Plano Local de Saúde do ACES de Lisboa Ocidental e Oeiras

Agrupamento de Centros de Saúde de Lisboa Ocidental e Oeiras apresentou o Plano Local de Saúde.

O Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) de Lisboa Ocidental e Oeiras apresentou hoje o Plano Local de Saúde.

Baseando-se nas prioridades estratégicas definidas a nível local, regional e nacional, o Plano valoriza os principais determinantes da saúde e a coparticipação dos cidadãos e diferentes sectores do plano político-institucional na intervenção em saúde, visando a mudança do estado de saúde da população.

Veja o Plano Local de Saúde do ACES de Lisboa Ocidental e Oeiras

O Plano Local de Saúde é um instrumento estratégico, concebido com o objetivo de maximizar os ganhos em saúde, através da sinergia de esforços entre os Cuidados de Saúde e os parceiros da comunidade, tendo como pilares-base a identificação e priorização das necessidades de saúde, a definição de objetivos e seleção de estratégias cujo foco se centra em políticas saudáveis e de cidadania.

CH Leiria Comemora o Mês do Coração Com Iniciativas Abertas à Comunidade

Centro Hospitalar de Leiria dedica o mês de maio à prevenção de doenças cardíacas com iniciativas abertas à comunidade.

Veja o Cartaz

O Centro Hospitalar de Leiria (CHL) dedica o mês de maio à prevenção de doenças cardíacas, com a dinamização de atividades abertas à comunidade. Estas iniciativas assinalam também o quinto aniversário da Unidade de Hemodinâmica e Intervenção Cardiovascular do Serviço de Cardiologia do CHL.

“Um olhar rápido à sua saúde” é o tema do espaço que estará disponível hoje, 20 de maio, na Praça Rodrigues Lobo, em Leiria, em parceria com o Núcleo de Espeleologia de Leiria. A partir das 18 horas, uma equipa de profissionais de saúde dinamiza rastreios de tensão arterial e da diabetes, controlo de peso, medição do índice de massa corporal, e ensinamentos para uma alimentação saudável.

João Morais, diretor do Serviço de Cardiologia do CHL, aborda a importância da prevenção das doenças cardíacas para o público em geral, num formato informal para esclarecimento de eventuais dúvidas. Durante estas atividades, para divulgar hábitos de vida saudável, será confecionada uma sopa, com teor mediterrânico, para oferecer a todos os participantes, juntamente com uma maçã de Alcobaça.

A “Brisas do Lis Night Run” decorre, como habitualmente às quartas-feiras, a partir das 21 horas, com um percurso muito especial, para assinalar esta iniciativa do CHL, à qual o Núcleo de Espeleologia de Leiria (NEL) se associa.

Dia 26 de maio, o CHL organiza um colóquio intitulado “Coração em tempos de crise”, a partir das 18 horas, no Teatro José Lúcio da Silva, em Leiria, com entrada livre. Os especialistas do CHL abordam o tema da prevenção das doenças cardiovasculares, com especial enfoque para o papel assumido pelo Serviço de Cardiologia ao longo de cinco anos. “A voz de quem um dia nos procurou” é o momento de partilha de um utente da Cardiologia.

O programa das iniciativas conta com o apoio da Câmara Municipal de Leiria, integrado no programa “Leiria tem saúde”, com o Núcleo de Espeleologia de Leiria e com o jornal Região de Leiria.

Veja o Cartaz

Estudo de Satisfação dos Utentes do Sistema de Saúde Português

Direção-Geral da Saúde apresenta o Estudo de Satisfação dos Utentes 2015.

A Direção-Geral da Saúde apresenta o Estudo de Satisfação dos Utentes 2015, revela que cerca de 91% da população residente em Portugal sentiu-se “bem atendida” pelos profissionais de saúde e 74% consideram que o seu problema de saúde foi devidamente resolvido.

Veja o Estudo de Satisfação dos Utentes do Sistema de Saúde Português

Os dados agora apresentados, e que resultam de uma amostra de 2.300 entrevistas realizadas pela Eurosondagem junto da população residente em Portugal Continental entre 10 de fevereiro e 13 de março, relevam que, no geral, os portugueses consideram a sua saúde “boa” e “razoável”.

