Manual Sobre Alimentação Nas Residências Universitárias – DGS

Com a entrada de um novo ano letivo, inicia-se a vida académica para muitos estudantes. Esta transição pode representar alterações significativas nos hábitos alimentares, pelo que muitos estudantes tendem a praticar estilos de vida menos saudáveis, colocando-os em risco de desenvolver problemas de saúde. Neste sentido torna-se fundamental a definição de uma estratégia alimentar e nutricional para as residências universitárias.

Para dar resposta a estas questões, a Direção-Geral da Saúde (DGS), através do Programa Nacional para a Alimentação Saudável, com base no documento já publicado “ Linhas de Orientação para a Oferta Alimentar em Residências Universitárias”, divulga uma listagem de itens a verificar por parte dos Serviços de Ação Social e das Residências Universitárias.

Os Serviços de Ação Social possuem:

  • Uma estratégia alimentar/nutricional definida para os estudantes, tendo em atenção as suas necessidades de uma alimentação promotora de saúde;
  • Uma estratégia de comunicação sobre promoção de hábitos alimentares saudáveis que facilite a interação dos estudantes com os serviços na área;

Técnicos qualificados, nomeadamente, Nutricionistas ou outros, que apoiem a tomada de decisão e intervenção nesta área

As residências universitárias apresentam e promovem:

  • Local que permita a preparação/confeção de refeições, bem como um local para o seu consumo;
  • Existência de um espaço devidamente funcional que permita o armazenamento, preparação, confeção e consumo de alimentos;
  • A disponibilização de água através de bebedouros públicos nas residências e instalações da universidade;
  • Informação acerca das recomendações alimentares e nutricionais para os estudantes (ex.: panfletos, posters, site,…);
  • A confeção saudável por parte dos estudantes (ex.: promover workshops, disponibilizar livros de receitas,…);
  • A não discriminação alimentar em função de diferenças culturais ou religiosas ou ainda de necessidades especiais decorrentes de problemas de saúde.

 

Para mais ideias sobre alimentação saudável, consulte o Blog do Programa Nacional Promoção Alimentação Saudável.

Veja aqui o Manual

Manual “Alergia Alimentar na Restauração” do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável – DGS

Alergia Alimentar para a Restauração

A Direção-Geral da Saúde, através do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável, lança online o manual “Alergia Alimentar na Restauração”.

Este documento, com autoria de docentes das faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação e de Medicina da Universidade do Porto, foi criado com o objetivo de informar, educar e ajudar os setores da restauração, hotelaria e turismo a lidar com a alergia alimentar e com disposições  europeias previstas para esta área.  A informação disponível relativamente à presença de alergénios nos alimentos processados e preparações culinárias é exemplificativa, permitindo a adaptação ao desenvolvimento de novos géneros alimentícios e receitas culinárias.

A possibilidade de um doente com alergia alimentar poder desfrutar de uma refeição “fora de casa” em segurança e com qualidade de vida, depende em grande parte do compromisso da restauração em criar situações que facilitem a integração destes doentes.

A legislação que entrou em vigor em Dezembro de 2014 vem reforçar a necessidade de promoção da segurança do doente com alergia alimentar, obrigando a que os clientes devam ser avisados que poderão solicitar informações sobre a presença de alergénios nos produtos que vão consumir.

Assim sendo, é importante que todos os colaboradores dos estabelecimentos de Hotelaria e Restauração saibam o que é a alergia alimentar, quais as suas manifestações clinicas, e quais os alimentos maioritariamente implicados, para poderem assegurar a qualidade e a segurança das refeições servidas.

No manual participaram ativamente a APHORT – Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo, a ALIMENTA – Associação Portuguesa de Alergias e Intolerâncias Alimentares e a ASAE – Autoridade de Segurança Alimentar e Económica.

A componente científica é endossada pela SPAIC – Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica, e por médicos e nutricionistas das Faculdades de Medicina e Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto.

Abra aqui o Manual “Alergia Alimentar na Restauração”

ALERGIA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO
Alergia alimentar na restauração PNPAS

 

O manual “Alergia Alimentar na Restauração” foi criado com o objetivo de informar, educar e ajudar os setores da restauração, hotelaria e turismo a lidar com a alergia alimentar e com as novas disposições previstas noRegulamento 1169/2011 da União Europeia. O manual destina-se também aos muitos profissionais da saúde que pretendem obter informações atualizadas sobre este tema para assim poderem informar as famílias, em particular quando consomem fora de casa.

