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Fumos | Lesões de inalação: Recomendações para prevenir danos nas vias respiratórias
27/07/2017
A inalação de fumos ou de substâncias irritantes químicas e o calor podem provocar danos nas vias respiratórias. As crianças, os doentes respiratórios crónicos e os idosos são os mais vulneráveis.
Existem lesões de inalação devidas ao calor que provocam obstrução e risco de infeção. Além da lesão pelo calor, há possibilidade de lesão pelas substâncias químicas do fumo que provocam inflamação e edema com tosse, broncoconstrição e aumento das secreções. Existe ainda a possibilidade de surgirem lesões mais tardias e mais graves, com destruição celular e que, em casos extremos, causam falência respiratória.
O que fazer em situação de inalação de fumos:
- Retirar a pessoa do local e evitar que respire o fumo ou esteja exposta ao calor;
- Pesquisar sinais de alarme:
- Verificar presença de queimaduras faciais;
- Sinais de dificuldade respiratória;
- Alteração do estado de consciência.
Para mais informações ligue para o Centro de Atendimento do Serviço Nacional de Saúde (SNS24): 808 24 24 24. Em caso de emergência ligue o 112.
Mito do leite: não vem descrita a sua utilidade em artigos científicos. Admitiu-se que o leite era um antídoto do monóxido de carbono, que não é («não se dá leite nos hospitais»), e não deve atrasar a referenciação e o tratamento a nível hospitalar correto.
Para saber mais, consulte:
Direção-Geral da Saúde > Destaques
Risco de lesões por inalação causadas por fumos: O que fazer? – DGS
A inalação de fumos ou de substâncias irritantes químicas e o calor podem provocar danos nas vias respiratórias. As crianças, os doentes respiratórios crónicos e os idosos são os mais vulneráveis.
Existem lesões de inalação devidas ao calor que provocam obstrução e risco de infeção. Além da lesão pelo calor, há possibilidade de lesão pelas substâncias químicas do fumo que provocam inflamação e edema com tosse, broncoconstrição e aumento das secreções. Existe ainda a possibilidade de surgirem lesões mais tardias e mais graves, com destruição celular e, que, em casos extremos, causam falência respiratória.
O que fazer em situação de inalação de fumos:
- retirar a pessoa do local e evitar que respire o fumo ou esteja exposta ao calor;
- pesquisar sinais de alarme:
- verificar presença de queimaduras faciais;
- sinais de dificuldade respiratória;
- alteração do estado de consciência
Para mais informações ligue para o Centro de Atendimento do SNS: 808 24 24 24. Em caso de emergência ligue o 112.
Mito do leite: não vem descrito a sua utilidade em artigos científicos. Admitiu-se que o leite era um antídoto do monóxido de carbono que não é (“não se dá leite nos hospitais”) e não deve atrasar a referenciação e o tratamento a nível hospitalar correto.
Informação do Portal SNS:
Recomendações para prevenir danos nas vias respiratórias
A inalação de fumos ou de substâncias irritantes químicas e o calor podem provocar danos nas vias respiratórias. As crianças, os doentes respiratórios crónicos e os idosos são os mais vulneráveis.
Existem lesões de inalação devidas ao calor que provocam obstrução e risco de infeção. Além da lesão pelo calor, há possibilidade de lesão pelas substâncias químicas do fumo que provocam inflamação e edema com tosse, broncoconstrição e aumento das secreções. Existe ainda a possibilidade de surgirem lesões mais tardias e mais graves, com destruição celular e que, em casos extremos, causam falência respiratória.
O que fazer em situação de inalação de fumos:
- Retirar a pessoa do local e evitar que respire o fumo ou esteja exposta ao calor;
- Pesquisar sinais de alarme:
- Verificar presença de queimaduras faciais;
- Sinais de dificuldade respiratória;
- Alteração do estado de consciência.
Para mais informações ligue para o Centro de Atendimento do SNS: 808 24 24 24. Em caso de emergência ligue o 112.
Mito do leite: não vem descrita a sua utilidade em artigos científicos. Admitiu-se que o leite era um antídoto do monóxido de carbono, que não é («não se dá leite nos hospitais»), e não deve atrasar a referenciação e o tratamento a nível hospitalar correto.
Para saber mais, consulte:
Direção-Geral da Saúde > Destaques