Hospital de Braga Recebe Jornadas da Associação Nacional de Controlo de Infecção a 13 de Março

A Associação Nacional de Controlo de Infecção (ANCI) e o Hospital de Braga organizam as VI Jornadas da ANCI subordinadas ao tema “Combater a infecção e as resistências: problema e desafio”, dia 13 de março, no auditório Prof. Doutor Joaquim Pinto Machado, do Hospital de Braga.

O evento tem como principal objetivo a prevenção/controlo das infecções associadas aos cuidados de saúde e das resistências aos antimicrobianos, no âmbito da segurança do doente, com partilha de ideias, projetos e experiências.

Principais temas a desenvolver:

  • Programa de apoio à prescrição antibiótica
  • Do laboratório à prática clínica
  • Implementação de medidas para a redução de MRSA
  • Técnicas asséticas

 

Veja aqui o Programa

Para mais informação, consulte:

II Congresso Regional de Boas Práticas na RNCCI em Faro a 26 de Março

II Congresso Regional de Boas Práticas na RNCCI, em Faro, tem inscrições abertas até 20 de março.

A Administração Regional de Saúde do Algarve organiza o II Congresso Regional de Boas Práticas na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados do Algarve, no dia 26 de março, no auditório da Escola Superior de Saúde da Universidade do Algarve, em Faro.

As inscrições para participar no Congresso são gratuitas, mas limitadas à lotação da sala, encontrando-se abertas até ao dia 20 de março.

Temas em destaque:

  • Os ganhos funcionais dos utentes dos cuidados continuados na Região do Algarve
  • A reabilitação do utente com AVC
  • A partilha de boas práticas entre os profissionais das diversas equipas e unidades da RNCCI
Para saber mais, consulte:

Campanha de prevenção da DGS sensibiliza para riscos associados à exposição das crianças ao fumo do tabaco

A Direção-Geral da Saúde, através do Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo, lança uma campanha de prevenção da exposição ao Fumo Ambiental do Tabaco como chamada de atenção para este problema de saúde pública, tendo como principal enfoque as crianças e o risco a que estão expostas sempre que alguém fuma dentro de casa ou no carro.

Esta campanha tem como objetivo:

  • Aumentar a perceção dos riscos associados à exposição ao fumo ambiental do tabaco
  • Promover uma mudança de comportamento das pessoas fumadoras face ao consumo de tabaco em locais fechados
  • Aumentar a motivação e as tentativas para parar de fumar

Mais de 80% do fumo do tabaco é invisível, impedindo que as pessoas tenham uma verdadeira perceção do risco a que estão expostas e, por esse motivo, fiquem menos atentas aos outros quando fumam e mais tolerantes com quem fuma perto de si. Quando alguém fuma, todos fumam à sua volta, não existindo um limiar seguro de exposição ao fumo ambiental do tabaco.

As crianças são particularmente vulneráveis ao fumo ambiental do tabaco. Por não terem como defender o seu direito a viver num ambiente sem fumo, a campanha tem como principais destinatários os pais, sensibilizando-os para um perigo que não está à vista.

Para alertar os adultos para os riscos do fumo invisível, a campanha recorre à imagem inesperada de uma criança a exalar o fumo de um cigarro que um adulto fuma: “Quando você fuma, todos fumam”.

Para saber mais, consulte:

DGS emite comunicado com recomendações para viajantes, a propósito do risco de sarampo, e aconselha vacinação.

A Direção-Geral da Saúde (DGS) emitiu um comunicado a propósito do risco de sarampo em viagens internacionais.

Veja aqui o Comunicado

No comunicado a DGS refere que o sarampo é uma das doenças infeciosas mais contagiosas, podendo provocar doença grave ou mesmo a morte. É evitável pela vacinação e está, há vários anos, controlado em Portugal porque a grande maioria das pessoas está imune por vacinação ou por ter tido a doença.

Ocorrem neste momento, segundo a DGS, surtos de sarampo em vários países europeus (especialmente na Alemanha e na Itália), bem como noutras partes do mundo, e a doença é frequente em África e na Ásia. Na Europa, também a Espanha, a França e a Inglaterra, entre outros, têm registado surtos/epidemias de sarampo nos últimos cinco anos, em crianças, adolescentes e adultos (com milhares de casos internados e com mortos).

Assim, durante viagens internacionais de qualquer duração existe o risco de pessoas não imunizadas contraírem sarampo através do contacto com pessoas infetadas em fase de contágio.

Consideram-se protegidos contra o sarampo as pessoas que tiveram sarampo ou que possuem:

  • Com menos de 18 anos de idade – duas doses de vacina contra o sarampo (VASPR2);
  • Com 18 anos de idade ou mais – uma dose de vacina contra o sarampo (VAS3 ou VASPR).

A DGS recomenda que, se viajar para o estrangeiro, preferencialmente 4 a 6 semanas antes da viagem, se certifique de que está corretamente vacinado: verifique o seu “Boletim de Vacinas” e/ou consulte o seu centro de saúde para verificação do seu estado vacinal. A vacinação contra o sarampo é gratuita.

