Gratuito: Cursos de Prevenção e Controlo da Diabetes, em Lisboa e Porto, Inscrições Abertas – APDP

Prevenção e controlo da diabetes

Vista do site da APDP
APDP promove, durante o ano de 2016, cursos de prevenção e controlo da diabetes. Inscrições a decorrer.

A Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP), reconhecida como o primeiro Centro de Educação da Federação Internacional da Diabetes, promove, durante o ano de 2016, diversos cursos de prevenção e controlo da diabetes.

Direcionados a pessoas com diabetes, familiares, prestadores de cuidados e profissionais de saúde, os cursos vão decorrer em Lisboa e no Porto.

As inscrições estão já abertas. Para profissionais de saúde são feitas online, através dosite da APDP, e para pessoas com diabetes e familiares deverão ser efetuadas diretamente com o Departamento de Formação da APDP / Escola da Diabetes.

Para mais informações, os interessados poderão contactar a APDP, através do:

  • Telefone: 213816130 ou 213816140
  • E-mail: cursos@apdp.pt (Paula Gabriela)

A APDP procura, com a oferta formativa que disponibiliza, ser pioneira na modernização da educação terapêutica da pessoa com diabetes, tendo por isso criado a Escola da Diabetes.

A par com a vertente da formação, a ação da APDP incluio o associativismo, a Clínica de Diabetes e o centro de investigação. O  trabalho que a APDP tem vindo a realizar nesta área, valeu-lhe a atribuição do título “Parceiro 2014” pela Direção-Geral da Saúde, resultado do seu contributo para a implementação do Plano Nacional de Saúde 2012-2016.

Para saber mais, consulte:

Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal – www.apdp.pt

Informação da DGS:

Cursos de formação para pessoas com Diabetes

Cursos de formação para pessoas com Diabetes

A Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP) desenvolve anualmente vários cursos de formação dirigidos a pessoas com diabetes, familiares e cuidadores, sobre as mais variadas temáticas relacionadas com a diabetes.

Estes cursos são realizados na Escola da APDP, na Rua do Sol ao Rato, 11, em Lisboa e são gratuitos mas a inscrição é obrigatória.

Para mais informações consulte o calendário dos cursos de formação ou contacte a APDP através do seguinte email: cursos@apdp.pt.

Veja o Documento / Cartaz

Fundação Gulbenkian Apresentou o Projeto “Não à Diabetes!”

A Fundação Gulbenkian lançou o projeto “Não à Diabetes!” que tem como objetivos evitar que 50 mil pré-diabéticos desenvolvam a doença nos próximos cinco anos e identificar, no mesmo período, 50 mil diabéticos que desconheçam ser portadores da doença.

Preparado para arrancar inicialmente em municípios da Grande Lisboa, Alto Trás-os-Montes, Lezíria do Tejo e Frente Atlântica, o projeto será progressivamente alargado ao resto do país. Cada município fará o rastreio de 25 por cento da sua população adulta, encaminhando os indivíduos identificados como potencialmente diabéticos ou pré-diabéticos para os Centros de Saúde, onde serão desenvolvidos programas educativos para promover a adoção de estilos de vida saudáveis.

Portugal é o país europeu com a taxa mais alta de prevalência de diabetes: 13 por cento da população com idade entre os 20 e os 79 anos, segundo o relatório de Saúde da OCDE de 2014.

Para mais informações consulte o site da Fundação Gulbenkian:

O projeto “Não à Diabetes!” tem dois objetivos: evitar que 50 mil pré-diabéticos desenvolvam a doença nos próximos cinco anos e identificar, no mesmo período, 50 mil diabéticos que desconheçam ser portadores da doença. Preparado para arrancar inicialmente em municípios da Grande Lisboa, Alto Trás-os-Montes, Lezíria do Tejo e Frente Atlântica, o projeto será progressivamente alargado ao resto do país. Cada município fará o rastreio de 25 por cento da sua população adulta, encaminhando os indivíduos identificados como potencialmente diabéticos ou pré-diabéticos para os Centros de Saúde, onde serão desenvolvidos programas educativos para promover a adoção de estilos de vida saudáveis.

Portugal é o país europeu com a taxa mais alta de prevalência de diabetes: 13 por cento da população com idade entre os 20 e os 79 anos, segundo o relatório de Saúde da OCDE de 2014. O tratamento da doença e das suas complicações representa atualmente cerca de 10 por cento da despesa de saúde no nosso país. Em 20 ou 25 anos, esta percentagem poderá chegar aos 15 por cento, com gastos diretos com a diabetes em mais de três mil milhões de euros, se não houver uma intervenção integrada dirigida à mudança dos hábitos de vida e à identificação dos indivíduos em risco.

Mais de um milhão de portugueses tem diabetes, e destes, um pouco menos de metade desconhece ter a doença que, por isso, progride silenciosamente. Por outro lado, está provado que a diabetes tipo 2, a que mais tem aumentado, pode ser prevenida ou, pelo menos, o seu aparecimento pode ser atrasado de modo significativo.

Recomendação votada por unanimidade

O projeto de âmbito nacional “Não à Diabetes!”, que decorre do estudo Um Futuro para a Saúde – Todos temos um papel a desempenhar, apresentado pela Fundação Calouste Gulbenkian em 2014, será coordenado pela Associação Protetora dos Diabéticos em Portugal. Entre os parceiros do projeto está o Ministério da Saúde, a Direção-Geral de Saúde, a Associação Nacional de Municípios Portugueses, a Associação Nacional de Farmácias, as farmacêuticas Merck Sharp & Dohme e Novartis, a Fundação AstraZeneca e a Sociedade Portuguesa de Diabetologia.

No passado dia 19 de junho, o projeto “Não à Diabetes!” foi já destacado entre várias recomendações da Assembleia da República ao Governo, no âmbito do reforço das medidas de prevenção, controlo e tratamento da diabetes. O projeto de resolução n.º 1540, votado por unanimidade, reconhece a iniciativa da Fundação Calouste Gulbenkian como “fundamental para fazer desacelerar a atual progressão da diabetes no nosso país e deverá merecer todo o suporte do Governo e das diversas administrações, principalmente nas áreas da Saúde, da Educação, da Administração Interna e do Desenvolvimento Regional.” O mesmo documento recomenda, entre outras medidas, a aprovação de legislação que desincentive o consumo de alimentos e bebidas pobres em nutrientes e com elevado teor de açúcar.

Mais sobre a apresentação do projeto aqui