Aberto Concurso para 19 Enfermeiros no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa (CHPL)

Prazo de 10 dias úteis, termina a 30/06/2015.

Com ou sem relação jurídica de emprego público.

Aberto Concurso para 11 Enfermeiros – Ilha de São Miguel, Açores

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Prazo de 15 dias úteis, termina a 06/07/2015.

  • AVISO N.º 47/2015/A – DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 115/2015, SÉRIE II DE 2015-06-16
    Região Autónoma dos Açores – Secretaria Regional da Saúde – Direção Regional da Saúde – Unidade de Saúde da Ilha de São Miguel

    Procedimento concursal para onze enfermeiros previstos e não ocupados do Quadro Regional da Ilha de São Miguel na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, segunda fase

Veja todas as relacionadas:

Tag Concurso para 11 Enfermeiros da Ilha de S Miguel Açores

Concurso de Enfermeiros do CHTMAD: Saíram as Listas Finais

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Saíram as Listas Finais relativas ao Concurso de Enfermeiros do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro – CHTMAD.

Lista de candidatos com experiência que faltaram à entrevista.

Lista de avaliação final dos candidatos com experiência.

Lista de candidatos sem experiência que faltaram à entrevista.

Lista de avaliação final dos candidatos sem experiência.

Veja as publicações anteriores sobre este concurso:

Concurso de Enfermeiros do CHTMAD: Marcação de Entrevistas dos Candidatos SEM Experiência Profissional

Concurso de Enfermeiros do CHTMAD: Marcação de Entrevistas dos Candidatos COM Experiência Profissional

Concurso de Enfermeiros do CHTMAD: Projeto de Lista dos Candidatos SEM Experiência Profissional Admitidos e Excluidos e Retificação

Concurso de Enfermeiros do CHTMAD: Rectificação do Projecto de Lista da Avaliação Curricular dos Candidatos COM Experiência Profissional

Concurso Enfermeiros CHTMAD: Projecto de Lista da Avaliação Curricular dos Candidatos Com Experiência

Concurso de Enfermeiros do CHTMAD: Listas Rectificadas de Admitidos e Excluídos e Ata n.º4

Concurso de Enfermeiros do CH Trás-os-Montes e Alto Douro: Listas de Admitidos e Excluídos

5 Dias Úteis: Aberto Concurso de Enfermeiros para o CH Trás os Montes e Alto Douro

Urgente: Aberto Concurso de Enfermeiros para o Centro Hospitalar da Cova da Beira

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Saiu a 11/06/2015, no Jornal do Fundão, na página 33, um anúncio que transcrevemos na íntegra:

« ANÚNCIO

O Centro Hospitalar da Cova da Beira EPE pretende constituir bolsa de recrutamento que se destina a eventuais contratações em regime de contrato a termo, para suprir necessidades que se venham a verificar, pelo período máximo de um ano, a contar da data de publicação da lista de classificação final.

Enfermeiros (as)

(M/F)

Requisitos:

  1. Licenciatura em Enfermagem
  2. Inscrição na Ordem dos Enfermeiros

Os interessados deverão enviar, no prazo de 5 dias úteis, requerimento no qual se indique os motivos pelos quais se candidatam à função, acompanhado de Curriculum Vitae, cópias legíveis do certificado de habilitações da licenciatura em enfermagem e da cédula profissional válida da Ordem dos Enfermeiros, para o Centro Hospitalar da Cova da Beira EPE, Quinta do Alvito, 6200-251 Covilhã, fazendo referência à página e data da publicação do aviso. »

O prazo de 5 dias úteis termina a 17/06/2015.

Veja a página 33 do Jornal do Fundão de 11/06/2015.

Todas as questões deverão ser colocadas ao Centro Hospitalar da Cova da Beira.

Obrigado ao colega que nos informou. A vossa ajuda é – e será sempre – fundamental.

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Parecer do CNECV: Exclusão Administrativa dos Enfermeiros ao Registo Nacional do Testamento Vital – RENTEV

Parecer n.º 82/CNECV/2015

 O Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida – CNECV – aprovou, por sua iniciativa, no dia 22 de maio, o seu Parecer n.º 82/CNECV/2015, relativo à exclusão administrativa dos enfermeiros ao Registo Nacional do Testamento Vital – RENTEV. Embora este não tenha sido solicitado através de um pedido formal ao CNECV, a quem foi dado conhecimento, entendeu o Conselho emitir parecer sobre esta problemática ético-jurídico relevante.