A DGS relembra, também, que para esclarecimento de dúvidas deverá contactar aLinha Saúde 24: 808 24 24 24.

Veja aqui o Comunicado

II Congresso Ibero-Brasileiro “Patologia Dual: Integrar as Adições na Saúde Mental” de 5 a 7 de Março em Coimbra

Com o tema “Patologia Dual: Integrar as Adições na Saúde Mental”, o congresso decorre de 5 a 7 de março, em Coimbra.

A Associação Portuguesa de Patologia Dual (APPD), a Unidade de Patologia Dual de Coimbra (UPD) do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, a Sociedade Espanhola de Patologia Dual (SEPD) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) organizam o II Congresso Ibero-Brasileiro, com o tema “Patologia Dual: Integrar as Adições na Saúde Mental”, e o V Congresso Internacional de Patologia Dual e Comportamentos Aditivos, de 5 a 7 de março, no Hotel Tryp, em Coimbra.

Numa altura em que a organização da assistência aos doentes mentais e adictos está em grande transformação, clínicos, investigadores e outros técnicos manifestam a sua opinião e discutem os seus saberes e dificuldades, sendo uma voz ativa na transformação que se pretende para melhorar a assistência a esta população.

Para saber mais, consulte:

Candidaturas à 4ª edição do Prémio Saúde Sustentável Abertas até 7 de Março

A iniciativa distingue anualmente as entidades nacionais do sector da saúde que se destacam por promover e implementar princípios e ações de sustentabilidade com impacto tangível na saúde, tem candidaturas abertas até 7 de março.

O Prémio Saúde Sustentável é uma iniciativa do Jornal de Negócios e da Sanofi, orientada para a divulgação e incentivo das boas práticas da sustentabilidade da saúde em Portugal. O Prémio conta com a parceria da Accenture responsável pela metodologia de avaliação.

Tem como objetivo distinguir e premiar entidades, individuais ou coletivas, públicas, privadas ou do sector social, prestadoras de cuidados de saúde hospitalares, cuidados primários, cuidados continuados, farmácias e associações.

O Prémio Saúde Sustentável irá ainda distinguir a Personalidade que mais se destacou na promoção de práticas sustentáveis na área da saúde, em Portugal.

As candidaturas estão abertas até ao dia 7 de março. As instituições devem responder a um formulário de preenchimento simples em que o candidato deverá fornecer uma breve memória descritiva do objeto da candidatura e uma fundamentação sucinta da forma como o mesmo contribui para as diferentes dimensões da sustentabilidade. As instituições que se destacarem passarão a uma 2ª fase.

Web site do Prémio Saúde Sustentável – https://www.etouches.com/ehome/116092

Estão abertas as candidaturas para a 4ª edição do Prémio Saúde Sustentável.


Esta iniciativa distingue anualmente as entidades nacionais do sector da saúde que se destacam por promover e implementar princípios e acções de sustentabilidade com impacto tangível na saúde. O Prémio Saúde Sustentável é uma iniciativa do Jornal de Negócios e da Sanofi, orientada para a divulgação e incentivo das boas práticas da sustentabilidade da saúde em Portugal. 


Tem como objectivo distinguir e premiar entidades, individuais ou colectivas, públicas, privadas ou do sector social, prestadoras de cuidados de saúde hospitalares, cuidados primários, cuidados continuados, farmácias e associações. O Prémio conta com a parceria da Accenture responsável pela metodologia de avaliação. 
 
O Prémio Saúde Sustentável irá ainda distinguir a Personalidade que mais se destacou na promoção de práticas sustentáveis na área da saúde, em Portugal.

 

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Novidades da 4ª edição


  > Novo Formulário
Formulário de preenchimento simples em que o candidato deverá fornecer uma breve memória descritiva do objecto da candidatura e uma fundamentação sucinta da forma como o mesmo contribui para as diferentes dimensões da sustentabilidade (consultar regulamento, ponto III, 1).
  > Elegibilidade
Na categoria Cuidados Hospitalares, as instituições podem optar por fazer uma candidatura integrada ou separadamente (unidades, departamentos e/ou serviços). Além disso poderão candidatar-se ao prémio  associações do sector bem como universidades
  > Candidatura
Os candidatos poderão candidatar a instituição ou área funcional de uma forma global ou uma iniciativa concreta

 

1.            Universo / Elegibilidade – Quem pode concorrer?

Entidades, individuais ou colectivas, públicas, privadas ou do sector social, prestadoras de cuidados de saúde, sejam hospitalares (onde incluem unidades, departamentos e/ou serviços), cuidados primários, cuidados continuados, farmácias e associações.

2.             Quais os Prémios e Categorias?

Os Prémios Saúde Sustentável terão dois âmbitos: Instituição e Personalidade.

