3 Dias Úteis: Aberto Concurso para TDT de Radiologia – IPO do Porto

Proc. 023/2015 – Processo de seleção conducente à contratação de um Técnico de Diagnóstico e Terapêutica – Radiologia. Data da publicação: 29 de outubro de 2015. Informa-se que o prazo de candidatura é de três (3) dias úteis contados a partir da presente publicação.

Todas as questões deverão ser colocadas ao IPO do Porto.

Veja todas as relacionadas em:

Tag Concurso para TDT de Radiologia do IPO do Porto

Concurso para Técnico Superior de Engenharia Civil da ULS da Guarda: Lista de Classificação Final Homologada

Saiu a Lista de Classificação Final Homologada – Ata n.º 6, relativa ao Concurso para Técnico Superior de Engenharia Civil da Unidade Local de Saúde da Guarda.

Veja a Lista de Classificação Final Homologada – Ata n.º 6

Todas as questões deverão ser colocadas à Unidade Local de Saúde da Guarda.

Veja as publicações anteriores:

Concurso para Técnico Superior de Engenharia Civil da ULS da Guarda: Resultados da Entrevista – Ata n.º 5

Concurso para Técnico Superior de Engenharia Civil da ULS da Guarda: Classificação e Entrevista – Ata N.º 4

Concurso para Técnico Superior de Engenharia Civil da ULS da Guarda: Análise das Reclamações – Ata n.º 3

Concurso para Técnico Superior de Engenharia Civil da ULS da Guarda: Lista de Admitido e Excluídos

Aberto Concurso Para 5 Áreas Profissionais – ULS da Guarda

Concurso para Psicólogo Clínico da ULS Guarda: Lista de Classificação Final Homologada

Saiu a Lista de Classificação Final Homologada – Ata n.º 6, relativa ao Concurso para Técnico Superior Psicólogo Clínico, da Unidade Local de Saúde da Guarda.

Veja a Lista de Classificação Final Homologada – Ata n.º 6

Todas as questões deverão ser colocadas à Unidade Local de Saúde da Guarda.

Veja as nossas publicações anteriores sobre este concurso:

Concurso para Psicólogo Clínico da ULS Guarda: Resultados das Entrevistas – Ata n.º 5

Concurso para Psicólogo Clínico da ULS Guarda: Avaliação Curricular dos Candidatos Admitidos

Concurso para Psicólogo Clínico da ULS Guarda: Análise das Reclamações

Concurso para Técnico Superior Psicólogo Clínico da ULS Guarda: Admitidos, Excluídos e Parâmetros de Avaliação

Aberto Concurso Para 5 Áreas Profissionais – ULS da Guarda

Estará a população portuguesa protegida contra as doenças evitáveis pela vacinação?

Estará a população portuguesa protegida contra as doenças evitáveis pela vacinação? Será necessário modificar o Programa Nacional de Vacinação para ir de encontro ao perfil imunitário atual da população? E em relação às infeções sexualmente transmissíveis, qual a sua prevalência na população portuguesa? Estas são algumas das perguntas a que o Inquérito Serológico Nacional (ISN) 2015-2016, que se encontra a decorrer, pretende responder.

Promovido pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através do seu Departamento de Doenças Infeciosas, o ISN 2015-2016 é o 3º inquérito a ser realizado em Portugal e  engloba todo o território nacional (continente e regiões autónomas). Além do estudo das doenças evitáveis pela vacinação, este Inquérito vai também estudar algumas infeções sexualmente transmissíveis com grande impacto em saúde pública, o que permitirá conhecer a prevalência destas doenças e, assim, melhorar a sua prevenção e tratamento.

O ISN 2015-2016 surge numa altura em que se assinalam os 50 anos da criação (1965) do Programa Nacional de Vacinação (PNV), que teve início com a “Campanha contra a Poliomielite”, a qual foi dirigida às crianças entre os 0 e 9 anos. O PNV contribuiu para uma redução na mortalidade e na incidência das doenças às quais se aplica e foi responsável pela eliminação da Poliomielite em Portugal.

Ao longo do tempo este plano sofreu várias alterações contendo atualmente vacinas para 13 doenças, sendo que a última foi introduzida em 2015. Por rotina, a avaliação do PNV é feita através de vários mecanismos, desde o controlo de vacinas, cálculo das coberturas vacinais e monitorização da incidência de doenças evitáveis pela vacinação.

Para além destes mecanismos é importante complementar esta avaliação com estudos serológicos de base populacional os quais permitem conhecer a imunidade a título individual para que, com base na evidência, se possa proceder a alterações de forma a aumentar a eficácia do PNV. Este conhecimento é essencial para escolher quais as vacinas que devem fazer parte do PNV bem como a idade e o número de doses que devem ser administradas.

O último ISN foi realizado em 2001-2002 no território de Portugal Continental. Os resultados deste ISN foram de encontro à decisão de introduzir reforços da vacina contra a difteria de 10 em 10 anos, em conjunto com a vacina do tétano, o esquema atualmente em vigor.

O recrutamento de participantes para o ISN 2015-2016 teve início em setembro de 2015 nos laboratórios de análises clínicas parceiros neste estudo: Laboratórios de Análises Clínicas Dr. Joaquim Chaves e rede de laboratórios LABCO. Este inquérito é realizado numa amostra aleatória da população residente no país, estratificada por região e grupo etário.

