- AVISO N.º 588/2016 – DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 13/2016, SÉRIE II DE 2016-01-20
Aviso n.º 9969/2015, de 2 de setembro – Homologação da Lista Unitária de Ordenação Final
Lista Unitária de Ordenação Final Homologada
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Aviso n.º 9969/2015, de 2 de setembro – Homologação da Lista Unitária de Ordenação Final
Lista Unitária de Ordenação Final Homologada
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O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge divulga o relatório referente à Doença invasiva meningocócica em Portugal, elaborado pelo Laboratório Nacional de Referência de Neisseria meningitidis deste Instituto em colaboração com a Direção-Geral da Saúde.
Trata-se do relatório anual da Rede de Laboratórios VigLab-Doença Meningocócica que divulga os resultados da Vigilância Epidemiológica Integrada da Doença Invasiva Meningocócica (DIM) relativa ao ano de 2012 e a sua evolução nos últimos 10 anos (2003-2012).
Do relatório apresentado destaca-se o seguinte:
Consulte o Relatório DIM 2012 aqui.
Aviso n.º 5214/2015, de 13 de maio – homologação da lista unitária de ordenação final
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Aberto Concurso para Técnico Superior (Antropologia) – INSA Lisboa
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO OBSERVAÇÕES – ESPECIAL DOENÇAS INFECIOSAS 2015
Edição de novo número especial dedicado às doenças infeciosas do Boletim Epidemiológico Observações, já disponível para consulta.
Observações é uma publicação científica trimestral, editada pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, que visa contribuir para o conhecimento da saúde da população, os fatores que a influenciam, a decisão e a intervenção em Saúde Pública, assim como a avaliação do seu impacte na população portuguesa
Consulte aqui o Boletim.
NESTE NÚMERO:
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO OBSERVACÕES
Volume 4 (2015) – Número Especial 6, Doenças Infeciosas © Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP |
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Observações é uma publicação científica trimestral, que visa contribuir para o conhecimento da saúde da população, os fatores que a influenciam, a decisão e a intervenção em Saúde Pública, assim como a avaliação do seu impacte na população portuguesa. Através do acesso público e gratuito a resultados científicos gerados por atividades de observação em saúde, monitorização e vigilância epidemiológica, é dada especial atenção à disseminação rápida de informação relevante para a resposta a temas de relevo para a saúde da população portuguesa, tendo como principal alvo todos os profissionais, investigadores e decisores intervenientes na área da Saúde Pública em Portugal. Este Boletim enquadra-se na missão oficial do INSA, IP enquanto observatório nacional de saúde, a par das atividades como laboratório estratégico nacional, laboratório de Estado no sector da saúde e laboratório nacional de referência. Transversal aos Departamentos técnico-científicos do INSA, IP, o Boletim reúne textos sucintos sobretudo nos domínios de ação atribuídos por lei ao INSA, IP: Alimentação e Nutrição, Doenças Infeciosas, Genética Humana, Saúde Ambiental, Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Não Transmissíveis, Epidemiologia, Investigação em Serviços e Políticas de Saúde. |
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Vol 4 (2015) – Nº Especial 6 DOENÇAS INFECIOSAS
SUMÁRIO
_EDITORIAL Sequenciação de Nova Geração: tecnologia de ponta no INSA para apoio à identificação e caracterização de surtos, situações de emergência e à decisão clínica |
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_ARTIGOS BREVES | |||
Sequenciação de Nova Geração | |||
1_ | Sequenciação de Nova Geração no apoio à decisão de transplante pulmonar num doente com fibrose quística Leonor Silveira, Ana Casimiro, Margarida Pinto, Vítor Borges, João Paulo Gomes, Mónica Oleastro |
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2_
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Burkholderia pseudomallei: primeiro caso de melioidose em Portugal Ana Pelerito, Alexandra Nunes, Susana Coelho, Cátia Piedade, Paulo Paixão, Rita Cordeiro, Daniel Sampaio, Luís Vieira, João Paulo Gomes, Sofia Núncio |
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3_
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Sequenciação Total do Genoma aplicada ao estudo de caracterização de uma estirpe de Klebsiella pneumoniae isolada de pus de drenagem de abcesso hepático Maria João Simões, Aida Pereira, João Carlos Rodrigues, Tiago Pertucci, Inês Maury, Frederico E. Santo, Vítor Borges, João Paulo Gomes |
