Aberto Concurso CRESAP Para Presidente do Conselho Diretivo do IPST


«Aviso (extrato) n.º 14543/2017

Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 19.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro e alterada pela Lei n.º 68/2013, de 29 de agosto e pela Lei n.º 128/2015, de 3 de setembro, torna-se público que a CReSAP, entidade responsável pelo procedimento, vai proceder à abertura, pelo prazo de dez dias úteis a contar da presente publicação, do procedimento concursal n.º 753_CRESAP_09_03/17 de recrutamento e seleção do cargo de Presidente do Conselho Diretivo do Instituto Português do Sangue e da Transplantação, I. P..

A indicação dos requisitos formais de provimento, de perfil pretendido, da composição do júri e dos métodos de seleção será publicitada na Bolsa de Emprego Público (BEP). O aviso integral deste procedimento estará disponível no sítio eletrónico da CReSAP, em www.cresap.pt.

10-11-2017. – A Presidente da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública, Maria Júlia Ladeira.»

Plasma português: Hospitais passam a fornecer o seu plasma ao IPST

30/11/2017

A segunda fase do Programa Estratégico de Fracionamento de Plasma Humano 2015-2019 inicia-se esta quinta-feira, dia 30 de novembro, com a assinatura de um Protocolo-Quadro entre o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST), os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) e os hospitais com maior colheita para fracionamento do plasma.

A sessão decorre no Centro de Transplantação de Lisboa (Hospital Pulido Valente), em Lisboa, a partir das 15 horas.

De acordo com João Paulo Almeida e Sousa, Presidente do IPST, esta contribuição dos hospitais deverá resultar num aumento para 50 mil litros de plasma fracionado, numa ação que decorrerá em 2018 e 2019.

Através deste acordo, as entidades hospitalares comprometem-se a entregar ao IPST, já a partir de janeiro, uma parte do plasma que colhem. Desta forma passará a ser possível, por um lado, ter volume e escala para aproveitar o excedente das dádivas benévolas de sangue pelo  fracionamento de Plasma Fresco Congelado (PFC) disponibilizado e, por outro, contribuir para a suficiência nacional em alguns derivados do plasma e consequente redução das contingências de mercado inerentes à dependência externa destes medicamentos.

O IPST e os doze serviços de sangue hospitalares comprometem-se à consecução de cerca de 210 mil unidades/50 mil litros de plasma para fracionamento.

O Presidente do IPST adiantou que este aproveitamento do plasma nacional deverá resultar numa poupança de 40 % dos gastos com estes produtos, embora o principal objetivo seja maximizar o plasma recolhido e, dessa forma, «respeitar as dádivas voluntárias e não remuneradas».

As entidades hospitalares e o IPST ficarão responsáveis por criar condições para implementação e sustentabilidade do programa de fracionamento nacional.

O fracionamento do plasma será feito pela empresa Octapharma, no seguimento de um procedimento concursal de diálogo concorrencial, já concluído.

O protocolo de cooperação surge na sequência do Despacho n.º 15300-A/2016, que determina que o IPST apresente um plano operacional para a utilização do plasma colhido em Portugal e que, até ao final do primeiro quadrimestre de 2017, as instituições e entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS) passem a recorrer ao IPST para satisfazer as suas necessidades em plasma.

Para saber mais, consulte:

Instituto Português do Sangue e da Transplantação – http://ipsangue.org/

Despacho n.º 15300/2016 – Diário da República n.º 242/2016, Série II de 2016-12-20
Saúde – Gabinetes dos Secretários de Estado Adjunto e da Saúde e da Saúde
Determina que o Instituto Português do Sangue e da Transplantação, IP (IPST, IP) deve apresentar um plano operacional para a utilização do plasma colhido em Portugal e que, até ao final do primeiro quadrimestre de 2017, as instituições e entidades do Serviço Nacional de Saúde passam a recorrer ao IPST, IP, para satisfazer as suas necessidades em plasma.