As comparações com inquéritos e estudos que foram entretanto efetuados, pese embora que as amostras e a metodologia não tenha sido iguais, estão em linha com o que este inquérito de opinião revelou. O facto dos resultados serem quase sempre melhores agora, deve ser interpretado como ausência de efeitos aparentemente negativos sobre o acesso e a perceção de serviço recebido.

No último ano, a grande maioria da população inquirida residente em Portugal recorreu aos serviços públicos de saúde (75%), com 56% a deslocarem-se ao centro de saúde e 19% a um hospital público, o que representa a manutenção do SNS como a parte mais procurada do sistema de saúde.

O tempo despendido com o médico satisfez 87,4% dos inquiridos, valor que compara favoravelmente com os dados disponibilizados pela OCDE onde a média foi de 87,1%, tendo a República Checa atingido o valor mais elevado na escala (97,2%) e a Suécia o mais baixo (74%).

Cerca de 89% dos utentes consideram que o médico lhes deu oportunidade de esclarecer as suas dúvidas e 94% referem que as indicações dadas foram claras, valor acima da média registada no conjunto dos 14 países da OCDE. Cerca de 87% dos inquiridos consideraram que o médico os envolveu nas decisões sobre os cuidados de saúde e os tratamentos.

Veja o Estudo de Satisfação dos Utentes do Sistema de Saúde Português

Relatório com Avaliação de Cuidados e Necessidades na Área da Saúde Mental

Grupo de Trabalho de Saúde Mental apresenta relatório com avaliação de cuidados e necessidades na área da saúde mental.

O Grupo de Trabalho de Saúde Mental apresenta o relatório final com a avaliação da situação da prestação de cuidados de saúde mental e das necessidades na área da saúde mental.

Relatório do Grupo de Trabalho para a Avaliação da Situação da Prestação de Cuidados de Saúde Mental e das Necessidades na Área da Saúde Mental

Anexos – Relatório Saúde Mental

Em cumprimento do Despacho nº 3250/2014, de 27 de fevereiro, do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde, a primeira versão, concluída em junho de 2014, foi objeto de consulta pública entre 1 de agosto e 30 de setembro de 2014.

No âmbito da consulta pública, com a participação de várias instituições e profissionais de saúde, surgiram vários contributos que implicaram alterações à versão inicial do relatório, aprovada pelo grupo de trabalho na reunião realizada no dia 26 de março de 2015.

Da análise dos contributos provenientes da discussão pública do documento do Grupo de Trabalho, pode concluir-se que eles se distribuíram particularmente por três áreas:

  • Comportamentos Aditivos;
  • Setor Social;
  • Saúde Mental da Infância e Adolescência.

O despacho do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde, Fernando Leal da Costa, de 8 de maio de 2015, determina:

“1. Trata-se de um trabalho longo e minucioso que ultrapassou o prazo previsto pela complexidade de recolha de dados.

  1. Lamenta-se que seja predominantemente descritivo e não contenha recomendação para o desenvolvimento imediato de mais medidas para o Plano Nacional de Saúde Mental que devam ser propostas.
  2. Regista-se que apesar da maioria das respostas no ambulatório ainda estarem no tempo máximo de resposta garantido (TMRG), há tempos longos em muitos casos, o que impõe a necessidade de contratualização de consultas de psiquiatria com o sector social, o melhor preparado para esta resposta adicional.

  3. O documento identifica a necessidade de contratualização de cuidados continuados, mas não faz identificação numérica das necessidades, elemento importante que agora solicito.

  4. O documento reconhece a carência de pessoal, designadamente Terapeutas e Técnicos de Serviço Social, mas não quantifica a referida carência.

  5. Há evidentes carências na área da Psiquiatria da Infância e da Adolescência para as quais solicito propostas de medidas a adoptar, que posteriormente avaliarei.

  6. Reconhece-se a não necessidade de integração dos Centros de Respostas Integradas nos Agrupamentos de Centros de Saúde.

  7. Solicito calendário para a conclusão da integração dos Centros de Alcoologia e Unidades de Desabituação nas Unidades Locais de Saúde Mental da sua Região.

  8. O grupo de trabalho que elaborou o estudo deve manter-se em funções para acompanhar a evolução da situação e dos meios disponíveis, cuja atualização deve ser permanente.

  9. Os pontos 3, 4, 6 e 8 devem ser respondidos pela Administração Central do Sistema de Saúde e Administrações Regionais de Saúde, com a colaboração do Senhor Presidente do Conselho Nacional de Saúde Mental e do Senhor Diretor do Programa Prioritário da Saúde Mental, em 30 dias.