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4_
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Isolamento de Helicobacter pullorum de carne de frango: características de um patogénio emergente de origem alimentar Vítor Borges, Andrea Santos, Cristina Belo Correia, Margarida Saraiva, Luís Vieira, Daniel A. Sampaio, João Paulo Gomes, Mónica Oleastro |
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Doenças Evitáveis por Vacinação | |||
5_ | Tosse convulsa em Portugal: análise retrospetiva de casos clínicos suspeitos de infeção por Bordetella pertussis no período 2010-2014 Maria Augusta Santos, Brigida Pereira, Cristina Furtado |
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6_ | Diagnóstico laboratorial do sarampo em Portugal, 2011- 2013 Paula Palminha, Elsa Vinagre, Rita Cordeiro, Carlos Ribeiro, Carla Roque |
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7_ | Rubéola congénita em Portugal entre 2009 e 2015 Paula Palminha, Elsa Vinagre, Carlos Ribeiro, Teresa Lourenço, Carla Roque |
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8_
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Apresentação clínica dos casos de síndroma gripal em Portugal: gripe e outros vírus respiratórios Ana Paula Rodrigues, Ausenda Machado, Baltazar Nunes, Pedro Pechirra, Raquel Guiomar |
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9_ | Vacinação antigripal da população portuguesa na época 2014/2015: estudo na amostra ECOS Mafalda Sousa Uva, Rita Roquette, Baltazar Nunes, Carlos Matias Dias |
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10_ | Efetividade da vacina antigripal entre 2009 e 2015 em Portugal Patrícia Conde, Ausenda Machado, Pedro Pechirra, Ana Paula Rodrigues, Paula Cristóvão, Inês Costa, Raquel Guiomar, Baltazar Nunes |
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11_
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Aplicação de um teste preliminar a um folheto informativo sobre o estudo da efetividade da vacina antigripal contra formas graves de gripe Maria Moitinho de Almeida, Ana João Santos, Ausenda Machado |
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Ficha técnica
DIRETOR: Fernando de Almeida, Presidente do Conselho Diretivo do Instituto Ricardo Jorge
EDITORES: Carlos Matias Dias, Departamento de Epidemiologia | Elvira Silvestre, Biblioteca da Saúde
CONSELHO EDITORIAL CIENTÍFICO: Carlos Matias Dias, Departamento de Epidemiologia | Luciana Costa, Departamento de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Não Transmissíveis | Manuela Cano, Departamento de Saúde Ambiental | Jorge Machado, Departamento de Doenças Infeciosas |Manuela Caniça, Conselho Científico do Instituto Ricardo Jorge | Peter Jordan, Departamento de Genética Humana | Sílvia Viegas, Departamento de Alimentação e Nutrição.
Veja também as outras publicações:
Tag Boletim Epidemiológico Observações
Boletim Epidemiológico Observações, Trimestre Outubro – Dezembro de 2015 – INSA
Boletim Epidemiológico Observações, Trimestre Julho – Setembro de 2015 – INSA
Boletim Epidemiológico Observações – Trimestre Abril-Junho de 2015 – INSA
Veja o n.º 11 do Boletim Epidemiológico “Observações” – INSA
Número Especial Dedicado à Saúde Ambiental – Boletim Epidemiológico Observações – INSA
Boletim Epidemiológico Observações Nº 10 – INSA
Boletim Epidemiológico Observações – Nº 9 Julho-Setembro 2014 – INSA
Com o objetivo de estudar o sofrimento psicológico na população portuguesa em dois momentos diferentes (2004 e 2014) utilizando dados gerados pela amostra de famílias ECOS (Em Casa Observamos Saúde), o Departamento de Epidemiologia do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (Instituto Ricardo Jorge) realizou um estudo que calculou e comparou a frequência e distribuição da versão reduzida do indicador de sofrimento psicológico Mental Health Inventory(MHI-5).
Os resultados deste trabalho mostram que, em 2004, 25,2% da população estava em provável sofrimento psicológico, comparativamente a 20,3% em 2014. Os autores deste trabalho, sublinham que, “contudo, esta diferença não é estatisticamente significativa”.
Outra dos resultados deste estudo revela que em cada um dos períodos, os grupos populacionais com prevalências de sofrimento psicológico mais elevadas foram: a população feminina, a população com 65 e mais anos, a população com ocupação doméstica ou reformada e a população com menor nível de escolaridade.
