Etiqueta: diagnóstico
Norma DGS: Diagnóstico, Estadiamento e Tratamento do Adenocarcinoma do Cólon e do Reto
Norma dirigida aos Médicos do Sistema de Saúde.
Norma nº 025/2012 DGS de 27/12/2012 atualizada a 28/07/2015
Diagnóstico, Estadiamento e Tratamento do Adenocarcinoma do Cólon e do Reto
Norma DGS: Abordagem Diagnóstica do Nódulo da Tiroide em Idade Pediátrica e no Adulto
Norma dirigida aos Médicos do Sistema de Saúde.
Norma nº 019/2013 DGS de 26/11/2013 atualizada a 16/06/2015
Abordagem Diagnóstica do Nódulo da Tiroide em Idade Pediátrica e no Adulto
800 Mil Euros para Testes de Diagnóstico Miniaturizados na ARSLVT
- PORTARIA N.º 294/2015 – DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 98/2015, SÉRIE II DE 2015-05-21
Autoriza a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P., a assumir encargos nos anos de 2015 a 2017 até ao montante máximo de EUR 838.368,00 (oitocentos e trinta e oito mil trezentos e sessenta e oito euros), com IVA incluído à taxa legal em vigor, relativo à aquisição de meios de diagnóstico não radiológicos – Testes de diagnóstico miniaturizados
Workshop: “Epidemiologia, clínica e diagnóstico de encefalites virais transmitidas por vetores”
Realiza-se no próximo dia 29 de maio um workshop subordinado ao tema “Epidemiologia, clínica e diagnóstico de encefalites virais transmitidas por vetores”. Esta iniciativa tem como objetivos apresentar, debater e promover competências teóricas e práticas em domínios da epidemiologia, da clínica, do diagnóstico e da biossegurança de encefalites virais transmitidos por vetores.
O workshop, inserido no âmbito da oferta formativa do Instituto Ricardo Jorge para o ano 2015, vai realizar-se em Águas de Moura, nas instalações do Centro de Estudos de Vetores e Doenças Infeciosas do Instituto. Destina-se a clínicos, investigadores e técnicos que realizem atividades relacionadas com o diagnóstico clínico e laboratorial e investigação de agentes infeciosos.
As encefalites virais com origem em artrópodes ou roedores representam um problema importante em saúde pública. Os vírus que provocam encefalites togavírus (flavivírus e alfavírus), buniavírus, e reovírus) normalmente estão bem adaptados aos seus hospedeiros e são transmitidos ao homem pela picada de artrópodes, mosquitos, carraças ou flebótomos, ou pelo contacto com roedores ou as suas excreções e são a principal causa de encefalites em todo o mundo.
A data limite de inscrição é o próximo dia 22 de maio de 2015. A inscrição é gratuita mas sujeita a registo prévio e limitada ao número de vagas.
Saiba mais aqui.
Data: 29 de maio de 2015
Local: em Águas de Moura, nas instalações do Centro de Estudos de Vetores e Doenças Infeciosas do Instituto Ricardo Jorge (ver local)
Data limite de inscrição: 22 de maio de 2015
Código: 2015DDI1634
Preço: inscrição gratuita mas sujeita a registo prévio e limitada ao nº de vagas
Coordenação: Maria João Alves
Sumário
As encefalites virais com origem em artrópodes ou roedores representam um problema importante em saúde pública. Os vírus que provocam encefalites togavírus (flavivírus e alfavírus), buniavírus, e reovírus) normalmente estão bem adaptados aos seus hospedeiros e são transmitidos ao homem pela picada de artrópodes, mosquitos, carraças ou flebótomos, ou pelo contacto com roedores ou as suas excreções e são a principal causa de encefalites em todo o mundo. O workshop “Epidemiologia, clínica e diagnóstico de encefalites virais transmitidas por vectores” visa apresentar, debater e promover competências teóricas e práticas em domínios da epidemiologia, da clínica, do diagnóstico e da biossegurança de encefalites virais transmitidos por vectores. Destina-se a clínicos, investigadores e técnicos que realizem atividades relacionadas com o diagnóstico clínico e laboratorial e investigação de agentes infecciosos.
A iniciativa realiza-se no âmbito da Rede Ibérica de Laboratórios de Alerta Biológico (IB-BIOALERTNET) que tem por finalidades a normalização e acreditação de métodos e a formação técnico- científico para uma resposta atempada a emergências e ameaças de origem biológica.
