- DECLARAÇÃO N.º 151/2016 – DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 217/2016, SÉRIE II DE 2016-11-11
Conta provisória de janeiro a setembro de 2016
- DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 1197/2016 – DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 235/2016, SÉRIE II DE 2016-12-09
Declaração de retificação à conta provisória de janeiro a setembro de 2016
- DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 1197/2016 – DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 235/2016, SÉRIE II DE 2016-12-09
Etiqueta: 2016
Gratuito: Encontro Sobre “Saúde Mental Comunitária: Presente e Futuro” a 21 de Novembro em Lisboa
A Federação Nacional das Entidades de Reabilitação de Doentes Mentais organiza o Encontro de Reflexão e Avaliação no âmbito do Projeto rI(Age) IV, sob o tema “Saúde Mental Comunitária: Presente e Futuro”, que se realiza no próximo dia 21 de novembro, no Auditório do Centro de Informação Urbana de Lisboa, a partir das 9h00.
As inscrições são gratuitas, mas de carácter obrigatório até dia 17 de novembro.
Para se inscrever deve preencher aqui o formulário.
Boletim de Farmacovigilância Volume 20 nº4 Outubro de 2016 – Infarmed
Lista de Aposentados e Reformados a Partir de 1 de Dezembro de 2016 – CGA
- AVISO N.º 13671/2016 – DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 213/2016, SÉRIE II DE 2016-11-07
Lista de aposentados e reformados a partir de 1 de dezembro de 2016
- DECLARAÇÃO N.º 145/2016 – DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 213/2016, SÉRIE II DE 2016-11-07
Declara ficar sem efeito a inclusão de um elemento da lista de aposentados publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 48, de 7 de março de 2008
- DECLARAÇÃO N.º 146/2016 – DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 213/2016, SÉRIE II DE 2016-11-07
Declara ficar sem efeito a inclusão de um elemento da lista de aposentados publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 167, de 30 de agosto de 2006
- DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 1193/2016 – DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 234/2016, SÉRIE II DE 2016-12-07
Retifica um aviso saído no Diário da República, 2.ª série, n.º 213, de 7 de novembro de 2016
- DECLARAÇÃO N.º 145/2016 – DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 213/2016, SÉRIE II DE 2016-11-07
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Entrada Livre: Seminário “Nova Abordagem Genómica para Descodificar o Agente Causador da Sífilis” a 10 de Novembro em Lisboa – INSA
A aplicação de uma técnica inovadora para a captura de DNA do agente causador da sífilis (a bactéria não-cultivável Treponema pallidum), diretamente de amostras de doentes, seguida da sequenciação total do seu genoma, permitiu descodificar ao nível genético os mecanismos que a bactéria usa durante o “braço-de-ferro” estabelecido com o paciente durante a infeção. Os resultados deste estudo desenvolvido pelo Departamento de Doenças Infeciosas foram recentemente publicados na revista Nature Microbiology no artigo “Genome-scale analysis of the non-cultivable Treponema pallidum reveals extensive within-patient genetic variation”.
Com o objetivo de divulgar o percurso e os principais resultados provenientes deste trabalho, o Instituto Ricardo Jorge promove, dia 10 de novembro, a partir das 10:30, no seu auditório em Lisboa, o Seminário “Nova abordagem genómica para descodificar o agente causador da sífilis”. A iniciativa, que tem entrada livre, terá como oradores Miguel Pinto, Vítor Borges e João Paulo Gomes, da Unidade de Bioinformática do Departamento de Doenças Infeciosas.
A sífilis é uma doença sexualmente transmissível com considerável impacto em termos de Saúde Pública. Esta doença, cuja identificação requer notificação obrigatória por parte do médico às entidades de saúde em Portugal, é particularmente importante dado o complexo quadro clínico a ela associada, uma vez que não só pode progredir para infeções do Sistema Nervoso Central (“neurosífilis”) de difícil resolução, como pode ocorrer transmissão de mãe para filho durante a gravidez (“sífilis congénita”), com graves consequências para o feto/recém-nascido.
Comunicado DGS: Vacinação Contra a Gripe em 2016-2017
- A gripe é uma doença contagiosa que, na maior parte das vezes, cura espontaneamente.
- No entanto, podem ocorrer complicações da doença, por vezes graves, particularmente em pessoas com determinadas condições crónicas ou com idade igual ou superior a 65 anos.
- A vacinação é a melhor prevenção para evitar complicações da gripe.
- Desde 1 de outubro, foram já administradas, gratuitamente, nos centros de saúde 560 000 vacinas, além das cedidas aos residentes em lares e noutras instituições.
- A vacinação contra a gripe é recomendada às pessoas com idade igual ou superior a 65 anos e às pessoas pertencentes a grupos de risco (doentes crónicos e imunodeprimidos, grávidas, profissionais de saúde e outros prestadores de cuidados).
- A vacina contra a gripe é gratuita para as pessoas com 65 anos ou mais anos de idade, para os residentes em instituições e para alguns grupos de risco: pessoas transplantadas, a aguardar transplante, em diálise ou em quimioterapia, por exemplo.
- A vacina é também gratuita para profissionais de saúde que trabalham diretamente com doentes.
- A vacina gratuita contra a gripe está disponível nos Centros de Saúde e é de uma marca que também é vendida nas farmácias.
- A vacina gratuita não necessita de prescrição médica para ser administrada, nem está sujeita ao pagamento de taxa moderadora.