Tendo o RENTEV sido criado pela Lei n.º25/2012, de 16 de julho, quando estabelecidas as “diretivas antecipadas de vontade” sob a forma de “testamento vital”, o Ministério da Saúde aprovou o “modelo de diretiva antecipada de vontade” (portaria n.º104/2014, de 15 de maio), e estabeleceu a “organização e funcionamento” do RENTEV (portaria n.º96/2014, de 5 de maio). Apreensiva pela exclusão dos Enfermeiros ao acesso administrativo deste Registo, a Ordem dos Enfermeiros expressou o mesmo ao Senhor Secretário de Estado da Saúde.

O CNECV, enquadrando legal e eticamente através de um relatório elaborado e, considerando tanto o respeito pelo princípio do primado do ser humano, nomeadamente quanto ao exercício da liberdade de escolha dos cuidados de saúde, bem como o respeito pelo exercício responsável por cada profissional de saúde, tendo em conta o acesso à informação de saúde em geral e ao RENTEV,é de parecer que o regime legal das “Diretivas Antecipadas de Vontade” deve permitir o acesso ao RENTEV aos profissionais de saúde a quem cabe atender as disposições da pessoa, particularmente médicos e enfermeiros.

O texto integral do Parecer e Relatório encontra-se disponível aqui.

Lisboa, 9 de Junho de 2015

Louvor às Enfermeiras Paraquedistas que Serviram na Guerra do Ultramar Entre 1961 e 1974

« Louvor n.º 288/2015

Louvo as antigas Enfermeiras Paraquedistas, que tendo servido na Guerra do Ultramar entre 1961 e 1974, desenvolveram obra marcante, fruto do espírito de patriotismo, de audácia, de inovação, e de devoção humana que sempre alardearam durante os anos de serviço na Força Aérea. Desde o início da guerra do Ultramar, trinta anos antes da inclusão do género feminino nas Forças Armadas Portuguesas, souberam responder ao chamamento da modernidade, abraçando uma carreira de entrega e sacrifício físico e emocional em prol dos militares seus camaradas chamados a combater por Portugal.

A decisão de incorporar mulheres nas Forças Armadas no princípio dos anos sessenta do século passado, ainda hoje causa alguma perplexidade, mas trabalhar no meio de homens, de igual para igual, na frente do combate, agitou a sociedade daquela época. As antigas Enfermeiras Paraquedistas foram precursoras e souberam suportar o impacto de dar o salto que ninguém antes delas tinha dado.

Para o Combatente Português, cada uma delas era o anjo que descia do céu para o confortar com uma palavra de irmã e de mãe, para lhe dar esperança que iria haver um amanhã, para lhe tirar as dores lancinantes que lhes percorriam o corpo. Ainda jovens, souberam sempre ser as mulheres maduras que um militar precisava ter a seu lado para lhe apontar o futuro; ainda tão jovens, expostas às agruras da urgência da guerra, sempre assumiram compromissos de dedicação e eficácia perante quem tudo esperava delas, antes que a vida se escoasse.

Sempre souberam resistir à ansiedade de cada evacuação, ao contacto com o grito e com o sangue; e conseguiram não chorar para não tirar a esperança a quem olhava com medo para o futuro; as suas palavras calaram desânimos e as suas mãos foram o bálsamo para o momento aziago. No transporte de doentes e feridos da frente de combate para os hospitais de retaguarda foram exímias nas boas práticas de evacuação aeromédica, inovando e melhorando procedimentos aprendidos nos cursos. Foram também as psicólogas tão necessárias no intervalo entre operações, confortando e inspirando os mais carentes nos instantes de medo ou de dúvida. Para além do teatro africano, tiveram também oportunidade de apoiar decisivamente ações de evacuação de civis e militares prisioneiros das tropas indianas e de civis refugiados de Timor -Leste.

Com o seu sentido de dever, sempre cumprido, com o seu espírito de superação das dores alheias, as antigas Enfermeiras Paraquedistas ainda são um exemplo de capacidade dos portugueses para realizar ações ao mais alto nível; são merecedoras de respeito e de gratidão e devem ser publicamente apresentadas como exemplo de que a dádiva aos outros e à comunidade é uma atitude superior, uma superação das naturais limitações humanas.

Pelo exposto e pela importância de toda a obra desenvolvida pelas antigas Enfermeiras Paraquedistas, que serviram as Forças Armadas e Portugal, na Força Aérea entre 1961 e 1974, é de inteira justiça considerar que são totalmente dignas deste público reconhecimento, que mereceu o apoio e acolhimento por unanimidade do Conselho de Chefes de Estado-Maior em sessão realizada a 15 de maio de 2015.

4 de junho de 2015. — O Chefe do Estado-Maior -General das Forças Armadas, Artur Pina Monteiro, General. »