Documento: Violência Interpessoal – Abordagem, Diagnóstico e Intervenção nos Serviços de Saúde
No âmbito da Ação de Saúde sobre Género, Violência e Ciclo de Vida, criada pelo Despacho n.º 6378/2013 de 16 de maio, foi elaborado o documento “Violência Interpessoal – Abordagem, Diagnóstico e Intervenção nos Serviços de Saúde”, que agora se divulga.
Trata-se de uma publicação que visa não apenas melhorar o conhecimento acerca do fenómeno da violência interpessoal, nos múltiplos contextos e formas de que se reveste, mas também enunciar os princípios da ação preventiva nos serviços, os dispositivos institucionais e os fluxogramas de atuação na resposta ao problema através de boas práticas.
Este documento constitui um referencial técnico para a intervenção de todos os profissionais e equipas de saúde que, na sua atividade diária, identificam contextos e fatores de risco de violência interpessoal, sinalizam, intervêm ou encaminham casos que são detetados. Na sua elaboração, pôde contar-se com os contributos de um grupo alargado de personalidades de reconhecido mérito científico e técnico em diferentes áreas ligadas à prevenção da violência interpessoal.
O texto reveste-se de uma importância particular no que se refere às Equipas de Prevenção da Violência em Adultos (EPVA) criadas através do citado Despacho e, também, aos Núcleos da Ação de Saúde para Crianças e Jovens em Risco, criados pelo Despacho nº 31292/2008, de 5 de dezembro.
Sendo a violência interpessoal um assunto vasto que deve ser objeto de contínuo aprofundamento temático, este referencial foi elaborado sob o formato de dossiê, passível de enriquecimento gradual. Assim, para além do corpo central do documento, serão progressivamente anexados textos de apoio em matérias específicas.
Paralelamente, proceder-se-á à revisão periódica deste referencial, de molde a atualizar e clarificar conceitos e a introduzir melhorias nos procedimentos que são preconizados. Para este efeito, contar-se-á também com sugestões e comentários que venham a ser produzidos pelos profissionais, resultantes da aplicação prática dos conteúdos do documento.
Veja aqui o Documento.
Madeira: Protocolo vai Permitir Antecipar o Diagnóstico de Doenças Genéticas em Quase Seis Semanas
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, o Laboratório de Genética Humana da Universidade da Madeira (UMa) e o Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira assinaram esta segunda-feira, dia 9 de março, um protocolo de colaboração que vai tornar possível antecipar o diagnóstico de eventuais doenças genéticas em quase seis semanas. Na prática, a implementação deste protocolo vai permitir passar o diagnóstico precoce sobre malformações congénitas em fetos humanos para as 10 semanas de gestação, um ganho de seis semanas relativamente ao panorama atual.
“Isto permite melhorar a qualidade de vida das pessoas e diminuir a ansiedade e a pressão daquelas que estão dependentes de um diagnóstico que só é feito às 16 semanas”, salientou Fernando de Almeida, presidente do Instituto Ricardo Jorge, no ato de assinatura do protocolo. “Este acordo tem uma missão muito fundamental em relação às pessoas. A partir deste momento, é possível propor e promover uma melhoria da qualidade de vida, através de um diagnóstico cada vez mais precoce de algumas eventuais anomalias genéticas e fazer com que sejam resolvidas em tempo oportuno”, sublinhou o responsável.
Na cerimónia, o secretário regional dos Assuntos Sociais relevou a mais-valia deste protocolo de cooperação entre a Região e o Instituto Ricardo Jorge, sobretudo numa vertente que cada vez se torna mais importante, que é a da “despistagem de doenças genéticas”. Francisco Jardim Ramos salientou ainda que, “num contexto em que a natalidade está diminuída, é importante cada vez mais que façamos com que as crianças que são concebidas possam ser viáveis e, sendo viáveis, tenham de facto boa formação anatómica, fisiológica, que possam ser crianças e adultos saudáveis”.
Já o reitor da UMa referiu que este acordo tem como “objetivo primordial a colaboração entre todos os signatários, no sentido de aumentarem a formação e a capacitação de investigadores e técnicos de saúde”. José Carmo adiantou ainda que a UMa “pretende continuar este caminho de maior interação com o Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira”.