- A vacinação decorre durante todo o outono e inverno, e as pessoas devem vacinar-se, preferencialmente, até ao final do ano.
- Não deixe que a gripe o apanhe desprevenido! Vacine-se!
Já foram administradas 560 mil vacinas desde 1 de outubro
A Direção-Geral da Saúde (DGS) informa, em comunicado, divulgado no dia 4 de novembro, que desde 1 de outubro, foram já administradas gratuitamente nos centros de saúde cerca de 560 mil vacinas, além das cedidas aos lares de idosos e instituições abrangidas pela vacinação gratuita.
A DGS recorda que gripe é uma doença contagiosa que, na maioria das situações, se cura espontaneamente. No entanto, podem ocorrer complicações, particularmente em pessoas com determinadas doenças crónicas ou com idade igual ou superior a 65 anos.
Uma vez que os vírus da gripe estão em constante alteração, as pessoas com indicação devem ser vacinadas anualmente com uma vacina que é diferente da anterior. A vacinação é a melhor prevenção, sobretudo em relação às complicações graves.
Assim, são emitidas as seguintes orientações para a vacinação contra a gripe, cuja campanha teve início no dia 1 de outubro:
- A vacinação contra a gripe é recomendada às pessoas com idade igual ou superior a 65 anos e às pessoas pertencentes a grupos de risco (doentes crónicos e imunodeprimidos, grávidas, profissionais de saúde e outros prestadores de cuidados).
- A vacina contra a gripe é gratuita para as pessoas com 65 anos ou mais anos de idade, para os residentes em instituições e para alguns grupos de risco: pessoas transplantadas, a aguardar transplante, em diálise ou em quimioterapia, por exemplo.
- A vacina é também gratuita para profissionais de saúde que trabalham diretamente com doentes.
- A vacina gratuita contra a gripe está disponível nos Centros de Saúde e é de uma marca que também é vendida nas farmácias.
- A vacina gratuita não necessita de prescrição médica para ser administrada, nem está sujeita ao pagamento de taxa moderadora.
- A vacinação decorre durante todo o outono e inverno, e as pessoas devem vacinar-se, preferencialmente, até ao final do ano.
A chegada da gripe sazonal a Portugal levou também a DGS a emitir um comunicado conjunto com as ordens dos médicos, enfermeiros e farmacêuticos, divulgado no dia 3 de novembro, apelando à vacinação dos profissionais de saúde.
Na época de 2015/2016 a vacinação dos profissionais de saúde foi da ordem dos 45% nos centros de saúde e de 24% nos hospitais. É, assim, imperioso aumentar a vacinação de médicos, farmacêuticos, enfermeiros, e de outros profissionais que contactam diretamente com doentes, para prevenir a doença, minimizar o risco de transmissão e, pelo exemplo que transmitem, aumentar a vacinação dos outros grupos alvo prioritários.
Não deixe que a gripe o apanhe desprevenido! Vacine-se!
Siga as recomendações da DGS. Para prevenir as infeções respiratórias são essenciais a higiene das mãos e a etiqueta respiratória, tossir ou espirrar para um lenço descartável ou para o antebraço.
Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe de 24 a 30 de Outubro – INSA
Boletim revela atividade gripal esporádica, de 24 a 30 de outubro
A atividade gripal revelou-se, na semana passada, esporádica, de acordo com o último boletim de vigilância epidemiológica da gripe, divulgado a 3 de novembro, pelo Instituto Ricardo Jorge.
De acordo com o boletim semanal, publicado todas as quintas-feiras, a taxa de incidência da síndrome gripal foi, entre 24 e 30 de outubro, de 9,7 casos por cem mil habitantes.
Na semana precedente, de 17 a 23 de outubro, foram detetados vírus da gripe do subtipo A(H3) e do tipo B nas amostras analisadas no Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe e outros vírus respiratórios do Instituto Ricardo Jorge e na Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico do Vírus da Gripe.
Não foi reportado nenhum caso de gripe pelas 17 unidades de cuidados intensivos (UCI) que enviaram informação.
O boletim menciona que a mortalidade observada, “por todas as causas”, apresenta números de acordo com o esperado.
Na semana passada, a temperatura mínima do ar foi, em média, de 13,9°C, valor acima do normal, salienta o documento.
No que respeita à situação europeia, na semana de 17 a 23 de outubro, 42 países reportaram atividade gripal de baixa intensidade, o que indica que a atividade gripal se encontra no seu nível basal.
A época gripal 2016/2017 começou em outubro e termina em maio de 2017.
Vigilância da Gripe
A gripe é uma doença respiratória sazonal que afeta, todos os invernos, a população portuguesa, com especial importância nos grupos dos mais jovens e idosos e em doentes portadores de doença crónica, entre os quais pode originar complicações que conduzam ao internamento hospitalar.
A vigilância da gripe a nível nacional é suportada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), que visa a recolha, análise e disseminação da informação sobre a atividade gripal, identificando e caracterizando de forma precoce os vírus da gripe em circulação em cada época, bem como a identificação de vírus emergentes com potencial pandémico e que constituam um risco para a saúde pública.
Compete ao Departamento de Doenças Infeciosas, através do seu Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe, a vigilância epidemiológica da gripe, em colaboração com o Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge.
Para saber mais, consulte:
- Instituto Ricardo Jorge > Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe – Semana 43
- Portal do SNS > Plataforma Saúde Sazonal Inverno & Saúde
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