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Determinação da suscetibilidade à Colistina – Definição do algoritmo – DGS
De acordo com o European Committee on Antimicrobial Susceptibility Testing (EUCAST) a metodologia de referência para a avaliação da suscetibilidade à colistina é apenas a determinação da concentração inibitória mínima (CIM) pelo método de microdiluição em meio líquido (BMD).
Em Julho de 2016, as tiras de E-teste foram descontinuadas, para este efeito, por indicação do EUCAST (e BioMérieux em Portugal), por se verificar falta de fiabilidade na determinação da suscetibilidade à colistina.
Em 25 de Maio de 2017, foi emitida uma notificação pela casa comercial e Infarmed (Caso nº 708/2017), em relação às cartas do equipamento Vitek (BioMérieux), utilizado em Portugal por diferentes laboratórios públicos e privados, por ter sido demonstrada uma elevada taxa de erros major (cujos isolados resistentes à colistina estariam a ser determinados como suscetíveis).
Por orientação da Direção-Geral da Saúde a todas as Administrações Regionais de Saúde, o Laboratório de Referência no Instituto Ricardo Jorge deverá dar apoio a esta determinação, utilizando o método de referência.
Para mais informações consulte o procedimento a seguir.
Instituto Ricardo Jorge complementa Laboratórios na determinação da suscetibilidade à colistina
23-06-2017
A determinação da suscetibilidade à colistina é complementada pelo Laboratório Nacional de Referência da Resistência aos Antibióticos e Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde. Por orientação da Direção-Geral da Saúde a todas as Administrações Regionais de Saúde, compete a este laboratório complementar esta determinação, utilizando o método de referência e de acordo com algoritmo definido pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge.
De acordo com o European Committee on Antimicrobial Susceptibility Testing (EUCAST) a metodologia de referência para a avaliação da suscetibilidade à colistina é apenas a determinação da concentração inibitória mínima (CIM) pelo método de microdiluição em meio líquido (BMD).
Em Julho de 2016, as tiras de E-teste foram descontinuadas, para este efeito, por indicação do EUCAST (e BioMérieux em Portugal), por se verificar falta de fiabilidade na determinação da suscetibilidade à colistina.
Em 25 de maio de 2017, foi emitida uma notificação pela casa comercial e Infarmed (Caso n.º 708/2017), em relação às cartas do equipamento Vitek (BioMérieux), utilizado em Portugal por diferentes laboratórios públicos e privados, por ter sido demonstrada uma elevada taxa de erros major (cujos isolados resistentes à colistina estariam a ser determinados como suscetíveis).
Para mais informações, consultar o seguinte procedimento.