Prémio de Boas Práticas em Saúde atribuído ao IPO do Porto

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O IPO do Porto recebeu o prémio de Melhor Projeto, pelo trabalho “Reorganização da área de ambulatório do IPO Porto. Unidades de prática integrada: avaliação aos 10 anos de implementação, o caso da clínica da Mama”, apresentado no âmbito da 11ª Edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde.

A distinção foi feita durante a conferência “Integração de Cuidados e Literacia em Saúde. Capacitar o Cidadão no SNS”, que decorreu no dia 24 de novembro, no Auditório da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, uma iniciativa promovida pela APDH, em conjunto com a ACSS e a DGS.

O galardão referente à Menção Honrosa foi atribuído ao “Programa de gestão integrada de cuidados aos doentes crónicos complexos”, do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental e do ACES Lisboa Ocidental e Oeiras.

Na categoria de posters científicos, o Hospital Garcia de Orta ganhou o prémio de Melhor Poster, com o trabalho “Utilizadores Frequentes do serviço de Urgência Geral do Hospital Garcia de Orta – Incentivo à integração de cuidados”. A Menção Honrosa foi atribuída ao “Programa de formação e prevenção da anafilaxia nas escolas”, desenvolvido pelo Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho.

Publicado em 30/11/2017

11.ª edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde

 11.ª edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde

A Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH) realiza no próximo dia 23 de novembro o Encontro da 11.ª edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde® e em simultâneo a Conferência “Integração de Cuidados e Literacia em Saúde. Capacitar o Cidadão no SNS”, de 23 a 24 de novembro, os quais terão lugar em Lisboa no Auditório da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), na Av. Dom João II Lote 4.69.01, 1990-096 Lisboa.

O Prémio de Boas Práticas em Saúde® (PBPS), é uma iniciativa organizada pela APDH, Direção-Geral da Saúde, Administração Central do Sistema de Saúde, IP e as cinco Administrações Regionais de Saúde, que tem como principal objetivo dar a conhecer as boas práticas em saúde, no âmbito da qualidade e inovação, com vista a replicar as mais-valias para o bom desempenho do Sistema de Saúde. Pretende-se suscitar o desenvolvimento de ações de mudança, reunindo as condições mais favoráveis, a fim de poderem constituir-se em casos de excelência, ilustrando Boas Práticas a generalizar futuramente.

A edição do ano de 2017 do PBPS pretende acompanhar os desafios que se colocam à gestão e disponibilização de cuidados de saúde e, por esse motivo, a exemplo do ano transato, a 11ª. Edição centra-se na temática: “Inovação Organizacional nos Cuidados de Saúde”: Na Promoção; Na Prevenção; Na Prestação. O Encontro do PBPS contará com 11 projetos nomeados para apresentação oral, candidatos ao Prémio de Melhor Projeto, os quais facultativamente também poderão apresentar poster científico, e com uma exposição de 15 projetos, candidatos ao Prémio para Melhor Poster Científico.

A programação da Conferência “Integração de Cuidados e Literacia em Saúde. Capacitar o Cidadão no SNS”, com organização da APDH em estreita colaboração com Núcleo de Apoio Estratégico (NAE) do Ministério da Saúde e patrocínio da DGS, dará particular ênfase ao facto de que, para a integração de cuidados e para a facilitação dos percursos do cidadão no SNS é essencial o desenvolvimento e a implementação de estratégias e instrumentos que promovam a literacia em saúde, a gestão da saúde e da doença e que potenciem uma navegação no SNS mais informada e efetiva. Para tal é necessário apostar na: Capacitação do SNS e das organizações de saúde; dos cidadãos; dos profissionais e; dos stakeholders. Como objetivo principal, este evento pretende proporcionar uma análise plural e prospetiva sobre a importância da integração de cuidados e da literacia em saúde, ao longo do ciclo de vida e no percurso do cidadão no SNS, a par das experiências já existentes no terreno a nível nacional e internacional, que reforcem a mais-valia dos instrumentos que contribuam para a promoção e ativação da literacia em saúde e capacitação do cidadão, bem como da boa navegação deste no sistema.