  10. O ponto 2 deve ser elaborado pelo grupo de trabalho e anexo ao Relatório, em 30 dias.

  11. Os membros do grupo de trabalho são alvo do meu público louvor e agradecimento.”

Relatório do Grupo de Trabalho para a Avaliação da Situação da Prestação de Cuidados de Saúde Mental e das Necessidades na Área da Saúde Mental

Anexos – Relatório Saúde Mental

Revista Dependências Abril de 2015

A edição de abril de 2015 da revista Dependências, uma publicação periódica de conteúdos no âmbito das toxicodependências, já está nas bancas.

A nova edição da revista Dependências destaca uma entrevista com Manuela Grazina, fundadora do Laboratório de Bioquímica Genética do Centro de Neurociências e Biologia Celular.

Outros destaques:

  • Fórum Nacional Álcool e Saúde: Lei atinge “maioridade”;
  • Safe & Sober: “Alcohol interlocks” e a luta contra o álcool na condução.

Veja aqui a Revista Dependências de Abril de 2015

Boletim Infarmed Notícias N.º 54, de Maio de 2015

O Infarmed – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde divulga a nova edição do Infarmed Notícias N.º 54, de maio de 2015.

Veja o Boletim Infarmed Notícias N.º 54

Destacam-se os artigos:

  • Entrevista com Paulo Lilaia, presidente da Apogen – Mercado nacional de genéricos: 15 anos sempre a crescer
  • Com 153 processos de avaliação iniciados em 2014 – Infarmed coloca Portugal em 4.º lugar na EU
  • Hiperatividade – Estudo sobre a utilização de medicamentos dez anos depois da comparticipação
Boletim Infarmed Notícias
(Número 54 – maio 2015)
Edições anteriores

Alteração ao Regime de Taxas Moderadoras e à Aplicação dos Regimes Especiais de Benefícios

Informação do Portal da Saúde:

«Publicado hoje o diploma que isenta, a partir de 1 de maio, os menores de idade do pagamento de taxas moderadoras.

Foi publicado, em Diário da República, o Decreto-Lei n.º 61/2015, de 22 de abril, que altera o regime de taxas moderadoras e a aplicação dos regimes especiais de benefícios. Assim, e de acordo com o referido Decreto-Lei, que vigora a partir de 1 de maio, passam a estar isentos do pagamento de taxas moderadoras:

  • Os menores de 18 anos;
  • Os jovens em processo de promoção e proteção a correr termos em comissão de proteção de crianças e jovens ou no tribunal;
  • judicial proferida em processo tutelar cível, e nos termos da qual a tutela ou o simples exercício das responsabilidades parentais sejam deferidos à instituição onde os jovens se encontram integrados.
    Conforme referido no Decreto-Lei, o não pagamento de taxas moderadoras pelos menores de idade constitui um estímulo indireto ao aumento da natalidade, no âmbito da adoção de políticas públicas para a promoção da natalidade, a proteção das crianças e o apoio às famílias.O objetivo do alargamento da isenção do pagamento das taxas moderadoras a todos os menores de idade é, além da promoção da saúde, garantir a eliminação de quaisquer constrangimentos financeiros no seu acesso aos serviços de saúde assegurados pelo Serviço Nacional de Saúde.»

    Os jovens que se encontrem em cumprimento de medida tutelar de internamento, de medida cautelar de guarda em centro educativo ou de medida cautelar de guarda em instituição pública ou privada, por decisão proferida no âmbito da Lei Tutelar Educativa;

  • Os jovens integrados em qualquer das respostas sociais de acolhimento por decisão judicial proferida em processo tutelar cível, e nos termos da qual a tutela ou o simples exercício das responsabilidades parentais sejam deferidos à instituição onde os jovens se encontram integrados.

Conforme referido no Decreto-Lei, o não pagamento de taxas moderadoras pelos menores de idade constitui um estímulo indireto ao aumento da natalidade, no âmbito da adoção de políticas públicas para a promoção da natalidade, a proteção das crianças e o apoio às famílias.

O objetivo do alargamento da isenção do pagamento das taxas moderadoras a todos os menores de idade é, além da promoção da saúde, garantir a eliminação de quaisquer constrangimentos financeiros no seu acesso aos serviços de saúde assegurados pelo Serviço Nacional de Saúde.»