Doação de sangue: IPST apela à doação, dia 5, no MAR Shopping Matosinhos

30/11/2017

Visando antecipar o período crítico do Natal, o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) e o MAR Shopping Matosinhos voltam a lançar o apelo à doação de sangue.

Assim, a Unidade móvel do IPST volta a marcar presença no parque exterior, junto à entrada MAR do centro comercial, no dia 5 de dezembro, entre as 14 e as 19 horas, para receber novas dádivas de sangue.

A responsável de programação e colheitas do Centro de Sangue e Transplantação do Porto, Ofélia Alves, refere que «não podemos esquecer que as doenças não tiram férias nem se compadecem das épocas festivas e, portanto, precisamos de dadores todos os dias do ano. Além disso, avizinha-se uma época particularmente sensível em que há uma grande quantidade de pessoas na rua, nas estradas e em que aumenta o risco de acidentes, por exemplo.»

Apesar de as colheitas estarem em níveis estáveis é indispensável continuar a missão de sensibilizar para a necessidade de colheitas regulares de sangue, em particular junto dos jovens.

Há seis anos que o MAR Shopping Matosinhos e o Instituto Português do Sangue e da Transplantação se unem no apelo a dádivas de sangue em alturas em que estas são mais limitadas e, portanto, mais necessárias, como durante as férias grandes ou a época de Natal.

A parceria entre as duas entidades permitiu já angariar mais de 500 dadores inscritos.

Para saber mais, consulte:

Incêndios | Sangue: IPST garante reservas de sangue em níveis confortáveis

17/10/2017

O Instituto Português do Sangue e Transplantação (IPST) esclareceu, através de comunicado, que as reservas de sangue estão em níveis confortáveis, salientando que podem satisfazer rapidamente pedidos de qualquer parte ao país.

O esclarecimento surgiu depois de terem surgido nas redes sociais vários apelos para a dádiva de sangue, atendendo a um súbito aumento do número de doentes queimados.

Neste sentido, o IPST informa que, na atualização mais recente das suas existências, pelas 15h30, de 16 de outubro, as reservas nacionais ascendiam a mais de 15 mil unidades de concentrados de eritrócitos, o que se traduz numa situação muito distante da necessidade de apelo.

O IPST garante que os portugueses podem estar seguros que estas as reservas garantem que os pedidos que sejam endereçados pelas unidades de saúde de qualquer ponto do país podem ser atendidos rapidamente.

De acordo com o IPST, esta situação pode ser facilmente verificável no site dador.pt, onde as informações oficiais referem que os grupos sanguíneos B- e A- têm uma reserva confortável de 7 a 10 dias e todos os outros grupos têm reservas de mais de 10 dias.

Para saber mais, consulte:

Dê sangue | Fica-lhe bem: IPST apela à doação, dia 10, em Matosinhos

09/08/2017

No verão, época em que as dádivas de sangue tendem a registar uma quebra, o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) e o MAR Shopping Matosinhos voltam a lançar o apelo à doação de sangue, sob o lema «Dê sangue. Fica-lhe bem».

Assim, a Unidade Móvel do IPST volta a marcar presença no parque exterior, junto à entrada MAR do centro comercial, no dia 10 de agosto, entre as 14 e as 19 horas, para receber novas dádivas de sangue.

A responsável de programação e colheitas do Centro de Sangue e Transplantação do Porto, Ofélia Alves, afirma que, por norma, o verão é uma altura especialmente sensível para as dádivas de sangue, com as férias a serem sinónimo de uma diminuição nas doações, enquanto as necessidades aumentam. A responsável acrescenta ainda que «não podemos esquecer que as doenças não tiram férias e, portanto, precisamos dos nossos dadores todos os dias.»

