Relatório: Península Ibérica em Números / Península Ibérica en Cifras 2015 – INE

Península Ibérica em Números 2015

Os Institutos Nacionais de Portugal e de Espanha publicam, conjuntamente, a 12.ª edição de “Península Ibérica em Números / Península Ibérica en cifras”. A publicação contém indicadores estatísticos oficiais agrupados em 14 temas, que permitem comparar estes dois países e observar a posição de cada um no contexto da União Europeia. Em múltiplos casos, a informação é apresentada com detalhe e nível regional.

Esta publicação representa também um desafio aos utilizadores no sentido de consultarem a vasta informação estatística oficial disponível, gratuitamente, nos sites dos Institutos Nacionais de Portugal (www.ine.pt) e de Espanha (www.ine.es) e também do Eurostat (http://epp.eurostat.ec.europa.eu), principal fonte utilizada na recolha dos dados.

Veja o Relatório Península Ibérica em Números / Península Ibérica en Cifras 2015

Estratégia Integrada para as Doenças Raras 2015 – 2020 – Plano Anual 2016

Estratégia Integrada para as Doenças Raras 2015-2020 - Plano Anual 2016
O presente Plano Anual (2016), de operacionalização das prioridades consignadas na Estratégia Integrada para as Doenças Raras 2015-2020, resulta do compromisso dos diferentes representantes que integram a comissão interministerial e dos contributos da Ordem dos Farmacêuticos, Ordem dos Nutricionista, Ordem dos Enfermeiros, Aliança Portuguesa de Associações de Doenças Raras, Associação Raríssimas e Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (União das Misericórdias Portuguesas, União das Mutualidades e Confederação Nacional das IPSS – CNIS), que de entre outras, foram convidadas a participar.

Relatório: Portugal – Saúde Mental em Números 2015 – DGS

Portugal - Saúde Mental em Números 2015

As perturbações mentais e do comportamento mantêm um peso significativo no total de anos de vida saudável perdidos pelos portugueses, com uma taxa de 11,75% contra 13,74% das doenças cerebrovasculares e 10,38% das doenças oncológicas, revela o relatório “Portugal – Saúde Mental em Números 2015” apresentado pela Direção-Geral da Saúde. Simultaneamente, as perturbações mentais representam 20,55% do total de anos vividos com incapacidade, seguidas pelas doenças respiratórias (5,06%) e a diabetes (4,07%).

No âmbito da Ação Conjunta para a Saúde Mental e o Bem-estar – Joint Action on Mental Health and Wellbeing, coordenada por Portugal e que decorreu entre 2013-2015, foi elaborado o European Framework for Action on Mental Health and Wellbeing, a estratégia europeia para a saúde mental que reforça o desenvolvimento de cuidados de saúde mental na comunidade. A desinstitucionalização e o desenvolvimento de cuidados na comunidade são objetivos fundamentais nas políticas da maioria dos países europeus. Em Portugal, este processo só teve lugar depois de 1998. Desde então, o número de camas em hospitais psiquiátricos tem vindo a diminuir para o número atual de 5,5 por 100 000 habitantes. A centralização de recursos, a falta de formação profissional, a insuficiência de financiamento e baixa prioridade política mantêm-se como as principais barreiras ao processo de transição dos cuidados de base hospitalar para os cuidados na comunidade, modelo previsto na Lei da Saúde Mental em vigor.

Encontra-se atualmente em curso a reativação da Comissão Técnica de Acompanhamento da Reforma da Saúde Mental, entidade que irá apreciar a proposta de prolongamento do Plano Nacional de Saúde Mental até 2020.

No relatório agora apresentado, o Programa Nacional para a Saúde Mental destaca também o início das colaborações no âmbito da promoção e da prevenção da saúde mental em crianças e adolescentes, patrocinando e participando na estruturação de ações de formação para capacitação de profissionais dos Cuidados de Saúde Primários, bem como das equipas de Saúde Escolar e das Equipas Educativas (Ministério da Saúde).

Consulte o relatório “Portugal – Saúde Mental em Números 2015“.

Dados Provisórios Relativos à Incidência de Tuberculose em Portugal em 2015 – DGS

Dia Mundial da Tuberculose - 24 de março

No âmbito do Dia Mundial da Tuberculose, que se celebra a 24 de março, o Programa Nacional para a Infeção VIH/Sida e Tuberculose, da Direção-Geral da Saúde, apresentou os dados provisórios relativos à incidência de tuberculose em Portugal em 2015.

A taxa de incidência de novos casos em Portugal situou-se abaixo dos 20 novos casos por cem mil habitantes (18,6 por 100 mil habitantes). Mantem-se a sua concentração nos grupos vulneráveis e nos grandes centros urbanos, onde a adesão ao tratamento e o sucesso terapêutico apresenta resultados mais baixos.

Para uma eficaz redução da tuberculose são apontados como essenciais a importância de manter profissionais treinados em tuberculose, médicos e enfermeiros, para a melhoria do diagnóstico e do sucesso terapêutico, bem como identificar os grupos vulneráveis em cada uma das regiões, avaliar as suas necessidades e as barreiras de acesso aos cuidados de saúde.