Pode efetuar a sua inscrição, no Encontro (gratuita) e na Conferência, através do formulário disponível em: http://www.apdh.pt/inscricaoconferenciaapdhepbp.

Para informações adicionais ou eventuais esclarecimentos, por favor utilize os números 21 754 82 78 / 96366 87 45.

Consulte os programas em anexo.


Informação do Portal SNS:

Lisboa acolhe encontro da 11.a edição, dia 23 de novembro

A Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar realiza, no dia 23 de novembro, o encontro da 11.a edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde (PBPS), no Auditório da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa. Este encontro é organizado em parceria com a Direção-Geral da Saúde (DGS), a Administração Central do Sistema de Saúde e as Administrações Regionais de Saúde.

O prémio visa dar a conhecer as boas práticas em saúde, no âmbito da qualidade e inovação, com vista a replicar as mais-valias para o bom desempenho do sistema de saúde. Pretende ainda suscitar o desenvolvimento de ações de mudança, reunindo as condições mais favoráveis e que se constituam em casos de excelência, ilustrando boas práticas a generalizar futuramente.

A edição deste ano pretende acompanhar os desafios que se colocam à gestão e disponibilização de cuidados de saúde e, por esse motivo, centra-se na temática «Inovação Organizacional nos Cuidados de Saúde», nas áreas da promoção, prevenção e prestação. O encontro conta com 11 projetos nomeados para apresentação oral e 15 projetos convidados a apresentar poster.

Em simultâneo ao PBPS, decorre a conferência «Integração de Cuidados e Literacia em Saúde. Capacitar o Cidadão no SNS», nos dias 23 a 24 de novembro. A conferência, organizada em colaboração com o Núcleo de Apoio Estratégico do Ministério da Saúde e com o patrocínio da DGS, dá particular ênfase ao desenvolvimento e à implementação de estratégias e instrumentos que promovam a literacia em saúde.

Para saber mais, consulte:

Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar > 11.ª Edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde

Boas práticas no CHOeste: Serviços das Caldas da Rainha e Torres Vedras certificados

16/11/2017

O Serviço de Medicina Transfusional da Unidade das Caldas da Rainha e da Unidade de Torres Vedras, bem como a Unidade de Cirurgia de Ambulatório de Torres Vedras, do Centro Hospitalar do Oeste (CHOeste) obtiveram certificação da qualidade pela norma ISO 9001:2008, após a auditoria externa realizada em junho de 2017 pela empresa internacional de certificação SGS.

Este ano, pela primeira vez, o âmbito da certificação foi alargado às áreas da consulta e hospital de dia do Serviço de Medicina Transfusional e em ambos os locais (Torres Vedras e Caldas da Rainha), estando agora o serviço totalmente certificado.

Este serviço estava certificado desde 2013, mas apenas na área laboratorial em Torres Vedras. Atualmente estão certificadas as atividades de armazenamento, distribuição e disponibilização de sangue e seus componentes, na realização de análises imuno-hematológicas, mas também na consulta e hospital de dia.

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A Unidade de Cirurgia de Ambulatório de Torres Vedras obteve a certificação em 2012, e desde então tem mantido este projeto, provando que continua a cumprir os requisitos da qualidade na prestação de cuidados de saúde nas fases do pré, intra e pós-operatório.

A certificação do Sistema de Gestão da Qualidade de acordo com a norma ISO 9001 significa que os serviços demonstraram a implementação dos requisitos necessários para afirmar o seu compromisso com a qualidade, a segurança e a satisfação dos seus doentes, melhorando os seus processos diários de trabalho e fomentando o trabalho em equipa.

Anualmente, estes serviços serão objeto de auditoria externa de acompanhamento de modo a aferir a manutenção do seu sistema de gestão da qualidade. Em 2018, o desafio será mais exigente porque dar-se-á a transição da norma ISO 9001 para a versão 2015, o que vai implicar mais trabalho na revisão e criação de novas instruções de trabalho e na formação dos profissionais envolvidos.