Recentemente, o presidente do IPST, João Paulo Almeida e Sousa, lembrou que, apesar de as colheitas estarem estáveis, é indispensável continuar a missão de sensibilizar para a necessidade de colheitas regulares de sangue, em particular nesta altura do ano. Sublinhou, ainda, o papel importante dos jovens, que têm dado «uma boa resposta», estando a ser cumpridas «as metas de 10% para abaixo dos 25 anos e 20% entre os 25 e os 34 anos.»

Até ao final do ano, o IPST e o MAR Shopping Matosinhos reeditam esta iniciativa solidária, tendo programada mais uma colheita, desta vez a 5 de dezembro, visando antecipar o período crítico do Natal.

Quem pode doar sangue

Podem doar sangue todas as pessoas com bom estado de saúde, com hábitos de vida saudáveis, peso igual ou superior a 50 kg e idade compreendida entre os 18 e os 65 anos. Para uma primeira dádiva, o limite de idade é 60 anos.

A dádiva de sangue é benévola e não remunerada.  A doação de sangue pode ser feita de quatro em quatro meses pelas mulheres e de três em três meses pelos homens. 

A saber

Os tipos de sangue que existem são A, O, que são os mais comuns, AB e B, que são mais raros.

As pessoas com sangue do tipo O podem doar sangue para qualquer pessoa, mas só podem receber doações de pessoas com o mesmo tipo de sangue. Por outro lado, as pessoas do tipo AB podem receber sangue de qualquer pessoa, mas só podem doar para pessoas com o mesmo tipo sanguíneo.

Já pessoas com sangue do tipo A podem doar apenas para outras do tipo A ou tipo AB, assim como as do tipo B só podem doar para B e AB.

Para além dos tipos de sangue, existe o fator RH, que determina se o tipo de sangue é positivo ou negativo e influencia na compatibilidade sanguínea. Assim, pessoas com sangue positivo podem receber de pessoas com qualquer RH, mas só podem doar para outras com sangue positivo. Enquanto que, se o sangue tiver RH negativo, podem doar para pessoas com sangue positivo ou negativo, mas só podem receber negativo.

Para saber mais, consulte:

Nomeação da Diretora Técnica do Centro de Sangue e da Transplantação de Coimbra – IPST

«Deliberação (extrato) n.º 632/2017

Por deliberação do Conselho Diretivo de 19 de maio de 2017

Nos termos do disposto no artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua redação atual, e dos artigos 2.º e 14.º do anexo à Portaria n.º 165/2012, de 22 de maio, determina-se a nomeação, em regime de substituição e em comissão de serviço, para exercer o cargo de direção intermédia de 1.º grau como Diretora Técnica do Centro de Sangue e da Transplantação de Coimbra, com efeitos a 15 de maio do corrente ano, a licenciada Isabel Maria Conceição Lobo, Assistente Graduada da carreira médica hospitalar do mapa de pessoal do Instituto Português do Sangue e da Transplantação, I. P.

A nomeada detém os requisitos legais e possui o perfil, experiência e conhecimentos adequados à prossecução das atribuições e objetivos do serviço e é dotada da necessária competência e aptidão para o exercício do cargo, conforme resulta do respetivo currículo académico e profissional anexo.

Súmula curricular

Isabel Maria da Conceição Lobo nasceu a 1 de dezembro de 1957.

Licenciou-se em Medicina em 1982, com 13,21 valores pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.

Carreira Hospitalar

Internato Geral

Entre janeiro de 1983 e junho de 1984 efetuou estágios em diversos serviços dos Hospitais da Universidade de Coimbra, no Hospital Pediátrico e no Centro de Saúde de Penacova.

A 1 de julho de 1984 inicia funções como Médica Eventual no Serviço de Medicina II do Hospital Pediátrico de Coimbra até 31 de janeiro de 1986.

Exame do Concurso de Ingresso aos Internatos Complementares em 20 de julho de 1985 com 70 % de respostas corretas, tendo escolhido uma vaga de Imuno-hemoterapia nos Hospitais da Universidade de Coimbra.

