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Comunicado DGS: Risco de Sarampo em Viagens e em Eventos Internacionais
Comunicado do Diretor-Geral da Saúde sobre o risco de pessoas não protegidas contraírem sarampo através do contacto com pessoas doentes ou em período de incubação da doença, em viagens internacionais e em eventos onde se encontram cidadãos de vários países.
Transcrevemos:
« Risco de sarampo em viagens e em eventos internacionais
O sarampo é uma das doenças infeciosas mais contagiosas, podendo provocar doença grave ou mesmo a morte. É evitável pela vacinação e está, há vários anos, controlado em Portugal uma vez que a grande maioria das pessoas está protegida por ter sido vacinada ou por ter tido a doença.
Continuam a ocorrer surtos/epidemias de sarampo na maioria dos países europeus e no continente americano, em crianças e adultos (com hospitalizações e mortes). Esta doença é frequente em muitos países de África e da Ásia.
Em viagens internacionais e em eventos onde se encontram cidadãos de vários países, existe o risco de pessoas não protegidas contraírem sarampo através do contacto com pessoas doentes ou em período de incubação da doença.
Se vai viajar ou participar num evento internacional, em Portugal ou no estrangeiro, pode estar em risco de contrair sarampo.
Assim, recomenda-se que, preferencialmente 4 a 6 semanas antes da viagem, verifique o seu Boletim Individual de Saúde (“Boletim de Vacinas”) e vacine-se se for necessário.
Para este efeito, consideram-se protegidas contra o sarampo as pessoas que tiveram a doença ou que possuem:
- Com menos de 18 anos de idade – duas doses de vacina contra o sarampo (VASPR );
- Com 18 anos de idade ou mais – uma dose de vacina contra o sarampo (VAS ou VASPR).
A vacinação contra o sarampo é efetuada, gratuitamente, nas unidades de saúde do Serviço Nacional de Saúde.
Em caso de dúvidas utilize a Linha Saúde 24 através do número 808 24 24 24.
Graça Freitas
Subdiretora-Geral da Saúde »
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Comunicado DGS: Criados Grupos de Especialistas Para a Reforma da Saúde Pública
Comunicado do Diretor-Geral da Saúde, no âmbito da Reforma da Saúde Pública, que refere a criação de Grupos que integram especialistas de diversas áreas de todas as regiões do Continente e a criação de uma área dedicada a este tema no portal da DGS.
Transcrevemos:
«Reforma da Saúde Pública
Atendendo à magnitude dos trabalhos em curso no âmbito da Reforma da Saúde Pública, são agora criados Grupos que integram especialistas de diversas áreas de todas as regiões do Continente.
Sublinha-se, como principal objetivo, a decisão de abrir o processo a todos os que pretendam participar. Por isso, é hoje criada uma área dedicada à REFORMA DA SAÚDE PÚBLICA no portal da DGS. Nesta área do SITE é disponibilizada, de forma dinâmica, toda a informação necessária, incluindo o Documento base, os numerosos contributos recebidos, e outra documentação de relevo.
Constituição do Grupo da Reforma
Adriana Henriques
Alexandra Monteiro
Ana Cristina Guerreiro
André Peralta Santos
Benvinda Estela Santos
Cristina Abreu Santos
Eugénio Cordeiro
Francisco George
Graça Freitas
João Pimentel
Lina Guarda
Manuela Felício
Maria Neto
Mário Durval
Mário Jorge Santos
Miguel Arriaga
Nuno Lopes
Raquel Santos
Rui Portugal
Constituição do Grupo para a Produção Legislativa
Ana Pedroso
Cândida Pité
Eduardo Duarte
Fernando Lopes
Filomena Araújo
Graça Cruz Alves
João Maldonado Correia
Maria Portugal Ramos
Rogério Nunes (…)»
Comunicado DGS: Febre Amarela em Angola e Avaliação de Risco Para Portugal
Comunicado DGS: Surto de Gastroenterite em Andorra
A Direção-Geral da Saúde foi informada pelas autoridades de saúde de Andorra sobre surto de gastroenterite que afetou diferentes grupos de turistas.
Veja aqui o comunicado.
Transcrevemos:
«O Ministério da Saúde recebeu, no dia 23 de fevereiro, uma primeira notificação por um grupo de jovens afetados por gastroenterite e, desde então, ativaram-se os protocolos de investigação e atuação pertinentes para encontrar a origem do vírus e evitar o contágio.
Por parte do Ministério da Saúde, está a ser estudado o surto que afetou diferentes grupos de turistas, embora se trate de uma afetação leve e, em muitos casos, não foi necessária consulta médica.
Desde o início do aparecimento do surto foram inspecionados um total de 13 estabelecimentos do país (todos os estabelecimentos onde as pessoas afetadas se encontravam alojadas ou comeram), e todas as amostras recolhidas de alimentos e águas cumprem a normativa em vigor.
No que respeita às pessoas afetadas, as amostras recolhidas acusaram positivo em Norovírus. Os sintomas são vómitos acompanhados por náuseas e, em algumas ocasiões, diarreia. Não foi detetada febre alta, apesar de em alguns casos se refira a febrícula, trata-se de um quadro geralmente leve, auto-limitante e que se resolve em 24-48 horas.
Além disso, foram dadas a todos os estabelecimentos visitados as recomendações de higiene e saúde a seguir para evitar ou minimizar a transmissão do vírus.
Permanece ativado o protocolo, com a respetiva monitorização, e está-se a proceder à análise epidemiológica dos dados.
No que se refere à afetação de grupos de portugueses, o Ministério não teve conhecimento da afetação até esta semana. Além disso, e neste momento, foi descartada a existência de um surto de gastroenterite relacionado com a bactéria E. Coli. »
Veja aqui o comunicado.