Visite:

Centro Hospitalar do Oeste – http://www.choeste.min-saude.pt/

Cibersegurança: Boas Práticas no uso do e-mail nas instituições do SNS

30/06/2017

No mundo digital em que vivemos, considerar a cibersegurança é essencial, não só nos instrumentos de comunicação utilizados como em todos os meios de acesso à informação.

O e-mail é uma das ferramentas comunicacionais mais poderosas e com maior utilização. No entanto, pode ser uma forma fácil de desencadear fraudes, prejudicando cidadãos, empresas e organizações. Os golpes (esquemas) mais frequentes utilizam uma combinação de e-mails e websites fictícios, para enganar e fazer com que as “vítimas” divulguem informações sensíveis.

Como nos podemos proteger de ameaças e crimes informáticos?
Através de um conjunto de boas práticas de segurança no uso do e-mail, é possível minimizar as oportunidades de ser alvo de fraude. Siga as recomendações:

Boas Práticas no uso do e-mail

Não seguiu as boas práticas no uso de e-mail e foi vítima de fraude?
Se revelou informações confidenciais sobre a sua organização deve reportar a situação aos responsáveis da sua organização, ou empresa, incluindo administradores de rede. Altere imediatamente todas as passwords que possa ter revelado. Se usou a mesma password para vários recursos, certifique-se que a altera em cada conta e, no futuro, não a use.

Para saber mais, consulte:

Alertas e Segurança

Assembleia Legislativa da Madeira Resolve manifestar a necessidade de os órgãos de governo próprio reforçarem na sua organização e comunicação boas práticas tendentes a promover a utilização da Língua Gestual Portuguesa

«Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira n.º 14/2017/M

Promoção da Língua Gestual Portuguesa e de boas práticas nos órgãos de governo próprio da Região Autónoma da Madeira

A Língua Gestual Portuguesa é uma língua oficial de Portugal, conjuntamente com o português e o mirandês. A Constituição da República Portuguesa na alínea h) do seu artigo 74.º reconhece também a Língua Gestual Portuguesa enquanto expressão cultural e instrumento de acesso à educação e da igualdade de oportunidades.

A Língua Gestual Portuguesa (LGP) e os seus níveis linguísticos descrevem os níveis fonológico e morfológico que apontam em cinco parâmetros: configuração das mãos, localização, movimento, expressão facial e orientação.

A LGP foi reconhecida enquanto língua da comunidade surda portuguesa pela Constituição da República em 1997, a 15 de novembro, data em que se assinala anualmente o Dia Nacional da Língua Gestual Portuguesa. A comissão para o reconhecimento e proteção da Língua Gestual Portuguesa e defesa dos direitos das pessoas surdas foi criada também a 15 de novembro. Sendo importante dedicar-se-lhe um dia, para suscitar informação e debate, mais importante é fazer com que a sua prática efetiva se desenvolva ao longo de todos os dias e se torne uma forma de inclusão na sociedade portuguesa. A LGP é uma prática inclusiva que vai fazendo caminho e é cada vez mais comum ao longo do processo educativo das crianças e jovens surdos e modo de comunicação num cada vez maior número de entidades públicas. É, no entanto, um caminho que importa continuar a percorrer para que se atinjam níveis de maior inclusão na sociedade e se esbatam preconceitos ainda existentes sobre o ser diferente da maioria numa sociedade que se quer una em direitos e garantias e, também, de maior participação na vida coletiva de todos, independentemente das suas diferenças.

Porque a vida e participação democrática é, também, o reflexo do caminho que as entidades públicas eleitas fizerem para a igualdade, para a inclusão e para a plenitude da cidadania de todos sem qualquer exceção; porque a inclusão dos indivíduos na sociedade, nomeadamente os portadores de diversidade funcional, é responsabilidade de todos os agentes públicos responsáveis; porque cabe, primeiramente, aos eleitos fomentarem políticas para todos através da ação para a inclusão e porque os indivíduos surdos não podem continuar excluídos de assuntos e políticas que lhe dizem diretamente respeito.