Internato Complementar da Especialidade de Imuno-Hemoterapia no Serviço de Imuno-hemoterapia dos Hospitais da Universidade de Coimbra entre 1 de fevereiro de 1986 e 1 de janeiro de 1991.

Exame de admissão ao Internato Complementar em 16 de outubro de 1990 com 58 % de respostas corretas, tendo escolhido uma vaga de Hematología Clínica nos Hospitais da Universidade de Coimbra.

Entre janeiro de 1991 e janeiro de 1994 cumpre o Internato Complementar de Hematologia Clínica.

Realiza a 24 de janeiro de 1994 Prova de Avaliação Curricular Global do Internato de Hematologia Clínica tendo sido aprovada com a classificação de 18,6 valores, adquirindo o grau de Assistente no dia 25 de janeiro de 1994.

Em 18 de fevereiro 1995 é admitida por consenso ao Colégio da Especialidade de Hematologia Clínica.

A 12 de outubro de 1995 prestou provas de Avaliação Final do Internato Complementar de Imuno-Hemoterapia (Titulação Única) tendo sido aprovada com a classificação de dezasseis valores e quatro décimos, adquirindo o Grau de Assistente a 13 de outubro de 1995.

Foi admitida ao Colégio de Especialidade de Imuno-Hemoterapia em agosto de 1996 na secção regional do Centro da Ordem dos Médicos.

Desempenhou desde janeiro de 1994 até outubro de 1997 funções de Assistente Eventual no Serviço de Hematologia Clínica dos HUC.

A 20 de julho de 1996 candidatou-se ao Concurso Institucional de provimento para Assistente de Imuno-Hemoterapia do Quadro do Instituto Português do Sangue (IPS) e a 1 de outubro de 1997 foi nomeada Assistente de Imuno-Hemoterapia do quadro do IPS, por urgente conveniência de serviço, exercendo a sua atividade no Centro Regional de Sangue de Coimbra (CRSC).

Em 28 de setembro de 2005 efetuou concurso de habilitação ao Grau de Consultor da Carreira Médica Hospitalar tendo sido Aprovada.

Funções de Chefia/Gestão/Grupos de Trabalho

Em 1996 no serviço de Hematologia Clínica dos Hospitais da Universidade de Coimbra foi Coordenadora a nível da Região Centro de Estudo multicêntrico em doentes com Mieloma Múltiplo. Em janeiro de 1997 desenvolveu e implementou Consulta Externa diferenciada na área da Patologia do Glóbulo Vermelho, nomeadamente Anemias Hereditárias contando com a colaboração do Departamento de Genética Molecular do Laboratório de Hematologia do Hospital Pediátrico.

No CRS de Coimbra em outubro de 1997 foi nomeada responsável pela criação e desenvolvimento de dois setores laboratoriais: Hematologia, onde implementou técnicas laboratoriais para o rastreio de anemias ferriprivas versus anemias hereditárias e Imunologia Leucoplaquetária exercendo até novembro de 2011 funções de Chefia Funcional de ambos os laboratórios.

Foi responsável pela elaboração e implementação de Protocolo entre o CRSC- IPS e a Unidade de Genética Molecular do Hospital Pediátrico – CHC para o Rastreio de Hemoglobinopatias em dadores de sangue, em outubro de 1999.

No âmbito do Programa Nacional de Controlo das Hemoglobinopatias foi designada para representar o IPS no “V Simpósio sobre Drepanocitose e Talassémia” em Évora em outubro de 2000.

Participou em Visita aos SMT – CH da Cova da Beira- no âmbito da articulação hospitalar em 2012.

Integrou o Grupo Estratégico Operacional do CSTC de janeiro de 2013 a 2015.

Integrou Grupo de trabalho no âmbito da Imuno – hematologia em 2013.

