João Manuel Lopes Borges Lavinha Nomeado Membro da Comissão de Ética para a Investigação Clínica

Inclui Nota Curricular.

Veja a informação do INSA:

08-07-2016 
 INVESTIGADOR DO INSTITUTO RICARDO JORGE INTEGRA COMISSÃO DE ÉTICA PARA A INVESTIGAÇÃO CLÍNICA

João Lavinha, investigador do Departamento de Genética Humana do Instituto Ricardo Jorge, foi designado membro da Comissão de Ética para a Investigação Clínica (CEIC), através de despacho do Ministro da Saúde publicado, dia 7 de julho, em Diário da República. A CEIC é constituída por um conjunto de personalidades com reconhecida experiência, nas áreas da bioética, da medicina, das ciências farmacêuticas, da farmacologia clínica, da enfermagem, da bioestatística, jurídica e teológica e outras que representem e garantam os valores culturais e morais da sociedade.

Os membros que constituem a CEIC são designados por despacho do membro do Governo responsável pela área da saúde e, nos termos Portaria n.º 135 -A/2014, de 01 de julho, por um mandato de três anos, renovável, podendo cessar a todo o tempo. João Lavinha substitui o anterior membro Jorge Sequeiros, que cessou entretanto o seu mandato.

Farmacêutico e licenciado em Química pela Universidade de Lisboa e mestre em Ciências Biomédicas pela Universidade de Glasgow, João Lavinha foi diretor do Instituto Ricardo Jorge entre 2000 e 2004, sendo o atual responsável pela Unidade de Investigação e Desenvolvimento do Departamento de Genética Humana. Dos seus interesses científicos fazem parte a epidemiologia molecular e o controlo da doença genética na comunidade, assim como a genética da suscetibilidade a doenças, a genómica e saúde pública e a exploração da interface ambiente/saúde.

Criada em 2014, a CEIC é um organismo independente constituído por individualidades ligadas à saúde e a outras áreas de atividade, cuja principal missão é garantir a proteção dos direitos, da segurança e do bem-estar dos participantes nos estudos clínicos. Faz a avaliação prévia e a monitorização de todos os ensaios clínicos e estudos com intervenção de dispositivos médicos para uso humano.

Veja as Relacionadas:

Comissão de Ética para a Investigação Clínica

Nomeação dos Membros da Comissão de Ética para a Investigação Clínica

Lei da Investigação Clínica: Criada a Comissão de Ética para a Investigação Clínica

Remuneração dos Membros da Comissão de Ética para a Investigação Clínica

Regulamento da Comissão de Ética da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC)

Gratuito: DIA C | Conversas Sobre Ética nas Ciências da Vida, a 26 de Maio, em Lisboa – CNECV

Dia C – Ética nas Ciências da Vida INSCRIÇÕES ABERTAS

Ética e sci com

Pavilhão do Conhecimento | 19.30

O Dia C é um ciclo de conversas sobre ética nas ciências da vida, organizado pela Ciência Viva e pelo Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV). Decorre na última quinta-feira de cada mês, das 19.30 às 21.00. Em cada sessão um painel de especialistas apresenta um tema actual e controverso. Segue-se um debate entre os especialistas e o público, com o apoio de um moderador.

Entrada gratuita, com inscrição prévia aqui.

Dia 26 de Maio | DEBATES ÉTICOS NA COMUNICAÇÃO DE CIÊNCIA

A ciência ocupa um papel singular no mundo moderno, tendo impacto em todas as esferas da vida social. É pois cada vez mais importante a comunicação sobre ciência, a par da reflexão sobre as relações da ciência com os cidadãos.

O foco desta reflexão tem sido a forma como a comunicação de ciência promove a compreensão, aceitação ou o envolvimento do público; no entanto, esta avaliação não se esgota na qualidade técnica e na eficácia da comunicação. O próximo Dia C trata justamente de outro aspecto que não pode ser negligenciado — a forma como deve ser comunicada a ciência, os princípios que devem orientar a comunicação de ciência.

