22-11-2018
22-11-2018
A Organização Mundial de Saúde convida todos os países a prepararem-se para a implementação da embalagem dos produtos do tabaco normalizada.
A embalagem normalizada é uma medida importante para a redução da procura, porque diminui a atratividade dos produtos do tabaco, reduz a utilização das embalagens como suportes de publicidade e promoção do consumo, limita a informação enganosa e aumenta a eficácia das advertências de saúde.
Pretende-se com esta medida restringir ou proibir a utilização, nas embalagens de tabaco, de logotipos, cores, imagens, expressões ou outra informação promocional. A embalagem normalizada deve respeitar dimensões mínimas, uma cor e um tipo de letra pré-definidos, mantendo, contudo, o nome da marca e do produto.
A utilização da embalagem normalizada de tabaco é uma das medidas recomendadas pelas linhas diretrizes para aplicação dos artigos 11.º e 13.º da Convenção Quadro da OMS para o Controlo do Tabaco, relativos às questões da embalagem e rotulagem e à proibição da publicidade ao tabaco:
Esta iniciativa está em vigor na Austrália desde 1 de dezembro de 2012. Na União Europeia, a França e o Reino Unido foram os primeiros países a adotar esta medida, que entrou em vigor no passado dia 20 de maio. A Irlanda, a Hungria e a Eslovénia estão numa fase avançada de aprovação desta medida. Outros países, como a Finlândia, a Noruega ou a Suécia estão a considerar também a sua adoção.
A indústria do tabaco tem contestado esta medida com processos em tribunal contra os governos que a aprovaram, alguns ainda a decorrer. Contudo, até hoje, as decisões têm sido favoráveis à Saúde Pública.
Os Objetivos do Dia Mundial Sem Tabaco 2016, definidos pela OMS, são os seguintes:
Texto adaptado de: WHO, World no Tobacco Day 2016: Get ready for plain packaging.
Saiba mais em:
Para ajudar a recolher, organizar e compreender a sua história de saúde familiar, o Departamento de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Não Transmissíveis do Instituto Ricardo Jorge editou uma brochura intitulada “É de Família? História de Saúde Familiar”. A publicação tem como objetivo contribuir para a promoção da literacia em saúde da população portuguesa.
A história de saúde familiar é a informação sobre as doenças que surgem em várias pessoas da mesma família, os hábitos de alimentação que possuem, as atividades e os ambientes que partilham. Conhecer esta informação, pode ajudar a fazer escolhas mais saudáveis e prevenir o aparecimento de algumas doenças.
Esta publicação faz parte de uma coleção de quatro brochuras sobre saúde e doenças crónicas, editadas pelo DPS no âmbito do projeto Bem Entender a Saúde (BEnS), financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, e que visam contribuir para a promoção da literacia, uma das atribuições do Instituto Ricardo Jorge. “Doenças Cardiovasculares”, “O Autismo”, e “História de Saúde Familiar” são os títulos das restantes brochuras, que estão a ser distribuídas por centros de saúde e outras instituições do sistema nacional de saúde.
As brochuras podem ser consultadas online e descarregadas a partir do Repositório Científico do Instituto Ricardo Jorge (O Autismo, História de Saúde Familiar, Genética, Saúde e Doença e Doenças Cardiovasculares). Em caso de interesse, poderá também ser disponibilizado o ficheiro destas brochuras para impressão gráfica, mediante pedido formulado através do email biblioteca@insa.min-saude.pt
Veja as Brochuras:
Veja os Repositórios respetivos:
O Autismo, História de Saúde Familiar, Genética, Saúde e Doença e Doenças Cardiovasculares
“É de Família? Genética, Saúde e Doença” é o título de uma de quatro brochuras sobre saúde e doenças crónicas editadas recentemente pelo Departamento de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Não Transmissíveis (DPS) do Instituto Ricardo Jorge com o objetivo de contribuir para a promoção da literacia em saúde da população portuguesa. Nesta publicação procura-se explicar, através de uma linguagem simples e clara, o contributo que os fatores genéticos têm para a saúde e para a doença.
Algumas doenças são causadas por uma alteração nas instruções de um determinado gene. Estas alterações chamam-se mutações e existem em todas as pessoas. Muitas vezes, estas mutações não têm nenhum efeito ou podem até ser benéficas. Mas, por vezes, podem ser responsáveis pelo desenvolvimento de doenças.
A maioria das doenças mais frequentes é causada por uma combinação entre as mutações, os estilos de vida e o ambiente em que se vive. Mesmo pessoas com genes semelhantes podem, ou não, vir a ter uma certa doença, dependendo das suas escolhas (por exemplo, se fumam ou fazem exercício) ou do ambiente em que vivem.
A história de saúde familiar permite saber que doenças se desenvolvem em determinada família. Quando um determinado problema de saúde surge nos familiares numa idade mais jovem, é possível que isso signifique que essa família tem um risco acrescido para esse problema. Embora não seja possível mudar os genes, é possível mudar o comportamento, no sentido de fazer escolhas mais saudáveis que diminuam o risco de vir a ter a doença.
