Etiqueta: Infetado
VIH e hepatites virais na prisão: Hospital de Santarém avalia detidos infetados no EP de Torres Novas
17/04/2019
OMS | Sarampo na Europa: Número de infetados registado em 2018 foi o maior da década
Sarampo | Atualização: Todos os doentes infetados já se encontram curados
Boletim Informativo Semanal do Plano Nacional de Saúde – Taxa de casos de infetados por VIH por 100.000 habitantes – DGS
O Plano Nacional de Saúde divulga, semanalmente, um boletim informativo dedicado a cada um dos indicadores (European Core Health Indicators) em Portugal.
- 28 de julho de 2017 – Taxa de casos de infetados por VIH por 100.000 habitantes
- 21 de julho de 2017 – Mortes por consumo de substâncias ilícitas registadas para população total < 25 anos
- 14 de julho de 2017 – Consumo de álcool total (registado) em Adulto (15+ anos)
- 7 de julho de 2017 – Taxa bruta de mortalidade por 100.000 hab., Cancros Infantis
- 30 de junho de 2017 – Taxa de mortalidade padronizada por 100.000 hab., melanoma maligno da pele
- 23 de junho de 2017 – Neoplasia maligna de traqueia, brônquios e pulmão – População total
- 16 de junho de 2017 – Índice de Fertilidade Total
- 9 de junho de 2017 – Rubéola – Vacinação em crianças
- 2 de junho de 2017 – Mortalidade infantil
- 26 de maio de 2017 – Tosse Convulsa – Vacinação em crianças
- 19 de maio de 2017 – Taxa de dependência de idosos
- 11 de maio de 2017 – Tétano – Vacinação em crianças
- 5 de maio de 2017 – Poliomielite – Vacinação em crianças
- 28 de abril de 2017 – Difteria – Vacinação em crianças
- 21 de abril de 2017 – Sarampo – Vacinação em crianças
- 13 de abril de 2017 – População com Ensino Superior (idade 25-64, ambos os sexos)
- 7 de abril de 2017 – Demora Média de Internamento por Diagnóstico
- 31 de março de 2017 – Risco de Pobreza
- 24 de março de 2017 – Distribuição da Idade de Mãe (<= 20 e 35 + anos)
- 17 de março de 2017 – Taxa Bruta de Natalidade por 1000 habitantes
- 10 de março de 2017 – Esperança Média de Vida aos 65 anos
Parecer Sobre o Uso de Sinalética no Quarto ou Unidade de Tratamento de Doentes Infetados – CNECV
«(…) PARECER
Considerando que:
1. As infeções adquiridas em meio hospitalar são um problema maior de saúde pública (morbilidade, mortalidade, duração de internamento, potenciais incapacidades, custos financeiros);
2. Estas infeções são um efeito adverso potencialmente evitável, pelo que é responsabilidade das instituições adotar medidas que reduzam o risco de infeção cruzada a que podem ficar expostos os doentes internados, na sua qualidade de população especialmente vulnerável, e reforçar o esclarecimento dos diversos grupos profissionais e de todos os que interagem com os doentes (visitantes, familiares, etc.);
3. Os doentes devem ser apropriadamente esclarecidos sobre a razão de ser da sinalética, sobre os seus próprios comportamentos e responsabilidade e sobre as medidas que são recomendadas a todos os que com eles se relacionam para proteção dos próprios e dos demais doentes internados na instituição;
4. A proporção das medidas a adotar deve ser ajustada em função dos riscos que estão em causa, tendo sempre como primordial enfoque o bem do doente e a dignidade da pessoa.
O CNECV entende que:
1. O uso de uma sinalética de alertas sobre o modo de transmissão de infeções cruzadas, tendo como objetivo diminuir o seu risco de transmissibilidade cruzada, reforça a adoção de comportamentos preventivos por parte dos profissionais de saúde, das pessoas internadas e dos seus visitantes.
2. A sinalética não dispensa, por parte dos profissionais de saúde, a adoção dos comportamentos recomendados pelas leges artis, nem dispensa a garantia de que serão disponibilizadas condições adequadas a cada caso, por parte dos responsáveis clínicos e de gestão.
3. A informação associada ao tipo de sinalética usada não pode, em circunstância alguma, revelar dados de saúde confidenciais das pessoas internadas. Quaisquer situações específicas que, neste âmbito, necessitem de esclarecimento poderão colher parecer da comissão de ética hospitalar local.
4. Atento ao acima exposto, e salvaguardados os requisitos antes identificados, não existe objeção ética ao uso de sinalética no quarto ou unidade de tratamento do doente infetado.
Lisboa, 29 de junho de 2016
O Presidente, João Lobo Antunes.
Foram Relatores os Conselheiros Sérgio Deodato e João Lobo Antunes.
Aprovado por unanimidade em Reunião Plenária do dia 29 de junho de 2016, em que para além do Presidente estiveram presentes os seguintes Conselheiros/as:
Ana Sofia Carvalho; André Dias Pereira; Carlos Maurício Barbosa; Daniel Torres Gonçalves; Filipe Almeida; Francisca Avillez; Jorge Costa Santos; Jorge Soares; José Esperança Pina; José Manuel Silva; Lucília Nunes; Luís Duarte Madeira; Maria Regina Tavares da Silva; Pedro Pita Barros; Rita Lobo Xavier; Sandra Horta e Silva; Sérgio Deodato; e Tiago Duarte.»
Veja os outros pareceres e publicações do CNECV:
Norma DGS: Utentes Infetados com o Vírus VIH/SIDA Têm Mais Cheques-Dentista
«(…) A partir de 1 de março de 2016, os utentes infetados com o vírus VIH/SIDA que já tenham sido abrangidos pelo Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral (PNPSO) têm acesso a novos ciclos de tratamento. Cada ciclo de tratamento, que pode ser repetido com uma periodicidade não inferior a 24 meses, permite a emissão de até dois cheques-dentista. (…)»
Norma nº 004/2016 DGS de 01/03/2016
Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral – Pessoas com infeção por VIH/SIDA