Em debate com o público estarão tópicos como a responsabilidade pela fundamentação das conclusões divulgadas; a precaução perante resultados preliminares, especulações ou afirmações exageradas; a honestidade quanto ao grau de incerteza da investigação; ou a transparência quanto a conflitos de interesses dos cientistas ou comunicadores envolvidos. A quem cabe assegurar o reconhecimento destes valores e o cumprimento destes deveres? De que modo?

Os oradores:

António Granado

Granado

António Granado é professor auxiliar na Universidade Nova de Lisboa, onde está desde 2006. É jornalista de ciência há mais de 25 anos. Foi professor de Jornalismo na Universidade de Coimbra entre 1996 e 2006, e fez a maior parte da sua carreira no jornal Público, onde foi jornalista, editor, chefe de redacção e subdirector. Entre Setembro de 2010 e Março de 2014 foi responsável da área multimédia da Direcção de Informação da RTP.

António Vaz Carneiro

Carneiro

António Vaz Carneiro é médico especialista em Medicina Interna, Nefrologia e Farmacologia Clínica, e professor na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, onde dirige o Centro de Estudos de Medicina Baseada na Evidência. É investigador clínico com especial interesse nas áreas da investigação secundária (revisões sistemáticas e meta-análises), assim como das metodologias da translação do conhecimento para a prática e dos sistemas de apoio à decisão clínica, de administração/gestão, das políticas de saúde e de aumento da literacia em saúde dos cidadãos. António Vaz Carneiro é Director da Cochrane Portugal.

João Lobo Antunes

Antunes

João Lobo Antunes é doutorado em Medicina pela Universidade de Lisboa. Trabalhou no Departamento de Neurocirurgia do New York Neurological Institute, Columbia Presbyterian Medical Center. Foi Fellow da Fundação Fulbright e da Fundação Matheson. Regressou a Portugal como Professor Catedrático de Neurocirurgia da Faculdade de Medicina de Lisboa e é Professor Emérito da Universidade de Lisboa. Mais recentemente foi Presidente do Conselho Consultivo do Programa Gulbenkian Inovar em Saúde; Comissário da conferência Portugal na balança da Europa e do Mundo, Roteiros do Futuro, Casa Civil da Presidência da República; Presidente da Comissão Nacional dos Centros de Referência do Ministério da Saúde; e Conselheiro de Estado por nomeação do Presidente da República.

João Lobo Antunes é presidente do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida.

Moderadora:

Catarina Ramos

Catarina Ramos

Licenciada em Microbiologia pela Universidade Católica Portuguesa, é doutorada em Ciências Biomédicas pelo Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar e pela Univerità deli Studi di Milano, e mestre em Comunicação de Ciência pela Universidade Nova de Lisboa. Catarina Ramos é directora do Gabinete de Comunicação de Ciência do Programa de Neurociências da Fundação Champalimaud.

Não perca as próximas sessões:

Dia 30 de Junho | ÉTICA NO USO E NO ACESSO À ÁGUA

Dia 29 de Setembro | MORTE NEGOCIADA

Dia 27 de Outubro | BIOÉTICA E RELIGIÃO

Sessões anteriores:

Dia 28 de Janeiro | PROCRIAÇÃO MEDICAMENTE ASSISTIDA

Dia 25 de Fevereiro | MELHORAMENTO COGNITIVO

Dia 31 de Março | BIOLOGIA SINTÉTICA

Dia 28 de Abril | BIOÉTICA E VACINAÇÃO INFANTIL

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Gratuito: DIA C | Conversas Sobre Ética nas Ciências da Vida, a 28 de Abril, em Lisboa – CNECV

DIA C | Conversas sobre Ética nas Ciências da Vida
Vacinação

Pavilhão do Conhecimento | 19.30

O Dia C é um ciclo de conversas sobre ética nas ciências da vida, organizado pela Ciência Viva e pelo Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV). Decorre na última quinta-feira de cada mês, das 19.30 às 21.00. Em cada sessão um painel de especialistas apresenta um tema actual e controverso. Segue-se um debate entre os especialistas e o público, com o apoio de um moderador.

Entrada livre, com inscrição prévia, aqui.