Esta publicação faz parte de uma coleção de quatro brochuras sobre saúde e doenças crónicas, editadas pelo DPS no âmbito do projeto Bem Entender a Saúde (BEnS), financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, e que visam contribuir para a promoção da literacia, uma das atribuições do Instituto Ricardo Jorge. “Doenças Cardiovasculares”, “O Autismo”, e “História de Saúde Familiar” são os títulos das restantes brochuras, que estão a ser distribuídas por centros de saúde e outras instituições do sistema nacional de saúde.
As brochuras podem ser consultadas online e descarregadas a partir do Repositório Científico do Instituto Ricardo Jorge (O Autismo, História de Saúde Familiar, Genética, Saúde e Doença e Doenças Cardiovasculares). Em caso de interesse, poderá também ser disponibilizado o ficheiro destas brochuras para impressão gráfica, mediante pedido formulado através do email biblioteca@insa.min-saude.pt
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O Autismo, História de Saúde Familiar, Genética, Saúde e Doença e Doenças Cardiovasculares
O autismo é um dos temas abordado nas brochuras que o Departamento de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Não Transmissíveis editou recentemente, com o objetivo de contribuir para a promoção da literacia em saúde da população portuguesa. Elaborada por especialistas do Instituto Ricardo Jorge, esta publicação explica, por exemplo, como se deteta, quais as causas e o que fazer em caso de existir um diagnóstico de autismo.
O autismo é uma condição médica do sistema nervoso central que se manifesta na infância e que se caracteriza por dificuldades na comunicação e interação social e por comportamentos, interesses ou atividades repetitivos e estereotipados. Os sintomas de autismo estão presentes desde cedo durante o desenvolvimento das crianças, mas, muitas vezes só são valorizados quando determinadas capacidades, como a linguagem, não se desenvolvem no momento esperado.
O diagnóstico de autismo é feito por equipas especializadas e baseado na presença de determinadas alterações de desenvolvimento e comportamento. Existem vários instrumentos para a avaliação de crianças com suspeita de autismo que permitem um diagnóstico clínico fiável e sensível.
A perturbação do espetro do autismo abrange um grande número de crianças com problemas de desenvolvimento e comportamento de maior ou menor gravidade.
Os estudos mais recentes indicam que os genes são uma parte do problema, mas não explicam todas as situações, nem são sempre o único problema. Os fatores do ambiente podem também influenciar o efeito dos genes.
Esta publicação faz parte de uma coleção de quatro brochuras sobre saúde e doenças crónicas, editadas pelo DPS no âmbito do projeto Bem Entender a Saúde (BEnS), financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, e que visam contribuir para a promoção da literacia, uma das atribuições do Instituto Ricardo Jorge. “O Autismo”, “Genética, Saúde e Doença”, e “História de Saúde Familar” são os títulos das restantes brochuras, que estão a ser distribuídas por centros de saúde e outras instituições do sistema nacional de saúde.
As brochuras podem ser consultadas online e descarregadas a partir do Repositório Científico do Instituto Ricardo Jorge (O Autismo, História de Saúde Familiar, Genética, Saúde e Doença e Doenças Cardiovasculares). Em caso de interesse, poderá também ser disponibilizado o ficheiro destas brochuras para impressão gráfica, mediante pedido formulado através do email biblioteca@insa.min-saude.pt
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O Autismo, História de Saúde Familiar, Genética, Saúde e Doença e Doenças Cardiovasculares
Elaborada por especialistas do Instituto Ricardo Jorge, esta publicação explica, através de uma linguagem simples e clara, que as doenças cardiovasculares podem ser prevenidas atuando ao nível do controlo dos fatores de risco, o que diminui a probabilidade de se se sofrer uma destas patologias. É ainda fornecida informação sobre outras doenças vasculares, risco cardiovascular global e oito conselhos para manter o seu coração saudável, bem como recomendações para controlar os fatores de risco.
Esta publicação faz parte de uma coleção de quatro brochuras sobre saúde e doenças crónicas, editadas pelo DPS no âmbito do projeto Bem Entender a Saúde (BEnS), financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, e que visam contribuir para a promoção da literacia, uma das atribuições do Instituto Ricardo Jorge. “O Autismo”, “Genética, Saúde e Doença”, e “História de Saúde Familar” são os títulos das restantes brochuras, que estão a ser distribuídas por centros de saúde e outras instituições do sistema nacional de saúde.
As brochuras podem ser consultadas online e descarregadas a partir do Repositório Científico do Instituto Ricardo Jorge (O Autismo, História de Saúde Familiar, Genética, Saúde e Doença e Doenças Cardiovasculares). Em caso de interesse, poderá também ser disponibilizado o ficheiro destas brochuras para impressão gráfica, mediante pedido formulado através do email biblioteca@insa.min-saude.pt
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