Em 2016, o Programa para a Tuberculose vai dar prioridade às estratégias que visem melhorar o acesso aos cuidados de saúde, garantir o rápido diagnóstico e garantir o adequado tratamento e acompanhamento dos casos de tuberculose, construindo parcerias com outros prestadores e com a comunidade.

Consulte a Apresentação efetuada pelo Programa Nacional para a Tuberculose.

Veja a informação do Portal da Saúde:

Incidência de tuberculose em Portugal – 2015
No Dia Mundial da Tuberculose, 24 de março, DGS apresentou dados provisórios relativos à incidência da doença em 2015.

No âmbito do Dia Mundial da Tuberculose, que se celebra anualmente a 24 de março, a Direção-Geral da Saúde, através do Programa Nacional para a Infeção VIH/Sida e Tuberculose, apresentou os dados provisórios relativos à incidência de tuberculose em Portugal em 2015.

De acordo com os dados, a taxa de incidência de novos casos em Portugal situou-se abaixo dos 20 novos casos por cem mil habitantes (18,6 por 100 mil habitantes). Mantem-se a sua concentração nos grupos vulneráveis e nos grandes centros urbanos, onde a adesão ao tratamento e o sucesso terapêutico apresenta resultados mais baixos.

Para uma eficaz redução da tuberculose são apontados como essenciais a importância de manter profissionais treinados em tuberculose, médicos e enfermeiros, para a melhoria do diagnóstico e do sucesso terapêutico, bem como identificar os grupos vulneráveis em cada uma das regiões, avaliar as suas necessidades e as barreiras de acesso aos cuidados de saúde.

Em 2016, o Programa para a Tuberculose vai dar prioridade às estratégias que visem melhorar o acesso aos cuidados de saúde, garantir o rápido diagnóstico e garantir o adequado tratamento e acompanhamento dos casos de tuberculose, construindo parcerias com outros prestadores e com a comunidade.

O Dia Mundial da Tuberculose, comemorado a 24 de março, assinala o aniversário da descoberta do bacilo da tuberculose, a 24 de março de 1882, por Robert Koch. Foi o primeiro passo para diagnosticar e curar a tuberculose.

Para saber mais, consulte:

Relatório DGS: Portugal – Alimentação Saudável em Números 2015

Portugal - Alimentação Saudável em Números 2015

A estabilização do crescimento da obesidade e do aumento do peso corporal, medido através do Índice de Massa Corporal, registado pelas crianças portuguesas nos últimos quatro anos é um dos marcos assinalados pelo relatório “Portugal – Alimentação Saudável em Números 2015” apresentado pela Direção-Geral da Saúde.

Ainda assim, a proporção de crianças com excesso de peso em Portugal, acima da média europeia, e a sua relação com as desigualdades sociais, mantêm-se no topo das preocupações do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável.

O número crescente de crianças e adolescentes que dizem nunca comer fruta e hortícolas, a reduzida disponibilidade de leite e derivados e a manutenção do baixo consumo de leguminosas colocam a tónica no caminho a percorrer na promoção de mudança de hábitos alimentares e de estilos de vida saudáveis. O elevado conteúdo de gorduras trans presente nos alimentos comercializados no mercado português e o consumo excessivo de sal por crianças e adolescentes são também conclusões enfatizadas na análise agora apresentada.

Os hábitos alimentares inadequados dos portugueses constituem o primeiro fator de risco de perda de anos de vida. Estudos internacionais apontam a má alimentação como responsável por 11,96% do total de anos de vida prematuramente perdidos pelas mulheres portuguesas, percentagem que sobe para 15,27% no sexo masculino. A obesidade e outras doenças crónicas, como as doenças cardiovasculares, cancro ou diabetes estão claramente dependentes de uma alimentação saudável.
A alimentação de má qualidade afeta com maior intensidade crianças, idosos e os grupos socioeconómicos mais vulneráveis da população portuguesa, contribuindo para um aumento das desigualdades em saúde. Aproximadamente, 1 em cada 14 famílias portuguesas avaliadas pode não consumir alimentos suficientes devido à falta de dinheiro.

Ao longo de 2015, o Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável continuou a participar ativamente na consolidação de uma política alimentar e nutricional em Portugal, alertando para a necessidade de se reforçar o papel das famílias, dos profissionais de saúde e do sistema educativo na área alimentar, permitir o acesso a informação de qualidade sobre hábitos alimentares, seus determinantes e consequências, investir-se na prevenção e promoção de hábitos alimentares saudáveis, assim como combater as desigualdades em saúde.

Consulte o relatório “Portugal – Alimentação Saudável em Números 2015”

Lista dos Aprovados no Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública (CEAGP/15.ª edição-2015)

Veja também:

Notificação dos candidatos excluídos do Concurso para o Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública – 15.ª Edição

Notificações do Concurso para Admissão ao Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública (CEAGP – 16.ª Edição 2015-2016)

Aberto Concurso para Admissão ao Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública (CEAGP – 16.ª Edição 2015-2016)

Lista de Diplomados no Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública – 14.ª Edição – 2013-2014