A participação neste estudo é voluntária. Pode-se optar por participar nos dois estudos ou apenas num deles, mas para participar tem de ser dado consentimento por escrito. Os menores só podem participar no ISN para doenças evitáveis pela vacinação. O consentimento escrito será dado pelos Pais ou outro adulto por eles responsável.

O ISN 2015-2016 tem um financiamento de cerca de setecentos mil euros, dos quais 85 por cento são assegurados pela Islândia, Liechtenstein e Noruega, através do Programa Iniciativas em Saúde Pública dos EEA Grants, e 15 por cento pelo Estado Português. Os EEA Grants (European Economic Area Grants) destinam-se a apoiar iniciativas e projetos em diversas áreas programáticas, com vista a reduzir as disparidades económicas e sociais e reforçar as relações bilaterais entre os Estados Doadores e os Estados Beneficiários.

Para mais informações sobre o Inquérito Serológico Nacional 2015-2016, consulte o folheto informativo desta iniciativa.

Cartaz Inquérito Serológico Nacional 2015-2016

DGS: Plano de Contingência de Temperaturas Extremas Adversas – Módulo Inverno

Comunicado do Diretor-Geral da Saúde sobre  Plano de Contingência de Temperaturas Extremas Adversas – Módulo Inverno.

Veja aqui o Comunicado

Consulte o Plano de Contingência de Temperaturas Extremas Adversas – Módulo Inverno.

Veja também:

Estabelecimentos do SNS Têm de Assegurar os Planos de Contingência de Temperaturas Extremas Adversas (Calor e Inverno)

Informação do Portal da Saúde:

DGS ativa plano contra o frio dia 1 de novembro

Pormenor da capa
Prevenir e reduzir efeitos negativos do frio e das infeções respiratórias são os objetivos do Plano de Contingência.

A Direção-Geral da Saúde (DGS) anuncia, através de comunicado emitido a 29 de outubro, que a partir de 1 de novembro e até final de março estará em execução o Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas.

O objetivo geral deste Plano é prevenir e minimizar os efeitos negativos do frio extremo e das infeções respiratórias, nomeadamente da gripe, na saúde da população em geral e dos grupos de risco em particular.

As instituições do Ministério da Saúde, a nível nacional, nomeadamente a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), a Autoridade Nacional do Medicamento, IP (INFARMED), o Instituto Nacional de Emergência Médica, IP (INEM), o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP (INSA) e a Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE (SPMS), são parceiras na aplicação deste plano da DGS, sendo que, no âmbito das suas competências, cada uma destas instituições define o seu próprio plano de ação para o outono/inverno.

O documento apresenta orientações estratégicas que permitem preparar e adequar a resposta dos serviços de saúde e dos cidadãos, perante a perspetiva de ocorrerem condições meteorológicas adversas de frio extremo ou um aumento da incidência de infeções respiratórias.

Para saber mais, consulte:

Relatório ACSS: Monitorização Mensal da Atividade Assistencial no SNS – Agosto de 2015

Número de utilizadores dos CSP aumenta 1,6%

O número de consultas nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) do Serviço Nacional de Saúde (SNS) mantém a disposição de crescimento registada ao longo dos primeiros oito meses do ano.

Perto de 6 milhões de utentes tiveram pelo menos uma consulta nos CSP, representando uma subida de 1,6 por cento, quando comparado com o período homólogo de 2014. Apesar da população inscrita em agosto de 2015 ter diminuído (menos 1,2 por cento do que em 2014), constata-se que o número de consultas aumentou para 1,93 por utente inscrito, ou seja, mais 0,8 do que em 2014. Os dados apurados no relatório sobre a Atividade Assistencial no SNS até agosto deste ano, demonstram ainda que também as consultas presenciais e os domicílios médicos estão a subir, confirmando o aumento de consultas com médico de família em 2015.
A tendência de subida regista-se ainda ao nível das consultas de enfermagem, assinalando-se mais 1,8 por cento de consultas do que em igual período de 2014, totalizando perto de 12 milhões de consultas de enfermagem nos primeiros oito meses do ano.
Até agosto de 2015, foram realizadas 27.694.973 de consultas, nos cuidados de saúde primários e nos hospitais, por contraponto às 27.620.267 consultas de igual período de 2014.

A atividade cirúrgica no SNS mantém, também, a tendência de aumento. Nos primeiros 8 meses de 2015, realizaram-se 367 mil cirurgias, o que significa uma subida de 1,4 por cento face ao período homólogo de 2014. A percentagem de intervenções em ambulatório subiu para 58,5 por cento em agosto deste ano.

Monitorização mensal da atividade assistencial no SNS | agosto 2015

2015-10-29

Veja também:

Relatório de Monitorização CSP de Julho de 2015 – ACSS

Relatório ACSS: Atividade Assistencial – Junho de 2015

Relatório ACSS: Atividade Assistencial Dezembro de 2014

Relatório ACSS: Monitorização Mensal de Outubro de 2014

ACSS: Relatório de Julho Relativo ao Número de Utentes Inscritos nos Cuidados de Saúde Primários

Relatório da Atividade Assistencial do Serviço Nacional de Saúde – Janeiro a Abril de 2015 – ACSS

2º Relatório de Cobertura nos Cuidados de Saúde Primários – ACSS

Relatório Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde nos Estabelecimentos do SNS e Entidades Convencionadas 2014