Responsável pela Articulação – CEDACE desde Jan 2013.

Nomeada para integrar a Comissão Nacional para a gestão da suspensão de dadores por hemoglobina abaixo dos limites definidos em janeiro de 2015.

Tem exercido funções como Gestora do Processo da Produção desde setembro 2015. Substituição da Direção do CRSC e da Direção Técnica do CSTC em vários períodos distintos entre 1997 e 2017.

Designada para Integrar o Gabinete de Crise no âmbito do Plano Nacional de Contingência em representação da Direção Técnica do CST de Coimbra em maio de 2017.

Designada para integrar a Comissão Interna de Gestão de Existências e Pedidos de Plasma (CIGEP Plasma) em maio de 2017.

Outras Atividades – Formação:

Substituição da Diretora do CRSC em diversos eventos culturais e sessões de sensibilização e esclarecimento a convite de Associações de Dadores Benévolos de Sangue.

Nomeada Coordenadora e Orientadora de Estágio de Internos de Imuno-hemoterapia e Hematologia Clínica.

Foi convidada por várias entidades formadoras para realizar Ações de Formação destinadas a Técnicos de Análises Clínicas e Saúde Pública, Enfermeiros e Médicos.

Designada para Formação On Job Enfermeiros – triagem clínica a dadores de sangue.

Participou no I Congresso Angolano de Hematologia a convite da Sociedade Angolana de Hematologia em Luanda onde ministrou o “Curso teórico-prático de Separação de Componentes” no Centro Nacional de Sangue em novembro de 2008.

Atividades Científicas/Investigação

Participou em múltiplos Congressos, Cursos e Simpósios Nacionais e Internacionais, algumas vezes como prelectora. Possui vários trabalhos científicos publicados em revistas Nacionais e Internacionais.

Foi membro do Conselho Editorial da Revista de Medicina Transfusional do Instituto Português do Sangue – ABO desde o início 1999 até 2005.

Projeto no âmbito da “Investigação aplicada na área de cuidados de Saúde – doenças oncológicas- DR 2.ª série n.º 11 de 14/01/1997- “Estudo das moléculas de adesão e da fase-S em Gamapatias Monoclonais” em colaboração do Prof. Artur Paiva do Centro de Histocompatibilidade do Centro.

Projeto de investigação de aluna do 3.º ano do Curso de ACSP da ESTSC -“Anemias ferriprivas em dadores de sangue”.

Orientadora do Projeto elaborado por TACSP no âmbito da Cadeira de Investigação Aplicada do 4.º ano da Licenciatura de ACSP – Área Saúde Pública. – “Reservas de Ferro e Dádiva de Sangue”.

Projeto em colaboração com o Departamento de Antropologia da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra- “Deficiências enzimáticas do eritrócito em Portugal: estudos de genética populacional e molecular”.

Foi orientadora de aluna da Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho em Projeto de Opção I, do 1.º ano do Curso de Medicina com Mestrado Integrado, entre 9 de junho e 4 de julho de 2008.

Projeto de Investigação em colaboração com o Prof. Artur Paiva no Centro de Sangue e Transplantação de Coimbra- Pesquisa de clones de linfocitose monoclonal de células B no sangue periférico de dadores sangue com idade igual ou superior a 59 anos.

Sociedades Científicas a que pertence: Ordem dos Médicos, Colégio de Imuno-Hemoterapia, Colégio de Hematologia Clínica, Sociedade Portuguesa de Imunologia, Sociedade Portuguesa de Trombose e Hemostase, Associação Portuguesa de Imuno-Hemoterapia, Sociedade Portuguesa de Hematologia.

Atividade Docente

Exerceu funções de docente titular da cadeira de Hematologia do Curso de Análises Clínicas e Saúde Pública (2.º ano) na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra entre 1995 e 2001.

30 de maio de 2017. – O Presidente do Conselho Diretivo, João Paulo Almeida e Sousa.»