Estas taxas de prevalência do sofrimento psicológico observadas em 2004 (25,2%) e em 2014 (20,3%) vão ao encontro de outros estudos referentes à população portuguesa. Dados do Eurobarómetro de 2003 apontavam para uma prevalência de sofrimento psicológico na população portuguesa de 29,8% em 2003, e o Inquérito Nacional de Saúde para 27,6% em 2005/2006.
ECOS é um inquérito realizado anualmente a um painel de famílias portuguesas. A amostra aleatória é constituída por aproximadamente 1000 Unidades de Alojamento, contactáveis por telefone fixo ou móvel, estratificada por Região do Continente, com alocação homogénea. Os questionários aplicados através de entrevistas telefónicas em 2004 e 2014 incluíram a avaliação do sofrimento psicológico através do MHI-5.
Para conhecer melhor este artigo de Joana Santos, Ana João Santos e Carlos Matias Dias, publicado no último Boletim Epidemiológico do Instituto Ricardo Jorge, clique aqui.
Prazo de 10 dias úteis. Terminou a 19/01/2016.
«(…) candidatos com ou sem vínculo de emprego público por tempo indeterminado, previamente estabelecido (…)»
Procedimento Concursal Comum para o recrutamento de trabalhadores, com ou sem vínculo de emprego público, para o preenchimento de um posto de trabalho previsto, e não ocupado, na categoria de enfermeiro, da carreira especial de enfermagem, do mapa de pessoal do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P.
Aviso n.º 77/2016, de 6 de janeiro – retificação
« Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P.
Declaração de retificação n.º 110/2016
Por ter sido publicado com inexatidão o aviso n.º 77/2016, inserto no Diário da República, 2.ª série, n.º 3, de 6 de janeiro de 2016, página 285 e 286, retifica -se que, onde se lê:
«[…]9 — Métodos de seleção:
No presente recrutamento serão aplicados os métodos de seleção ‘avaliação curricular’, com caráter eliminatório, complementada pela ‘entrevista profissional de seleção’ e ‘discussão curricular’ e a ‘prova prática’, nos termos do previsto no artigo 6.º da Portaria n.º 250/2014, de 28 de novembro.
[…]
9.1 — […]
a) Avaliação (AC) — […]:»
deve ler -se:
«[…]9 — Métodos de seleção:
No presente recrutamento serão aplicados os métodos de seleção ‘avaliação curricular’, com caráter eliminatório, complementada pela ‘entrevista profissional de seleção’ nos termos do previsto no artigo 6.º da Portaria n.º 250/2014, de 28 de novembro.
[…]
9.1 — […]
a) Avaliação Curricular (AC) — […]:»
8 de janeiro de 2016. — A Diretora de Gestão de Recursos Humanos, Paula Caires da Luz. »
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Os programas de rastreio neonatal são programas de saúde pública, com o objetivo de uma deteção precoce de recém-nascidos afetados por determinada patologia, com vista a um início atempado do tratamento, com vista a uma diminuição da morbilidade e mortalidade. Em 2014, comemoraram-se os 35 anos de existência do Programa Nacional de Diagnóstico Precoce (PNDP), também conhecido como “teste do pezinho”.
Durante este período, foram rastreados para a fenilcetonúria e hipotiroidismo congénito cerca de 3.500.000 recémnascidos (mais de 30% da população atual), aproximadamente 900.000 dos quais foram também rastreados para as restantes doenças hereditárias do metabolismo, e ainda 80.000 para a Fibrose Quística. Desde o início do Programa, houve uma evolução da taxa de cobertura do mesmo sendo que nas últimas décadas foi aproximadamente 100% dos recém-nascidos.
Outro indicador importante do PNDP é a média da idade do recém-nascido na altura da comunicação de resultados positivos. O valor encontra-se atualmente nos 9,9 dias o que é um bom resultado, considerando que a colheita é realizada entre o 3º e o 6º dia de vida. Este indicador já se encontra estável nos últimos 10 anos.
Para conhecer melhor estes e outros indicadores relacionados com os 35 anos de atividade do PNDP, consulte aqui o artigo de Laura Vilarinho, Hugo Rocha, Carmen Sousa, Helena Fonseca, Lurdes Lopes, Ivone Carvalho, Ana Marcão e Paulo Pinho e Costa, publicado no último Boletim “Observações”.