Etiqueta: Atividade Epidémica
Declaração pública sobre o fim da atividade epidémica do sarampo em Portugal – DGS / INSA
Comunicado Conjunto da Direção-Geral da Saúde e do Instituto Ricardo Jorge sobre o fim da atividade epidémica do sarampo em Portugal.
No seguimento de comunicações anteriores, o Diretor-Geral da Saúde e o Presidente do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, declaram:
- A epidemia do sarampo, iniciada em fevereiro de 2017, é considerada, agora, controlada em Portugal, visto que foram ultrapassados mais de dois períodos de incubação sem novos casos (o último caso ocorreu em 10 de maio);
- O controlo do sarampo resultou do empenho de todos, no quadro dos trabalhos conjuntos desenvolvidos entre os organismos do Serviço Nacional de Saúde, bem como da colaboração dos serviços do Ministério da Educação;
- Uma vez que continuam a existir surtos de sarampo na Europa, deve ser mantido o nível de alerta elevado, tendo em conta a possibilidade de importação de casos;
- O cumprimento do Programa Nacional de Vacinação 2017 é fundamental para evitar a transmissão das doenças alvo, como o sarampo, e a ocorrência de surtos;
- As unidades do Serviço Nacional de Saúde e das Regiões Autónomas, nomeadamente a Direção-Geral da Saúde, o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, a Administração Central do Sistema de Saúde, a Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, o INFARMED e as Administrações Regionais de Saúde, continuam a acompanhar a evolução da situação em articulação com os organismos Internacionais (Centro de Prevenção e Controlo de Doenças de Estocolmo) e em especial a Organização Mundial da Saúde.
Declaração pública sobre atividade epidémica do sarampo em Portugal – Epidemia controlada na Região de Lisboa e Vale do Tejo – DGS
Comunicado do Diretor-Geral da Saúde sobre declaração pública relativa à atividade epidémica do sarampo em Portugal.
Informação do Portal SNS:
Epidemia controlada na Região de Lisboa e Vale do Tejo
No seguimento de comunicações anteriores, o Diretor-Geral da Saúde emitiu, no dia 7 de junho de 2017, um comunicado, no qual declara que:
- Em resultado dos trabalhos conjuntos desenvolvidos entre todos os organismos e em todos os níveis do Serviço Nacional de Saúde e, igualmente, devido à colaboração dos serviços dependentes do Ministério da Educação, a atividade epidémica do sarampo iniciada em fevereiro de 2017 é, agora, considerada controlada também na Região de Lisboa e Vale do Tejo;
- Sem prejuízo do enunciado no ponto anterior, registou-se, no mês de maio, na Região do Alentejo, um novo caso, importado da Roménia, sem qualquer relação com as cadeias de transmissão já conhecidas em Lisboa e Vale do Tejo e no Algarve;
- Todas as medidas preventivas foram adotadas em relação ao caso importado assinalado no ponto anterior;
- Mais uma vez, sublinha-se que o sucesso ora alcançado é consequência dos esforços desenvolvidos coletivamente;
- Todas as unidades do Serviço Nacional de Saúde e das Regiões Autónomas, bem como a Direção-Geral da Saúde (DGS), a Administração Central do Sistema de Saúde, as Administrações Regionais de Saúde, o Instituto Ricardo Jorge, a SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde e o INFARMED – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP, continuam, no entanto, em nível de alerta elevado, no que se refere a vigilância epidemiológica.
Para saber mais, consulte:
- DGS > Comunicado
Sarampo – Atualização a 5 de junho 2017 – DGS
Resumo atualizado da atividade epidémica do sarampo em Portugal.
Informação do Portal SNS:
DGS atualiza informação sobre atividade epidémica
A Direção-Geral da Saúde (DGS) revela que, em relação à atividade epidémica de sarampo em Portugal, desde o início do ano, foram confirmados 31 casos de sarampo e recebidas 158 notificações de casos suspeitos.
No boletim epidemiológico divulgado no dia 5 de junho, a DGS especifica que mais de metade dos casos (61%) ocorreram em pessoas não vacinadas, 42% em profissionais de saúde e quase metade (45%) dos casos confirmados precisaram de internamento.
O boletim indica ainda que a região de Lisboa e Vale do Tejo é aquela que apresenta mais casos confirmados (22), 12 dos quais em pessoas não vacinadas, e um óbito.
Oito dos 22 casos confirmados na Região de Lisboa e Vale do Tejo precisaram de internamento, mas todos os doentes já tiveram alta.
Na região do Algarve, a DGS registou sete casos confirmados de sarampo, cinco dos quais em não vacinados. Quatro dos casos ocorreram em crianças com idade inferior a um ano e todas as cinco pessoas que precisaram de internamento já tiveram alta.
A DGS registou ainda um caso (importado) na região Norte, de uma criança na faixa etária 1-4 anos que não estava vacinada, precisou de ser internada, mas já teve alta hospitalar.
Na região do Alentejo foi igualmente registado um caso (importado), uma criança do grupo etário 5-9 anos que não estava vacinada.
De acordo com o boletim, o sarampo levou já este ano ao internamento de 13 pessoas, todas com alta. Dos 29 casos confirmados, 17 não eram vacinados.
Nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo e do Algarve, o sarampo foi confirmado em 13 profissionais de saúde, sendo que dez estavam vacinados.
Para saber mais, consulte:
Sarampo – Atualização atividade epidémica na Europa a 30 de maio – DGS
Hepatite A – Atualização a 23 de maio 2017 – DGS
Boletim Epidemiológico atualizado da atividade epidémica da Hepatite A em Portugal.
DGS anuncia novo balanço com 285 casos notificados
A Direção-Geral da Saúde (DGS) emitiu comunicado, no dia 24 de maio, no qual esclarece que Portugal tem, desde o início do ano, 285 casos notificados de Hepatite A.
De acordo com o último Boletim Epidemiológico da atividade epidémica da Hepatite A em Portugal, a quase totalidade dos casos (93%) ocorreram em homens e em mais de metade (56%) o contágio ocorreu através do contacto sexual.
A maior parte dos casos (80%) estão concentrados na Região de Lisboa e Vale do Tejo e o grupo etário mais afetado é o dos 18-50 anos, com 255 casos.
Na semana passada, a DGS atualizou a norma sobre a Hepatite A e os viajantes que pretendam levar a vacina da Hepatite A deixaram de precisar de submeter o pedido à DGS, bastando ter a prescrição do médico.
No que respeita a estes grupos prioritários continua a não ser necessária qualquer validação da vacina por parte da DGS, sendo a imunização gratuita, a cargo do Serviço Nacional de Saúde.
A Hepatite A é geralmente benigna e a letalidade é inferior 0,6% dos casos. A gravidade da doença aumenta com a idade, a infeção não provoca cronicidade e dá imunidade para o resto da vida.
Para saber mais, consulte:
Hepatite A – Resumo atualizado da atividade epidémica da Hepatite A em Portugal
Resumo atualizado da atividade epidémica da Hepatite A em Portugal.
Data de 8 de Maio, publicado a 10 de Maio pela DGS.