Instrumentos de Gestão do Instituto Ricardo Jorge: Plano Estratégico, Plano e Relatório de Atividades

Os Planos e Relatórios anuais constituem dois dos instrumentos de gestão do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (Instituto Ricardo Jorge). Estes documentos estão disponíveis para acesso ao público, na medida em que o Instituto Ricardo Jorge é uma Instituição pública que tem a preocupação de prestar contas sobre o trabalho realizado.

O Plano de Atividades 2015 decorre da estratégia definida no Plano Estratégico 2015-2016 e pretende constituir-se como um referencial que oriente as atividades a desenvolver pelo Instituto Ricardo Jorge no ano 2015. Este documento encontra-se, assim, alinhado com a Visão preconizada pelo Conselho Diretivo, com os valores institucionais pelos quais o Instituto pretende ser reconhecido e com as linhas estratégicas definidas.

A sua conceção teve por base o documento de Orientação para elaboração de Plano Estratégico bienal 2015- 2016, Planos de Atividades e Quadros de Avaliação e Responsabilização dos Serviços do Ministério da Saúde, proveniente do Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde, emitido em 2015, no sentido de existir um alinhamento com o modelo geral, desta entidade. Este referencial assegura o enquadramento necessário à tomada de decisões sustentadas e baseadas nas estratégias, objetivos e metas institucionalmente consensualizados e perspetiva um desenvolvimento a médio prazo que se afigura inteiramente viável.

O Relatório de Atividades 2014 do Instituto Ricardo Jorge  pretende, por um lado, seguir o caminho que tem sido adotado pelos anteriores relatórios de atividades do Instituto e, por outro, responder às indicações da Tutela no que respeita à informação vital a incluir num relatório de atividades de uma instituição pública, ou seja, avaliar os resultados, estruturar informação relevante e identificar os principais desvios para refletir num futuro próximo.

Encontra-se organizado de acordo com o estipulado no Decreto–Lei 183/96 de 27 de setembro, bem como, com as orientações emanadas pela Direção Geral da Saúde relativas ao Modelo a adotar para a elaboração deste documento, embora tendo em atenção as muitas especificidades que estão inerentes ao Instituto.

O Plano Estratégico 2015-2016 pretende constituir-se como um referencial que oriente as atividades a desenvolver pelo Instituto durante esse biénio. Este tem como finalidade apresentar a estratégia institucional, passando, necessariamente, por uma reflexão sobre: a Visão, realizar-se como instituição de excelência ao serviço da saúde pública, constituindo um braço armado do sistema de saúde na luta contra os principais riscos para a saúde da população, apoiando-se em ciência sólida e nas melhores práticas, em todas as sua funções essenciais.

A estratégia delineada para os próximos dois anos, teve por base uma análise dos desenvolvimentos do ambiente externo, bem como do contexto específico em que os Departamentos do Instituto Ricardo Jorge têm de desenvolver a sua atividade, e encontra-se alinhada com as reformas em curso na Administração Pública e no Ministério da Saúde.

Veja diretamente:

Plano de Atividades INSA 2015

Relatório de Atividades INSA 2014

Plano Estratégico INSA 2015 2016

 

Estratégia Nacional para a Habitação para o período de 2015-2031, Estatutos do IHRU

IRS: Formulários para Despesas de Saúde, Educação, PPR e Outros, Para o Próximo Ano

Relatório da Atividade Assistencial do Serviço Nacional de Saúde – Janeiro a Abril de 2015 – ACSS

Os dados da atividade assistencial do Serviço Nacional de Saúde (SNS) revelam, de janeiro a abril de 2015, um crescimento da atividade realizada nos cuidados de saúde primários, nomeadamente em termos de consultas médicas domiciliárias (+1,7 por cento), presenciais (+0,5 por cento) e de enfermagem (+0,9 por cento), comparativamente com o mesmo período de 2014. A atividade hospitalar também registou um aumento de produção, com destaque para a atividade cirúrgica (+1,4 por cento) e as consultas externas (+1,5 por cento).