Considerando que a lei dispõe que o Estado e as demais entidades públicas devem colocar à disposição das pessoas com deficiência, em formato acessível, nomeadamente em Língua Gestual, ou em registo informático adequado, informação sobre os serviços, recursos e benefícios que lhes estão destinados;

Considerando que a lei defende a proteção e valorização da Língua Gestual como expressão material da igualdade de oportunidades, devendo as entidades públicas permitir a plena utilização do idioma em qualquer momento e sem nenhum tipo de impedimento;

Assim:

Ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 41.º do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma da Madeira, aprovado pela Lei n.º 13/91, de 5 de junho, e revisto e alterado pelas Leis n.os 130/99, de 21 de agosto, e 12/2000, de 21 de junho, a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira resolve manifestar a necessidade de os órgãos de governo próprio reforçarem na sua organização e comunicação boas práticas tendentes a promover a utilização da Língua Gestual Portuguesa e aplicarem medidas concretas para melhorar a igualdade de acesso e exercício do direito à informação, de forma a não excluir os cidadãos com limitações auditivas da participação na vida das instituições democráticas, designadamente:

1 – No caso da Assembleia Legislativa, desenvolvendo todos os procedimentos técnicos, humanos e materiais especializados destinados a implementar, nas transmissões online dos plenários e das demais atividades da Assembleia, a tradução simultânea em Língua Gestual Portuguesa, com especial relevância para as sessões solenes e comemorativas, assim como os debates com o Governo Regional.

2 – No caso do Governo Regional, incentivando e concretizando desde logo, na Administração Pública, e nos serviços públicos como, por exemplo, a «Loja do Cidadão», a diversificação e adaptabilidade dos diferentes meios e materiais de suporte à informação e de atendimento aos cidadãos, que lhes permita a acessibilidade à informação sobre o funcionamento dos serviços, sobre os seus direitos e resolução de problemas.

Aprovada em sessão plenária da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira em 4 de maio de 2017.

O Presidente da Assembleia Legislativa, José Lino Tranquada Gomes.»

Extensão do Prazo de Candidatura – 11.ª edição anual do Prémio de Boas Práticas em Saúde

imagem do post do APDH alarga prazo de candidaturas ao 11º Prémio de Boas Práticas em Saúde

Informação nº 004/2017 DGS de 22/04/2017

Extensão do Prazo de Candidatura – 11.ª edição anual do Prémio de Boas Práticas em Saúde®

Veja todas as relacionadas e edições anteriores em:

Informação da ACSS:
APDH alarga prazo de candidaturas ao 11º Prémio de Boas Práticas em Saúde

O prazo para a apresentação de candidaturas à 11ª edição do Prémio Boas Práticas em Saúde foi prolongado até 31 de maio.

A extensão do prazo surge na sequência da implementação de medidas excecionais de cibersegurança, que resultaram em limitações ao nível da utilização dos sistemas de informação em todas as instituições do Serviço Nacional de Saúde.

As candidaturas deverão ser efetuadas através da plataforma online disponível na página do Prémio de Boas Práticas em Saúde.

Publicado em 22/5/2017

Informação do Portal SNS:

Extensão do prazo de candidaturas até 31 de maio

O prazo para apresentação de candidaturas à 11.ª edição do Prémio Boas Práticas em Saúde foi prolongado até 31 de maio de 2017. A extensão do prazo surge na sequência da implementação de medidas excecionais de cibersegurança, que resultaram em limitações ao nível da utilização dos sistemas de informação em todas as instituições do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

As candidaturas deverão ser submetidas online, em formulário disponível para o efeito, no site do Prémio Boas Práticas em Saúde.

Organizado pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH), a Direção-Geral da Saúde (DGS), a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) e as Administrações Regionais de Saúde (ARS), o prémio pretende dar a conhecer as boas práticas, com vista a replicar as mais-valias para o bom desempenho do sistema de saúde. Pretende-se suscitar o desenvolvimento de ações de mudança, reunindo as condições mais favoráveis, a fim de poderem constituir-se em casos de excelência, ilustrando boas práticas a generalizar.

Para saber mais, consulte:

Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar > Prémio Boas Práticas em Saúde

Veja todas as relacionadas e edições anteriores em: