Coeficiente de atualização dos diversos tipos de arrendamento urbano e rural, para vigorar no ano civil de 2018


«Aviso n.º 11053/2017

O artigo 24.º da Lei n.º 6/2006, de 27 de fevereiro, que aprova o Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), bem como o n.º 5 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 294/2009, de 13 de outubro, que aprova o Novo Regime de Arrendamento Rural (NRAR), atribui ao Instituto Nacional de Estatística o apuramento do coeficiente de actualização anual de renda dos diversos tipos de arrendamento, o qual deve constar de aviso a ser publicado no Diário da República até 30 de outubro.

Nestes termos, torna-se público, em cumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 24.º da Lei n.º 6/2006, de 27 de fevereiro e n.º 5 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 294/2009, de 13 de outubro, que o coeficiente de actualização dos diversos tipos de arrendamento urbano e rural, para vigorar no ano civil de 2018 é de 1,0112.

12 de setembro de 2017. – A Presidente do Conselho Diretivo, Alda de Caetano Carvalho.»

Boletim do INE: Região Centro Com a Mais Elevada Esperança de Vida à Nascença

Esperança de vida mais elevada à nascença no Centro

A esperança de vida à nascença foi estimada em 80,41 anos para o total da população portuguesa, de acordo com os últimos dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, sendo de 77,36 anos para os homens e de 83,23 anos para as mulheres.

Estes valores representam um ganho de 1,19 para os homens e de 1,04 anos para as mulheres, comparativamente com os valores estimados para 2008-2010.

À nascença, a esperança de vida continua a ser superior para as mulheres; mas a diferença para os homens tem vindo a diminuir, sendo agora de 5,87 anos (face a 6,02 em 2008-2010).

Na região Centro verificaram-se os valores mais elevados para a esperança de vida à nascença (80,8 anos para o total da população).

A esperança de vida aos 65 anos atingiu 19,19 anos, para o total da população.

Os homens de 65 anos de idade poderão esperar viver, em média, mais 17,32 anos e as mulheres mais 20,67 anos, o que representa ganhos de 0,58 anos e de 0,64 anos, respetivamente, face a 2008-2010.

Para mais informações consulte o boletim do INE.