Dia 28 de Abril | Bioética e vacinação infantil

Que razões culturais, religiosas ou filosóficas poderão estar por trás da recusa de alguns pais em vacinar os filhos? Deverá esta situação ser encarada como um direito individual? E quais as consequências para a sociedade?

A disseminação de muitas doenças graves pode ser substancialmente limitada se parte considerável da população estiver vacinada. Esta protecção beneficia mesmo os poucos indivíduos não vacinados ou aqueles para quem a vacinação não é eficaz. Esta imunidade de grupo poderá ficar seriamente comprometida se um número elevado de pessoas não for vacinado.

Portugal dispõe desde há 50 anos de um Programa Nacional de Vacinação. Poderá a sua eficácia estar em risco devido a decisões individuais e controvérsias sobre a vacinação?

Esta iniciativa integra as Conversas Ciência Conhecimento (Dia C) organizadas em parceria com o Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida, que decorre no Pavilhão do Conhecimento até Novembro na última quinta-feira do mês.

Oradores: Filipe Almeida (Universidade do Porto e CNECV), Graça Freitas (DGS) e Virgínia Calado (Universidade do Minho)

Os oradores:

Filipe Almeida

Filipe Almeida

Médico pediatra do Centro Hospitalar de São João, com a subespecialidade em Cuidados Intensivos Pediátricos, Filipe Almeida é Professor Auxiliar da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto – FMUP. Presidente da Comissão de Ética para a Saúde do CHSJ e da FMUP, é também membro da Comissão de Ética para a Investigação Clínica. Filipe Almeida é director do Serviço de Humanização do Centro Hospitalar de São João, director do Centro de Estudos de Bioética, membro da Academia Pontifícia para a Vida e director do Departamento de Educação e Simulação Médica da FMUP.

Graça Freitas

Graça Freitas

Licenciada em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, onde foi assistente convidada. Graça Freitas é Subdirectora Geral de Saúde. Coordena o Programa Nacional de Vacinação, preside à Comissão Técnica de Vacinação e coordena outros programas de controlo de doenças transmissíveis. Integra os Comités de Doenças Transmissíveis e de Vacinação da Organização Mundial da Saúde e a Rede de Vigilância de Doenças Transmissíveis da União Europeia e diversas redes de vigilância europeia, representando a Direcção-Geral da Saúde e Portugal no sistema de alerta e resposta europeu (Early Warning and Response System).

 Virgínia Calado

Virgínia Calado

Doutorada em Ciências Sociais – especialidade de Antropologia Social e Cultural pelo ICS-UL, mestre em Sociologia pelo ISCTE e licenciada em Antropologia Social pela mesma instituição. Virgínia Calado é investigadora e professora na área das ciências sociais (Universidade do Minho). Tem feito investigação sobre questões ligadas ao corpo, saúde, alimentação e adopção de terapêuticas não-convencionais, desenvolvendo actualmente investigação sobre alimentação, políticas alimentares e políticas de saúde. Virgínia Calado integrou a equipa do projecto “A vacinação – sociedade e administração do corpo: abordagens antropológicas”.

Saiba mais:

Sobre o Programa Nacional de Vacinação.

Sobre a história da vacinação (em inglês).

Semana Europeia da Vacinação decorre no Pavilhão do Conhecimento entre 21 e 24 de Abril.

E não deixe de visitar a nossa exposição Viral.

 [Inscrições]


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Dia 26 de Maio | DEBATES ÉTICOS NA COMUNICAÇÃO DE CIÊNCIA

Dia 30 de Junho | ÉTICA NO USO E NO ACESSO À ÁGUA

Dia 29 de Setembro | MORTE NEGOCIADA

Dia 27 de Outubro | BIOÉTICA E RELIGIÃO

Sessões anteriores:

Dia 28 de Janeiro | PROCRIAÇÃO MEDICAMENTE ASSISTIDA

Dia 25 de Fevereiro | MELHORAMENTO COGNITIVO

Dia 31 de Março | BIOLOGIA SINTÉTICA

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Gratuito: DIA C | Conversas sobre Ética nas Ciências da Vida, a 31 de Março, em Lisboa – CNECV

Biologia Sintética

Pavilhão do Conhecimento | 19.30
O Dia C é um ciclo de conversas sobre ética nas ciências da vida, organizado pela Ciência Viva e pelo Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV). Decorre na última quinta-feira de cada mês, das 19.30 às 21.00. Em cada sessão um painel de especialistas apresenta um tema actual e controverso. Segue-se um debate entre os especialistas e o público, com o apoio de um moderador.

