela utilização de blocos operatórios centrais;
  • Estabelecimento e implementação do rácio mínimo entre salas de unidades de cuidados pós-anestésicos e salas de operações;
  • Atribuição de reserva de sala de operações dedicada à urgência;
  • Garantir o cumprimento pleno dos requisitos mínimos para o funcionamento dos blocos operatórios;
  • Garantir o processo de acreditação/certificação de qualidade;
  • Plena implementação de elementos facilitadores de organização e qualidade;
  • Desenvolvimento da informatização de blocos operatórios;
  • Desenvolvimento de um sistema de avaliação de cancelamento de agendamentos;
  • Publicitação das melhores práticas;
  • Melhoria dos circuitos e intervenção ao nível dos processos;
  • Desenvolvimento de recomendações técnicas sobre salas híbridas;
  • Melhoria do desenho dos processos assistenciais dos serviços perioperatórios com impacto no bloco operatório;
  • O conceito de Bloco Operatório do Futuro.

O despacho do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde, Fernando Leal da Costa, exarado sobre o Relatório Final do Grupo de Trabalho (GT), referente à Avaliação da Situação Nacional dos Blocos Operatórios, de 22 de outubro de 2015, determina:

  • Felicito o Grupo de Trabalho pelo relatório exaustivo e que, seguramente, resultou de grande labor;
  • As recomendações devem ser apreendidas e propostas soluções para a sua implementação e calendário pela Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), as cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS), os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) e a Direção-Geral da Saúde (DGS), nas partes cujas competências estejam envolvidas;
  • Quanto à capacidade instalada, interessa estudar onde pode haver, e se há, sinergismos a estabelecer entre instituições do Serviço Nacional de Saúde e, posteriormente, com os “sectores” social e privado;
  • Dever-se-ão elencar e implementar medidas para ajudarem a suprir as carências identificadas em anestesiologistas, nomeadamente através da doação de planos específicos de cirurgia adicional (como aquele que está em curso), a contratação de serviços externos e a judiciosa utilização dos recursos humanos disponíveis, com enfoque nas áreas de intervenção não exclusivas para especialistas de anestesiologia, contemplando os internos desta especialidade e especialistas de outras áreas com capacitação idêntica, como sejam consultas pré-operatórias e da dor ou unidades de cuidados intensivos;
  • O relatório deve ser enviado para a ACSS, as cinco ARS, SPMS e DGS e publicado no Portal da Saúde com este despacho.

Veja aqui o Relatório Final – Avaliação da Situação Nacional dos Blocos Operatórios

DGS: Plano de Contingência de Temperaturas Extremas Adversas – Módulo Inverno

Comunicado do Diretor-Geral da Saúde sobre  Plano de Contingência de Temperaturas Extremas Adversas – Módulo Inverno.

Veja aqui o Comunicado

Consulte o Plano de Contingência de Temperaturas Extremas Adversas – Módulo Inverno.

Veja também:

Estabelecimentos do SNS Têm de Assegurar os Planos de Contingência de Temperaturas Extremas Adversas (Calor e Inverno)

Informação do Portal da Saúde:

DGS ativa plano contra o frio dia 1 de novembro

Pormenor da capa
Prevenir e reduzir efeitos negativos do frio e das infeções respiratórias são os objetivos do Plano de Contingência.

A Direção-Geral da Saúde (DGS) anuncia, através de comunicado emitido a 29 de outubro, que a partir de 1 de novembro e até final de março estará em execução o Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas.

O objetivo geral deste Plano é prevenir e minimizar os efeitos negativos do frio extremo e das infeções respiratórias, nomeadamente da gripe, na saúde da população em geral e dos grupos de risco em particular.

As instituições do Ministério da Saúde, a nível nacional, nomeadamente a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), a Autoridade Nacional do Medicamento, IP (INFARMED), o Instituto Nacional de Emergência Médica, IP (INEM), o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP (INSA) e a Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE (SPMS), são parceiras na aplicação deste plano da DGS, sendo que, no âmbito das suas competências, cada uma destas instituições define o seu próprio plano de ação para o outono/inverno.

O documento apresenta orientações estratégicas que permitem preparar e adequar a resposta dos serviços de saúde e dos cidadãos, perante a perspetiva de ocorrerem condições meteorológicas adversas de frio extremo ou um aumento da incidência de infeções respiratórias.

Para saber mais, consulte:

Estão Abertas as Candidaturas ao Prémio Grünenthal Dor 2015

Já estão abertas as candidaturas ao Prémio Grünenthal Dor 2015, que visa galardoar investigação na área da dor em Portugal.

As candidaturas ao Prémio Grünenthal Dor 2015 já se encontram abertas. Este galardão anual destina-se a reconhecer trabalhos em língua portuguesa ou inglesa, da autoria de médicos ou outros profissionais de saúde, sobre temas de investigação básica ou clínica, relacionados com a dor, realizados em Portugal.

