A propósito do Dia do Doente, a Direção-Geral da Saúde publica dados sumários sobre a Saúde dos Portugueses.
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«A Saúde dos Portugueses
A propósito do DIA DO DOENTE, a Direção-Geral da Saúde publica dados sumários sobre a SAÚDE DOS PORTUGUESES.
Em termos de evolução 2008-20141, o quadro 1 resume os principais indicadores de saúde. Estes exibem uma tendência positiva, pese embora os múltiplos desafios decorrentes da conjuntura socioeconómica e da transição demográfica.
A taxa de mortalidade infantil1 voltou a descer para 2.85 por mil nados vivos e a taxa de mortalidade materna persiste com valores que colocam Portugal na linha da frente em termos mundiais, 8 por 100 mil nados vivos.
Já a morte prematura constitui um desafio que não pode ser ignorado. Aliás, Portugal assumiu o compromisso, no contexto da “Saúde 2020” de baixar a taxa percentual atual de 22,6% (estimativa provisória de 2014), para valores inferiores a 20% até à meta referida. Há, ainda, muitos portugueses que morrem antes de tempo e que não festejam 70 anos de idade, apesar da melhoria recente quando comparada com anos anteriores.
No que respeita à esperança média de vida, as diferenças de género que se verificam, calculada quer à nascença, quer aos 65 anos de idade, mantêm uma tendência de estabilidade ou ligeiramente decrescente. A melhoria desta questão carece de medidas estratégicas adequadas.
Os quadros seguintes apontam valores estimados para indicadores que constam do dashboard da saúde2, permanentemente acessível e atualizado todos os meses no site da DGS. »
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Veja a informação do Portal da Saúde:
« A propósito do Dia do Doente, a Direção-Geral da Saúde publica dados sumários sobre a Saúde dos Portugueses, que apresentam os principais indicadores de saúde, nomeadamente, em termos de evolução 2008-2014.
De acordo com os dados, a taxa de mortalidade infantil voltou a descer para 2.85 por mil nados vivos e a taxa de mortalidade materna persiste com valores que colocam Portugal na linha da frente em termos mundiais, 8 por 100 mil nados vivos.
Em relação à morte prematura, há, ainda, muitos portugueses que morrem “antes de tempo” e que não atingem os 70 anos de idade, apesar da melhoria recente quando comparada com anos anteriores. A este propósito, Portugal assumiu o compromisso, no contexto da “Saúde 2020” de baixar a taxa percentual atual de 22,6% (estimativa provisória de 2014), para valores inferiores a 20% até à meta referida.
No que respeita à esperança média de vida, as diferenças de género que se verificam, calculada quer à nascença, quer aos 65 anos de idade, mantêm uma tendência de estabilidade ou ligeiramente decrescente. A melhoria desta questão carece de medidas estratégicas adequadas. »
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