As alergias de origem alimentar são um fenómeno cada vez mais frequente, estimando-se que tenha aumentado 18% numa década. O tratamento base para a alergia alimentar e para a prevenção das reações alérgicas é a exclusão dos alimentos implicados. Contudo, a necessidade de exclusão total de alguns alimentos gera um elevado nível de ansiedade nos doentes, familiares e amigos, perante o medo constante de uma exposição acidental. Por esta razão, surge este manual divido em duas grandes partes. Uma primeira, destinada a explicar a alergia, sua prevenção e cuidados a ter. E uma segunda parte, muito prática, destinada a todos os que estão a trabalhar no setor da restauração.

O manual resultou do trabalho de diversos especialistas da área, clínicos, académicos, investigadores da FCNAUP e FMUP  e teve o apoio de instituições e associações ligadas ao setor, como a APHORT (Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo) que foram determinantes para o projeto se iniciar. Teve ainda o apoio científico  da SPAIC (Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica) e da ALIMENTA (Associação Portuguesa de Alergias e Intolerâncias Alimentares) e ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica).

Depois de mais de 2 anos deste projeto se ter iniciado, esperamos que agora que o documento seja útil para todos os interessados.

Pode consultar o manual aqui

Manual Sobre Alimentação e Exercício Físico – Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável – DGS

Manual sobre alimentação e exercício físico

A Direção-Geral da Saúde, através do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (PNPAS), lança hoje, dia 3 de maio, o manual “Nutrição no Desporto”. Este manual tem como principal objetivo atualizar os conhecimentos nesta área e apoiar o aconselhamento alimentar e nutricional a todos os envolvidos na prática e prescrição de exercício físico.

Apesar da recente produção de conhecimento científico de qualidade na área da nutrição e do desporto, os praticantes de todos os níveis, desde aspirantes a profissionais, são hoje confundidos por uma grande profusão de informação de má qualidade. São muitos os pretensos especialistas que, muitas vezes a coberto de interesses comerciais, aconselham determinados produtos ou estratégias alimentares, sem base científica e com evidentes riscos a longo prazo para a saúde dos cidadãos.

Em “Nutrição no Desporto” são abordados, entre outros temas, a relação da alimentação com o rendimento e a recuperação do exercício através de estratégias nutricionais bem escolhidas e individualmente planeadas. Este manual pretende resumir estas estratégias, focando-se no cálculo das necessidades energéticas do atleta, do tipo, quantidade e momento de ingestão nutricional e de fluidos para manter e promover uma ótima saúde e adaptação ao treino.

As intervenções nutricionais em situações específicas para um atleta, como a hipertrofia muscular e a perda de peso, foram também abordadas, assim como, de uma forma resumida, a temática e a problemática da suplementação desportiva.

Veja o Manual “Nutrição no Desporto”

Mais informações no blogue do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável

Informação do Portal da Saúde:

Nutrição no Desporto
DGS lança manual sobre alimentação e exercício físico, no âmbito do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável.

A Direção-Geral da Saúde (DGS), através do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (PNPAS), lança dia 3 de maio, o manual “Nutrição no Desporto”. Este manual tem como principal objetivo atualizar os conhecimentos nesta área e apoiar o aconselhamento alimentar e nutricional a todos os envolvidos na prática e prescrição de exercício físico.

Apesar da recente produção de conhecimento científico de qualidade na área da nutrição e do desporto, os praticantes de todos os níveis, desde aspirantes a profissionais, são hoje confundidos por uma grande profusão de informação de má qualidade. São muitos os pretensos especialistas que, muitas vezes a coberto de interesses comerciais, aconselham determinados produtos ou estratégias alimentares, sem base científica e com evidentes riscos a longo prazo para a saúde dos cidadãos.

Em “Nutrição no Desporto” são abordados, entre outros temas, a relação da alimentação com o rendimento e a recuperação do exercício através de estratégias nutricionais bem escolhidas e individualmente planeadas. Este manual pretende resumir estas estratégias, focando-se no cálculo das necessidades energéticas do atleta, do tipo, quantidade e momento de ingestão nutricional e de fluidos para manter e promover uma ótima saúde e adaptação ao treino.

As intervenções nutricionais em situações específicas para um atleta, como a hipertrofia muscular e a perda de peso, foram também abordadas, assim como, de uma forma resumida, a temática e a problemática da suplementação desportiva.

Boas leituras e uma vida ativa !

