Atualização da Norma DGS: Triagem de Manchester e Referenciação Interna Imediata

Sistemas de Triagem dos Serviços de Urgência e Referenciação Interna Imediata. Formulário de Monitorização Trimestral da Norma nº 002/2015 em versão editável
A norma foi alterada e foi adicionado o Formulário em Versão editável.
Norma dirigida a: Administrações Regionais de Saúde, Serviços de Urgência Hospitalar, Médicos e Enfermeiros do Serviço Nacional de Saúde
Veja também:

Relatório de Monitorização CSP de Julho de 2015 – ACSS

Nos primeiros sete meses de 2015 houve um aumento do acesso aos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em termos do número de utilizadores (+1,5 por cento em relação ao mesmo período do ano anterior), de consultas médicas per capita (+0,8 em relação a período homólogo) e de contactos médicos diretos (+0,3 por cento de variação homóloga).

Veja o Relatório Monitorização CSP Julho 2015

Até julho de 2015, mais de 5,7 milhões de portugueses tiveram pelo menos uma consulta médica nos CSP no SNS, o que representa um crescimento de 1,5 por cento no número de utilizadores nos CSP em relação ao mesmo período de 2014. Recorde-se que cerca de 9 milhões de utentes têm médico de família atribuído. Cada utente inscrito teve, em média 1,73 consultas, ou seja, mais 0,8 por cento do que em 2014, o que também revela o maior acesso que os utentes têm a estes serviços de saúde. Também as consultas de enfermagem observavam até julho um aumento de 1 por cento face ao período homólogo, mês em que se registaram 11,4 milhões de consultas de enfermagem.
Em relação à atividade cirúrgica registou-se, nos primeiros sete meses de 2015, uma ligeira subida (336.218 cirurgias comparativamente com as 331.533 do período homólogo), realizando-se mais de 336 mil cirurgias, o que confirma a tendência de se registarem elevados padrões de desempenho cirúrgico nos hospitais do SNS. As cirurgias de ambulatório já representam 58,5 por cento do total de intervenções realizadas, registando-se um crescimento de 2,6 por cento face a 2014. De um total de 336.218 intervenções cirúrgicas, 196.799 foram realizadas em ambulatório.
As primeiras consultas nos hospitais cresceram 2,1 por cento em relação a 2014. Já as consultas subsequentes registaram um crescimento de 1,1 por cento.
No total realizaram-se mais 98.572 consultas médicas hospitalares neste período de 2015, do que em 2014, o que indica que cada vez mais utentes têm acesso a esta tipologia de cuidados de saúde, sendo encaminhados para as especialidades médicas necessárias.
A evolução da atividade de urgência hospitalar, que está muito dependente da sazonalidade e da severidade dos surtos de doenças respiratórias infeciosas e ondas de calor e de frio, teve uma variação de 0,5 por cento em relação ao mesmo período de 2014.

Veja o Relatório Monitorização CSP Julho 2015

Veja também:

Relatório ACSS: Atividade Assistencial – Junho de 2015

Relatório ACSS: Atividade Assistencial Dezembro de 2014

Relatório ACSS: Monitorização Mensal de Outubro de 2014

ACSS: Relatório de Julho Relativo ao Número de Utentes Inscritos nos Cuidados de Saúde Primários

Relatório da Atividade Assistencial do Serviço Nacional de Saúde – Janeiro a Abril de 2015 – ACSS

2º Relatório de Cobertura nos Cuidados de Saúde Primários – ACSS

Relatório Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde nos Estabelecimentos do SNS e Entidades Convencionadas 2014

Regulamento dos Procedimentos de Inspeção e Fiscalização de Centros de Instalação Temporária ou Espaços Equiparados e de Monitorização de Regressos Forçados

Estudo: Monitorização da Satisfação dos Utilizadores das USF e de uma Amostra de UCSP – CEISUC

Os cuidados de saúde primários (CSP) pretendem afirmar-se como a primeira e a principal forma de contacto dos cidadãos com o sistema de saúde, razão que confere importância à análise desenvolvida recentemente pelo Centro de Estudos e Investigação em Saúde da Universidade de Coimbra.
O estudo, que decorreu nas unidades funcionais de prestação de CSP revela que o índice de satisfação médio dos utilizadores é de 77,8 por cento, sendo que 84,5 por cento dos inquiridos revela um nível de satisfação entre os 60 e os 100 por cento.
Cuidados médicos e de enfermagem com avaliação muito positiva
 
Os cuidados prestados, sejam eles médicos, de enfermagem ou de secretariado clínico, foram as dimensões deste inquérito que revelaram um maior índice de satisfação: 80,9, 82,1 e 79,6 por cento, respetivamente.
A relação da satisfação com o modelo de gestão da unidade foi a seguinte: UCSP: 72,7 por cento de satisfação; USF modelo A: 76,8 por cento; USF modelo B: 79,5 por cento.
No que diz respeito à qualidade das instalações, constatou-se um grau de contentamento bastante positivo, 76,4 por cento, sendo apenas ligeiramente inferior, 71 por cento, no referente à organização da prestação dos cuidados de saúde.
De uma forma geral, as mulheres apresentaram uma satisfação ligeiramente menor do que a dos homens, o mesmo acontecendo aos jovens face aos mais idosos. É de sublinhar que a maior frequência de utilização dos serviços faz com que os utentes fiquem cada vez mais surpreendidos positivamente, em especial com os médicos de família e com os enfermeiros.
A dimensão da unidade exerce também uma certa influência na satisfação dos utilizadores. Estes parecem penalizar as unidades muito grandes, com mais de 12 médicos de família.
Estiveram ainda em avaliação vários aspetos de dimensão técnica e de relacionamento interpessoal, concluindo-se que o facto do utente sentir que tem tempo durante as consultas, a atenção que lhe é dispensada, a forma como o médico o ouviu, bem como o interesse demonstrado pela sua situação pessoal, leva a uma melhor avaliação dos utentes.
Os utilizadores reconhecem a competência, cortesia e carinho do médico de família (82,3 por cento), valorizam a explicação fornecida sobre os medicamentos, tratamentos e exames prescritos (81,7 por cento), o próprio exame realizado pelo médico de família (80,8 por cento) e a oferta de serviços de prevenção de doenças (por exemplo rastreios, pedidos de exames e vacinas: 80,7 por cento).
Os cuidados que não foram dispensados por médicos tiveram uma média de satisfação de 79,8 por cento. As suas duas sub-dimensões mostram uma maior satisfação dos utilizadores em relação aos cuidados de enfermagem (83,5 por cento) face ao secretariado clínico (77 por cento). É importante notar a percentagem (51,2 por cento) dos utilizadores que consideram excelentes os cuidados de enfermagem, sublinhando-se que mais de 40 por cento os classificam de “Bom” ou “Muito Bom”.

Relatório 2014: Avaliação e Monitorização dos Rastreios Oncológicos Organizados de Base Populacional de Portugal Continental

O Programa Nacional para as Doenças Oncológicas (PNDO) tem como obrigação compilar os dados referentes aos rastreios oncológicos dos cancros da mama, colo do útero e cólon e reto enviados pelas cinco ARS e elaborar um relatório anual com a monitorização e avaliação dos programas regionais em curso assim como a agregação em dados nacionais. Este relatório será publicado até ao final do primeiro trimestre de cada ano com referência aos dados do ano anterior.

Veja aqui o Relatório 2014

Veja também:

Criado Grupo de Trabalho para a Monitorização do Mercado de Arrendamento em Portugal

  • DESPACHO N.º 1043/2015 – DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 22/2015, SÉRIE II DE 2015-02-02
    Ministérios das Finanças, do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia e da Solidariedade, Emprego e Segurança Social – Gabinetes dos Secretários de Estado dos Assuntos Fiscais, do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza e da Solidariedade e da Segurança Social

    Cria o grupo de trabalho sobre a monitorização do mercado de arrendamento em Portugal

Relatório ACSS: Monitorização Mensal de Outubro de 2014

Monitorização mensal de outubro de 2014

Consultas nos Cuidados de Saúde Primários sobem 2,2%

De janeiro a outubro de 2014, o SNS manteve a tendência de crescimento nas principais áreas da sua atividade, de acordo com os dados da atividade assistencial do SNS de janeiro a outubro de 2014 revelados hoje pela ACSS, I.P..

O número de utilizadores dos cuidados de saúde primários aumentou 1,8%, face ao período homólogo, realçando-se que 6,6 milhões de utentes tiveram pelo menos uma consulta médica até outubro. As consultas médicas nos cuidados de saúde primários mantiveram a tendência de crescimento, registando-se uma subida de 2,2% até outubro.

De realçar o crescimento do número de consultas médicas não presenciais (2,9%), que continua a ser superior ao registado nas consultas médicas presenciais (2,2%), refletindo a melhoria do acesso com maior flexibilidade e adequação às necessidades das populações.

Nos hospitais, as primeiras consultas aumentaram (1,2%), bem como as subsequentes (2,2%), num total de mais 186.540 consultas médicas realizadas, que em igual período de 2013.

A atividade de urgência hospitalar está em linha com o esperado, registando-se uma estabilização da atividade (0,4%), face a igual período de 2013.

Nos primeiros 10 meses de 2014 realizaram-se tantas intervenções cirúrgicas como em igual período de 2013. Do total de cirurgias, 58% foi realizado em ambulatório.

Ao nível do internamento, verificou-se uma redução de 1,8% do número de doentes saídos, o que confirma a tendência de transferência da atividade de cirurgia convencional para o ambulatório.

Confirma-se, assim, a tendência do SNS em aumentar o acesso aos cuidados e manter uma elevada disponibilidade da oferta.

Veja a Monitorização mensal de outubro de 2014