Entrada livre, com inscrição prévia.


Dia 31 de Março | Biologia sintética

A biologia sintética combina o espírito de investigação da biologia molecular com o impulso criativo da engenharia. Os seus objectivos são ambiciosos: conceber seres vivos, através da alteração de genomas existentes ou da combinação de elementos biológicos em formas de vida artificiais capazes de produzir vacinas, fármacos ou biocombustíveis, para beneficiar as pessoas e a sociedade.

Neste dia C, discutiremos a esperança que a biologia sintética representa, as possibilidades que oferece para lutar contra a poluição, as alterações climáticas ou doenças. Mas também tratamos de novos problemas que a biologia sintética levanta: quais são os riscos de contaminação por organismos artificiais para a biodiversidade ou a saúde humana? O que representa a possibilidade de patentear formas de vida? Estaremos a revolucionar a própria noção de vida? A biologia sintética requer regulação específica?

Oradores: José Matos (INIAV e Ordem dos Biólogos), Paula Tamagnini (i3S) e Pedro Fevereiro (ITQB)


José Matos

José Matos é licenciado em Biologia pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e doutorado em Biologia Celular Molecular pelo King’s College London. Investigador auxiliar do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, têm-se especializado em genética molecular, genómica de plantas e melhoramento de plantas. É delegado nacional no Grupo Estratégico Europeu AKIS2 (Agricultural Knowledge and Innovation Systems) e coordenador da Unidade de Investigação em Recursos Genéticos, Ecofisiologia e Melhoramento de Plantas. José Matos é o actual bastonário da Ordem dos Biólogos.

Paula Tamagnini

Paula Tamagnini licenciou-se em Biologia pela Universidade do Porto, pela qual também se doutorou, com trabalho experimental no departamento de Fisiologia Botânica da Universidade dee Upsala, Suécia. É Professora Associada e vice-directora do Departamento de Biologia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e membro do respectivo Conselho Científico. Paula Tamagnini dirige actualmente o Grupo de Bioengenharia e Microbiologia Sintética, do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde, i3S-IBMC. Editora-associada da BMC Microbiology, tem-se também dedicado à comunicação de ciência, sobretudo no campo da biologia sintética.

Pedro Fevereiro

Pedro Fevereiro é biólogo, licenciado e doutorado pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e agregado em Biologia Celular e Molecular pelo ITQB, Universidade Nova de Lisboa. É professor auxiliar do Departamento de Biologia Vegetal da FCUL, onde é responsável pelas disciplinas de Introdução à Biotecnologia Vegetal e Biotecnologia Molecular. É director do Laboratório de Biotecnologia de Células Vegetais do ITQB (unidade Green-it). Actualmente preside ao Centro de Informação de Biotecnologia e à Associação de Pais da Escola Básica António Rebelo de Andrade. Foi o primeiro Bastonário da Ordem dos Biólogos e membro do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida. É co-autor de 86 artigos científicos indexados no ISI.

Saiba mais sobre o tema:

Biologia Sintética: Uma Introdução, do Conselho Consultivo das Academias Europeias de Ciências

Parecer sobre biologia sintética, do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida


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Dia 28 de Abril | BIOÉTICA E VACINAÇÃO INFANTIL

Dia 26 de Maio | DEBATES ÉTICOS NA COMUNICAÇÃO DE CIÊNCIA

Dia 30 de Junho | ÉTICA NO USO E NO ACESSO À ÁGUA

Dia 29 de Setembro | MORTE NEGOCIADA

Dia 27 de Outubro | BIOÉTICA E RELIGIÃO

Sessões anteriores:

Dia 28 de Janeiro | PROCRIAÇÃO MEDICAMENTE ASSISTIDA

Dia 25 de Fevereiro | MELHORAMENTO COGNITIVO

Gratuito: DIA C | Conversas sobre Ética nas Ciências da Vida, em Lisboa – CNECV

DIA C | Conversas sobre Ética nas Ciências da Vida

Pavilhão do Conhecimento| 19:30

Entrada livre com inscrição prévia, aqui.