Para saber mais, consulte:

Manual de Boas Práticas e Orientações para o Controlo da Asma no Adulto e na Criança | Manual para Abordagem da Sibilância e Asma em Idade Pediátrica

Dia Mundial da Asma - 3 de maio

Assinala-se hoje, dia 3 de maio, o Dia Mundial da Asma. A asma é uma doença crónica que ocorre em todos os grupos etários, afetando mais de 300 milhões de pessoas no Mundo.

Habitualmente a asma surge na infância, constituindo uma das doenças crónicas mais frequentes e pode persistir ao longo dos anos. A maior parte das pessoas com asma apresenta doença ligeira a moderada que pode ser facilmente controlada, estimando-se que 5 a 10% tenham formas graves, implicando custos totais muito significativos.

Em relação à qualidade de vida, a asma tem grande impacto na vida dos seus portadores, cuidadores e na comunidade, estimando a OMS que em termos de anos de vida ajustados à doença (DALY), 13,8 milhões sejam perdidos anualmente devido à asma, representando 1,8% do total global da doença e colocando-a com um impacto semelhante ao da diabetes.

Em Portugal, no que diz respeito aos YLD, ou anos de vida vividos com incapacidade, neste caso em relação às doenças respiratórias e aos quais corresponde uma cota de 5,06%, a asma é a grande responsável por essa incapacidade (3,20%).

Atualmente, a asma afeta 6,8% da população residente no país (Inquérito Nacional de Prevalência da Asma de 2010). Estima-se que apenas 57% dos asmáticos tenham a sua doença controlada, ou seja, cerca de 300.000 portugueses necessitam de melhor intervenção para controlo da doença. Segundo o Inquérito Nacional de Controlo da Asma de 2010, 88% dos asmáticos não controlados consideram erradamente a sua doença como controlada.

Saiba mais em Dia Mundial da Asma.

Para mais informações consulte também os seguintes documentos:
Boas Práticas e Orientações para o Controlo da Asma no Adulto e na Criança
Manual para Abordagem da Sibilância e Asma em Idade Pediátrica

Manual Alimentação e Acolhimento de Populações Refugiadas em Risco, em Inglês – DGS

Alimentação e acolhimento de populações refugiadas em risco em inglês

Alimentação e acolhimento de populações refugiadas em risco em inglês

Após a receção do manual “Acolhimento de refugiados: Alimentação e necessidades nutricionais em situações de emergência” junto de diversas instituições internacional, a Direção-Geral da Saúde, através do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável, lança a versão em língua inglesa deste documento.

A partir da cultura alimentar portuguesa e dos produtos alimentares existentes no nosso país, este manual pretende ser uma referência para a intervenção nutricional e alimentar aos refugiados.Destina-se a todos que prestam apoio, quer a nível individual quer a nível institucional.

O manual encontra-se disponível online, de forma totalmente gratuita, para leitura ou descarregamento no blogue do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável.

Veja aqui o Manual Alimentação e Acolhimento de Populações Refugiadas em Risco, em Inglês

Veja também:

Manual: Alimentação e Acolhimento de Populações Refugiadas em Risco – DGS (Português)

Informação do Portal da Saúde:

Alimentação e acolhimento de populações refugiadas

Direção-Geral da Saúde lança versão em inglês do manual de alimentação saudável dirigido a refugiados.

 Depois da edição em português e do interesse manifestado pelo Manual “Acolhimento de refugiados: Alimentação e necessidades nutricionais em situações de emergência” por parte de diversas organizações internacionais, a Direção-Geral da Saúde (DGS), através do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável, lança a versão em língua inglesa.

O manual foi elaborado no âmbito do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (PNPAS), com orientações alimentares para os refugiados, população com especificidades que podem comprometer o acesso a uma alimentação e a cuidados de saúde adequados, influenciando a sua mortalidade e morbilidade.

A partir da cultura alimentar portuguesa e dos produtos alimentares existentes no nosso país, este manual pretende ser uma referência para a intervenção nutricional e alimentar aos refugiados. Destina-se a todos que prestam apoio, quer a nível individual quer a nível institucional.

O manual pode ser consultado online, de forma totalmente gratuita, para leitura ou descarregamento no blog do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável.

Circular Informativa ACSS: Manual de Consolidação de Contas do Ministério da Saúde – 2015

Circular dirigida a todas as entidades do Ministério da Saúde.