Veja o Relatório Resumo da Atividade Assistencial de Janeiro a Abril de 2015

De janeiro a abril de 2015, 4.475.968 utilizadores de cuidados de saúde primários realizaram mais de 10,2 milhões de consultas, menos 0,2 por cento que em 2014.

Até abril de 2015, os hospitais do SNS realizaram 4,2 milhões de consultas registando um aumento de 1,5 por cento (+ 66.887 consultas) face a 2014. O total de primeiras consultas foi de 1,2 milhões e quase 3 milhões nas consultas subsequentes, valores também superiores aos registados em igual período de 2014.

O valor global de consultas prestado pelo SNS, quer ao nível hospitalar, quer dos cuidados de saúde primários, foi de 14.384.275 consultas.

Cirurgias em crescendo

Nos primeiros quatro meses de 2015 manteve-se a tendência de elevados padrões de desempenho ao nível da atividade cirúrgica. Foram realizadas mais 2.707 intervenções cirúrgicas do que em igual período de 2014 (+1,4 por cento).

Continua a verificar-se um crescimento gradual das cirurgias de ambulatório, sendo que 58,2 por cento das intervenções realizadas entre janeiro e abril ocorreu neste regime, com ganhos efetivos para a conveniência do utente.

Mais consultas ao domicílio e de enfermagem

Ainda em relação às consultas, de destacar o aumento de 1,7 por cento da atividade médica realizada no domicílio. Verificou-se no entanto uma diminuição de 2,2 por cento de consultas médicas não presenciais, fator que é influenciado pelo aumento do peso das receitas eletrónicas renováveis, com ganhos de comodidade para os utentes e de gestão para os prestadores de CSP.

As consultas de enfermagem registadas até abril de 2015 aumentaram 0,9 por cento, equivalente a mais 45 mil consultas (num total de cerca de 5 milhões de consultas de enfermagem nos primeiros quatro meses deste ano).

Veja o Relatório Resumo da Atividade Assistencial de Janeiro a Abril de 2015

Relatório: A Saúde dos Portugueses. Perspetiva 2015.

O trabalho ora publicado traça o perfil da Saúde dos cidadãos residentes no território nacional.

O presente relatório descreve a Saúde das portuguesas e portugueses independentemente da influência conjuntural da crise social e económica que se agravou no contexto do Programa de Ajustamento que terminou em 2014, pelo que as questões associadas direta ou indiretamente ao Sistema de Saúde, incluindo recursos humanos e orçamentais, não serão alvo de análise.

Trata-se de um relatório que será atualizado regularmente de forma a refletir a evolução dos indicadores de progresso do Plano Nacional de Saúde (PNS) 2020.

Veja aqui o Relatório.

Receitas Médicas de Vacinas da Gripe Emitidas a Partir de 1 de Julho São Válidas até 31 de Dezembro de 2015

  • DESPACHO N.º 7417/2015 – DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 129/2015, SÉRIE II DE 2015-07-06
    Ministério da Saúde – Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde

    Determina que as receitas médicas nas quais sejam prescritas exclusivamente vacinas contra a gripe, para a época gripal de 2015-2016, emitidas a partir de 1 de julho de 2015, são válidas até 31 de dezembro do corrente ano

    Informação do Portal da Saúde:

    O Ministério da Saúde procedeu à publicação, em Diário da República, do Despacho n.º 7417/2015, que determina que as receitas médicas nas quais sejam prescritas exclusivamente vacinas contra a gripe, para a época gripal de 2015-2016, emitidas a partir de 1 de julho de 2015, sejam válidas até 31 de dezembro do corrente ano.

    Esta medida já vigorou em anos anteriores, tendo-se revelado como uma mais-valia, tanto para os profissionais, como para os utentes, pelo que este ano se autoriza novamente a dilatação do prazo de validade das receitas médicas, de modo a permitir a prescrição antecipada da vacina.

Veja todas as relacionadas:

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Lista de Aposentados e Reformados a Partir de 1 de Agosto de 2015 – CGA