Os Prémios Grünenthal Dor englobam um valor pecuniário total de 15.000€, igualmente distribuídos pelo Prémio de Investigação Básica e pelo Prémio de Investigação Clínica. Criado pela Fundação Grünenthal, em 1999, constitui o prémio  de mais alto valor anualmente distribuído em Portugal, no âmbito da investigação em dor.

As candidaturas ao Prémio Grünenthal Dor 2015 devem ser enviadas até 15 de dezembro de 2015, por correio eletrónico ou correio postal registado, dirigidas ao Presidente da Fundação Grünenthal.

O júri é constituído por sete elementos, um representante da Fundação Grünenthal e seis personalidades, pertencentes à Associação Portuguesa para o Estudo da Dor, Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, Sociedade Portuguesa de Anestesiologia, Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação e Sociedade Portuguesa de Reumatologia.

A Fundação Grünenthal é uma entidade sem fins lucrativos que tem por fim primordial a investigação e a cultura científica na área das ciências médicas, com particular dedicação ao âmbito da dor e respetivo tratamento.

Para saber mais, consulte:

Centro Hospitalar do Oeste edita 1.ª edição do boletim informativo “CHO em revista” para assinalar 3.º aniversário

Para assinalar os três anos de existência do Centro Hospitalar do Oeste (CHO) foi publicada a 1.ª edição do boletim informativo “CHO em revista”. Com este novo projeto o CHO pretende fomentar uma comunicação mais estreita com utentes, colaboradores, parceiros e com a comunidade em geral.

O boletim “CHO em revista” é uma publicação semestral, que nesta primeira edição visa revisitar algumas das alterações efetuadas nas unidades hospitalares de Caldas da Rainha, Peniche e Torres Vedras, desde a constituição do Centro Hospitalar do Oeste até à atualidade.

Ao longo do boletim são destacadas as melhorias no acesso a cuidados de saúde, através de novas especialidades que passaram a estar disponíveis aos utentes, assim como os investimentos realizados neste período, consubstanciados na melhoria das instalações, com o consequente aumento do conforto para os utentes e melhores condições de trabalho para os profissionais. É também recordada uma área menos visível, mas essencial para a prestação de cuidados, que foi o esforço de investimento realizado na aquisição de diversos novos equipamentos.

A publicação salienta ainda a aposta na qualidade, que permitiu a obtenção da certificação de alguns serviços, e na formação dos profissionais do CHO.

O “CHO em revista” está disponível em formato papel nas diversas salas de espera das três unidades hospitalares que constituem o CHO, tendo esta publicação uma tiragem inicial de 1.500 exemplares. Além disso, está disponível, em formato digital, na Intranet do Centro Hospitalar do Oeste e no website da instituição.

Para saber mais, consulte:

Edição de Setembro da Revista Dependências

Nova edição da Dependências dedicada, em exclusivo, ao evento Lisbon Addictions 2015.

Já se encontra disponível a edição de setembro de 2015 da revista Dependências, uma publicação periódica de conteúdos na área das toxicodependências.

Em destaque, na edição de setembro sobre o Lisbon Addictions 2015:

  • 600 investigadores projetam em Lisboa futuro das políticas europeias
  • Portugal no epicentro da investigação mundial
  • Muito provavelmente o maior evento mundial sobre comportamentos aditivos
Para saber mais, consulte:

 

Veja as anteriores, por nós publicadas:

Tag Revista Dependências

Edição de Agosto da Revista Dependências Destaca a Situação dos Bairros Críticos

Veja a Revista Dependências Julho de 2015

Revista Dependências de Junho de 2015

Revista Dependências – Maio de 2015

Revista Dependências Abril de 2015

Revista Dependências de Fevereiro de 2015

Revista Dependências de Janeiro de 2015

Revista Dependências Dezembro de 2014

Boletim Informativo da ULSNE Outubro 2015

Boletim Informativo da ULSNE
Unidade Local de Saúde do Nordeste divulga edição de outubro do boletim informativo.

A edição de outubro de 2015 do boletim informativo da Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULNE) já se encontra disponível.A atual edição do boletim inclui os seguintes temas:

  • Serviço de Medicina Intensiva tem novas instalações
  • ULS Nordeste é das melhores do país
  • 1,2 milhões de euros para investimentos
  • Sessões musicais na Unidade de Cuidados Paliativos
  • UCC de Mirandela promove ações de prevenção rodoviária
  • ULS Nordeste assinalou Dia Mundial da Fisioterapia
  • Diretora do Centro de Saúde de Mogadouro em destaque no jornal
  • Colaboradores da ULS Nordeste em formação sobre a violência
  • ULS colaborou no 1º aniversário da UCC de Bragança

InfoULSNE é uma publicação digital, cujo objetivo é dar a conhecer, em cada mês, as iniciativas mais relevantes promovidas pela unidade local de saúde.

Veja a InfoULSNE – Outubro 2015

Veja as anteriores:

Boletim Informativo da ULSNE de Agosto de 2015

ULS Nordeste Divulga Boletim Informativo de Junho de 2015