No que concerne ao âmbito Instituição, existirão 3 prémios:

a)             Prémio Saúde Sustentável para instituição prestadora de Cuidados de Saúde Hospitalares
b)             Prémio Saúde Sustentável para instituição prestadora de Cuidados de Saúde Primários
c)             Prémio Saúde Sustentável para instituição prestadora de Cuidados de Saúde Continuados
d)             Prémio Saúde Sustentável – Outras Categorias

3.          Quais os critérios de avaliação?

Em cada prémio serão considerados 5 critérios de avaliação:

  • Centralização dos cuidados de saúde no doente (inclui acesso, satisfação, atenção ao cliente, humanização)
          – Governação Clínica e Segurança (inclui resultados em saúde)
  • Gestão das Tecnologias na Saúde (inclui gestão do medicamento)
  • Impacto Ambiental
  • Sustentabilidade económico-financeira

 

4.            O que é o prémio Personalidade? 

 

No que concerne ao âmbito Personalidade, este prémio visa distinguir anualmente uma personalidade da área da Saúde, face ao seu percurso e contribuições, em prol da Sustentabilidade da Saúde em Portugal. A escolha do premiado será da inteira responsabilidade do júri.

 

Processo de candidatura – 1ª fase

1º Faça o download do formulário aqui

2º Envie até dia 7 de Março para: premiosaudesustentavel@gmail.com

3º O Júri irá avaliar a candidaturas e selecionar uma shortlist

 

Processo de Candidatura – 2ª fase

 

4ª As instituições selecionadas na 1ª fase serão contactadas para responder a um questionário mais detalhado

 

Vencedores da edição de 2013:
Cerimónia de Entrega dos 
Prémios Saúde Sustentável

VENCEDORES

Cuidados Hospitalares
Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE
 
Cuidados Primários
Unidade de Saúde Familiar Valongo
 
Cuidados Continuados
Santa Casa Misericórdia de Arcos de Valdevez
 
MENÇÕES HONROSAS
Qualidade Clínica e resultados em saúde – Santa Casa Misericórdia de Arcos de Valdevez
Experiência do Utente – Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil, EPE
Sustentabilidade Económico-Financeira – Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE
Responsabilidade Ambiental – Santa Casa da Misericórdia da Marinha Grande
Inovação e Tecnologias na Saúde – ACES Grande Porto II – Gondomar
 
PRÉMIO PERSONALIDADE SAÚDE SUSTENTÁVEL
Professor Doutor João Lobo Antunes

Estratégia Integrada para as Doenças Raras 2015-2020

Foi publicado, a 27 de fevereiro, o Despacho n.º 2129-B/2015 dos Ministérios da Saúde, da Educação e Ciência e da Solidariedade, Emprego e Segurança Social que aprova a Estratégia Integrada para as Doenças Raras 2015-2020 e revoga o Programa Nacional para as Doenças Raras, aprovado em 2008, e a criação de uma Rede Nacional de Centros de Referência para Doenças Raras, aprovada em 2011, pelo Ministério da Saúde.

O novo despacho conjunto prevê uma cooperação entre ministérios, setores e instituições, que faça uso complementar dos recursos médicos, sociais, científicos e tecnológicos, tem como missão desenvolver e melhorar:

  • A coordenação dos cuidados;
  • O acesso ao diagnóstico precoce;
  • O acesso ao tratamento;
  • A informação clínica e epidemiológica;
  • A investigação;
  • A inclusão social e a cidadania.

Na União Europeia consideram-se como doenças raras, por vezes também denominadas doenças órfãs, aquelas que têm uma prevalência inferior a 5 casos por cada dez mil pessoas.

Existem entre cinco mil e oito mil doenças raras. Cada uma destas doenças atinge menos de 0,1 % da população. A maioria é grave e, por vezes, altamente incapacitante, enquanto outras não são impeditivas do normal desenvolvimento intelectual e apresentam evolução benigna e até funcional, se diagnosticadas e tratadas atempadamente.

No seu conjunto, as doenças raras afetam cerca de 6 % a 8 % da população, estimando-se que, em Portugal, existam cerca de seiscentas a oitocentas mil pessoas portadoras destas doenças. Cerca de 80 % das doenças raras têm origem genética identificada e 50 % de novos casos são diagnosticados em crianças.

O número total de doenças raras é cada vez maior. A verdadeira dimensão do problema não é conhecida, dada a inexistência de uma codificação adequada destas doenças, bem como o reduzido número e a dimensão dos estudos epidemiológicos realizados até à data. Estima-se que, em cada semana, sejam descritas 5 novas doenças.

  • DESPACHO N.º 2129-B/2015 – DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 41/2015, 2º SUPLEMENTO, SÉRIE II DE 2015-02-27
    Ministérios da Saúde, da Educação e Ciência e da Solidariedade, Emprego e Segurança Social – Gabinetes dos Ministros da Saúde, da Educação e Ciência e da Solidariedade, Emprego e Segurança Social

    Aprova a Estratégia Integrada para as Doenças Raras 2015-2020 e revoga o Programa Nacional para as Doenças Raras, aprovado em 2008, e a criação de uma Rede Nacional de Centros de Referência para Doenças Raras, aprovada em 2011, pelo Ministério da Saúde