Dia C é um ciclo de conversas sobre ética nas ciências da vida, organizado pela Ciência Viva e pelo Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV). Decorre na última quinta-feira de cada mês, das 19:30 às 21:00. Em cada sessão um painel de especialistas apresenta um tema actual e controverso. Segue-se um debate entre os especialistas e o público, com o apoio de um moderador.


Dia 28 de Janeiro | PROCRIAÇÃO MEDICAMENTE ASSISTIDA

Desde o nascimento de Louise Brown, o primeiro “bebé-proveta”, em julho de 1978, mais de cinco milhões de crianças nasceram em todo o mundo através de fertilização in vitro.

A evolução das técnicas de procriação medicamente assistida permitiu dissociar sexualidade e procriação, uma revolução científica e antropológica sempre envolta em acesa discussão ética sobre a possibilidade de manipular, preservar e selecionar a vida humana: diagnóstico genético pré-implantação, investigação em embriões, clonagem, gravidez de substituição. Perante o admirável mundo novo inaugurado pela técnica e numa sociedade que aspira à eternidade mas que adia o nascimento, somos desafiados a pensar quem somos, quando somos e que vida sexual e reprodutiva queremos e podemos escolher.

Oradores: Paula Martinho da Silva (CNECV) e Miguel Oliveira da Silva (CNECV)
Moderador: Ana Gerschenfeld

Os oradores:

Paula Martinho da Silva
Advogada, mestre em Bioética e investigadora sénior do Instituto de Bioética da Universidade Católica. É membro do Grupo Europeu de Ética nas Ciências e Novas Tecnologias da Comissão Europeia (EGE), do Conselho de Ética da Fundação Champalimaud e da José de Mello Saúde. Foi membro do CNECV durante dois mandatos (1991–2001) e presidente no seu III mandato (2003– 2009).

 

Miguel Oliveira da Silva
Professor Catedrático de Ética Médica na FMUL. Licenciado em Medicina (1976) e em Filosofia (1998) pela Universidade de Lisboa. Obstetra-ginecologista no Hospital de Santa Maria. Presidente do CNECV no seu IV mandato (Setembro 2009 – Março 2015). Autor de diversos artigos e livros sobre questões de ginecologia, obstetrícia e bioética.

Informação adicional:

Parecer sobre a Procriação Medicamente Assistida (44/CNECV/2004)

Relatório sobre Procriação Medicamente Assistida

Parecer sobre Procriação Medicamente Assistida e Gestação de Substituição (63/CNECV/2012)

Inscrições aqui.


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Dia 25 de Fevereiro | MELHORAMENTO COGNITIVO

Dia 31 de Março | BIOLOGIA SINTÉTICA

Dia 28 de Abril | BIOÉTICA E VACINAÇÃO INFANTIL

Dia 26 de Maio | DEBATES ÉTICOS NA COMUNICAÇÃO DE CIÊNCIA (Sessão associada ao SciCom)

Dia 30 de Junho | ÉTICA NO USO E NO ACESSO À ÁGUA

Dia 29 de Setembro | MORTE NEGOCIADA

Dia 27 de Outubro | BIOÉTICA E RELIGIÃO

Gratuito: Conferência “Ética no Exercício da Investigação Científica”, em Lisboa, a 15 de Janeiro

Conferência

Integrada nos Programas Doutorais em Motricidade Humana e Ciências da Educação, decorre no próximo dia 15 de janeiro, a conferência “Ética no Exercício da Investigação Científica”.

A conferência terá lugar no Salão Nobre da Faculdade de Motricidade Humana.

A sessão é livre, no entanto, por uma questão de organização solicita-se a confirmação da presença através do seguinte endereço de email: anacavaco@fmh.ulisboa.pt

Para mais informações consulte aqui o Programa da Conferência.