Circular Informativa n.º 17 ACSS de 08/04/2016
Manual de Consolidação de Contas do Ministério da Saúde-2015
Anexo I

Veja também:

Manual de consolidação de contas de 2014 do Ministério da Saúde – ACSS

Manual de Alimentação Vegetariana em Idade Escolar – DGS

DGS lança Manual de Alimentação Vegetariana em Idade Escolar

DGS lança Manual de Alimentação Vegetariana em Idade Escolar

A Direção-Geral da Saúde lança, pela primeira vez, um manual dedicado à alimentação vegetariana em idade escolar, no âmbito do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável.

Consulte e descarregue o Manual de Alimentação Vegetariana em Idade Escolar

Este manual pretende divulgar cuidados base essenciais a ter na adoção de um padrão alimentar vegetariano por parte de famílias onde existam crianças em idade escolar e seus riscos e vantagens. Sugere-se que seja possível produzir refeições vegetarianas muito diversificadas recorrendo a produtos vegetais nacionais, sazonais e de proximidade, muitos deles enquadrados na nossa tradição mediterrânica e promovendo a agricultura nacional e os seus produtos vegetais de qualidade.

O documento foi elaborado por uma equipa multidisciplinar onde se incluem pediatras e nutricionistas com experiência na área. Depois do manual Linhas de Orientação para uma Alimentação Vegetariana Saudável, pretende-se que esta seja uma forma de contribuir para o conhecimento dos profissionais de saúde e da população em geral, evitando erros e desinformação a que muitas vezes este tema é associado. Ao mesmo tempo, reconhece-se a necessidade deste padrão alimentar ser acompanhado de perto por profissionais de saúde.

«São cada vez mais as famílias portuguesas interessados em adotar padrões alimentares com quantidades elevadas de vegetais ou exclusivamente vegetarianos, por razões de saúde ou de filosofia de vida. Contudo, esta forma de comer, obriga a alguns cuidados nutricionais específicos e a um planeamento rigoroso no dia-a-dia. À semelhança de outros padrões alimentares, o padrão vegetariano, quando bem planeado e acompanhado pode fornecer todas as necessidades nutricionais de crianças e adolescentes.

Contudo, pressentimos uma preocupação recorrente dos nossos leitores, de pais, educadores e dos profissionais de saúde. Que aconselhamento dar às famílias que seguem padrões alimentares vegetarianos e onde vivem crianças e adolescentes que acabam por seguir os mesmos modelos alimentares? Que linhas de orientação recomendar? Que riscos existem? Que alimentos sugerir? As perguntas eram muitas, mas as respostas de qualidade, escritas em português, provenientes de instituições públicas e tendo por base a evidência científica mais recente eram poucas ou nulas.

Os autores são profissionais de saúde das mais diferentes áreas e com um percurso académico e profissional reconhecido. Destina-se a todos os que trabalham no setor da educação e saúde e à população em geral.  Apresenta linhas orientadoras para quem segue ou pretende seguir um padrão alimentar vegetariano, tendo por base o melhor conhecimento científico disponível e utilizando produtos vegetais de origem nacional, sazonais e enquadrados na nossa tradição culinária. Sugere assim que é possível e desejável juntar sabor, tradição e saúde à mesa.»

Consulte e descarregue o Manual de Alimentação Vegetariana em Idade Escolar

Informação do Portal da Saúde:

Manual de Alimentação Vegetariana em Idade Escolar
Pormenor da capa do Manual de Alimentação Vegetariana em Idade Escolar
DGS lança manual dedicado à alimentação vegetariana em idade escolar, no âmbito da Promoção da Alimentação Saudável.

A Direção-Geral da Saúde (DGS) lançou, dia 6 de abril, o “Manual de Alimentação Vegetariana em Idade Escolar”, no âmbito do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável.

O documento pretende divulgar cuidados base essenciais a ter na adoção de um padrão alimentar vegetariano por parte de famílias onde existam crianças em idade escolar e seus riscos e vantagens.

Neste contexto, sugere-se que seja possível produzir refeições vegetarianas muito diversificadas, recorrendo a produtos vegetais nacionais, sazonais e de proximidade, muitos deles enquadrados na tradição mediterrânica e promovendo a agricultura nacional e os seus produtos vegetais de qualidade.

O manual foi elaborado por uma equipa multidisciplinar onde se incluem pediatras e nutricionistas com experiência na área. Depois do manual “Linhas de Orientação para uma Alimentação Vegetariana Saudável”, pretende-se que esta seja uma forma de contribuir para o conhecimento dos profissionais de saúde e da população em geral, evitando erros e desinformação a que muitas vezes este tema é associado. Ao mesmo tempo, reconhece-se a necessidade deste padrão alimentar ser acompanhado de perto por profissionais de saúde.

Para saber mais, consulte: