02/05/2018
Etiqueta: Mortalidade
UNICEF | Mortalidade neonatal: Portugal na 17.ª melhor posição entre os 184 países analisados
Instituto Ricardo Jorge participa em estudo internacional sobre mortalidade por doenças do aparelho respiratório associadas à gripe
28-12-2017
Conferência “A saúde comunitária na aceleração da redução da mortalidade materna e infantil”
A conferência “A saúde comunitária na aceleração da redução da mortalidade materna e infantil” irá decorrer no próximo dia 11 de Dezembro de 2017 no auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian.
Esta conferência insere-se no âmbito do projeto “Estratégia para a aceleração da redução da mortalidade materna, neonatal e infantojuvenil na Guiné-Bissau – Sector Autónomo de Bissau” que a ONG VIDA está a implementar com a Direção Regional de Saúde do Sector Autónomo de Bissau com o co-financiamento da UNICEF, Camões-Instituto da Cooperação e da Língua e Fundação Calouste Gulbenkian.
Mais informações em https://www.facebook.com/events/129871944446226/
Relatório de 2017 do Programa Nacional para as Doenças Respiratórias: Portugal com descida assinalável na mortalidade por Asma e DPOC
As taxas de mortalidade por doença respiratória (excluindo o cancro do pulmão e a tuberculose) evidenciam uma redução da mortalidade prematura, sendo o aumento no número absoluto de mortes decorrente da mortalidade acima dos 65 anos, de acordo com o Relatório de 2017 do Programa Nacional para as Doenças Respiratórias hoje apresentado em Faro.
Portugal integra, de acordo com o último relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), o grupo dos países com menor mortalidade por Asma e DPOC. Analisando a mortalidade padronizada por Asma demonstra-se que esta mortalidade ocorre, sobretudo, nas faixas etárias acima dos 65 anos com valores, em 2015, de 4 por 100.000 habitantes, sendo a taxa de mortalidade padronizada abaixo de 65 anos de 0,1 por 100.000 habitantes.
Rede de espirometrias nos Cuidados de Saúde Primários
Uma vez que o diagnóstico precoce e a adoção de estilos de vida saudáveis, designadamente a cessação tabágica, aumentam a possibilidade de retardar a progressão destas doenças e sendo uma prioridade do XXI Governo Constitucional a dotação, do Serviço Nacional de Saúde, de capacidade para melhorar a resposta às necessidades dos cidadãos, simplificando e aumentando a acessibilidade, foi desenvolvido um projeto-piloto com o objetivo de implementar uma rede de espirometrias nos Cuidados de Saúde Primários.
A espirometria é o exame disponível indicado para a confirmação do diagnóstico de DPOC e permite, ainda, avaliar a gravidade da doença e orientar a adequada prescrição medica, o que se traduz numa redução de consultas, numa diminuição das necessidades de internamento hospitalar, em menor absentismo laboral e em melhor qualidade de vida do doente.
O projeto piloto teve início em outubro de 2016 na Administração Regional do Alentejo (ARS) e em dezembro de 2016 na Administração Regional do Algarve (ARS), sendo que os resultados até agora existentes representam um enorme avanço na acessibilidade à espirometria de uma forma internalizada.
Tendo presente o número de espirometrias realizadas até julho de 2017, estima-se que, face ao ano anterior, em 2017 sejam realizadas mais 712 espirometrias na ARS Alentejo e 3168 espirometrias na ARS Algarve, representando um aumento da acessibilidade de 647% e 5462% respetivamente.
Este aumento da capacidade para diagnosticar a DPOC irá condicionar ganhos significativos em saúde, decorrentes da possibilidade de diagnosticar e tratar os doentes numa fase mais precoce da doença.
Para mais informações consulte o Relatório do Programa Nacional para as Doenças Respiratórias – 2017.
Boletim Informativo Semanal do Plano Nacional de Saúde – Taxa bruta de mortalidade por 100.000 hab., Cancros Infantis – DGS
O Plano Nacional de Saúde divulga, semanalmente, um boletim informativo dedicado a cada um dos indicadores (European Core Health Indicators) em Portugal.
- 7 de julho de 2017 – Taxa bruta de mortalidade por 100.000 hab., Cancros Infantis
- 30 de junho de 2017 – Taxa de mortalidade padronizada por 100.000 hab., melanoma maligno da pele
- 23 de junho de 2017 – Neoplasia maligna de traqueia, brônquios e pulmão – População total
- 16 de junho de 2017 – Índice de Fertilidade Total
- 9 de junho de 2017 – Rubéola – Vacinação em crianças
- 2 de junho de 2017 – Mortalidade infantil
- 26 de maio de 2017 – Tosse Convulsa – Vacinação em crianças
- 19 de maio de 2017 – Taxa de dependência de idosos
- 11 de maio de 2017 – Tétano – Vacinação em crianças
- 5 de maio de 2017 – Poliomielite – Vacinação em crianças
- 28 de abril de 2017 – Difteria – Vacinação em crianças
- 21 de abril de 2017 – Sarampo – Vacinação em crianças
- 13 de abril de 2017 – População com Ensino Superior (idade 25-64, ambos os sexos)
- 7 de abril de 2017 – Demora Média de Internamento por Diagnóstico
- 31 de março de 2017 – Risco de Pobreza
- 24 de março de 2017 – Distribuição da Idade de Mãe (<= 20 e 35 + anos)
- 17 de março de 2017 – Taxa Bruta de Natalidade por 1000 habitantes
- 10 de março de 2017 – Esperança Média de Vida aos 65 anos
Mortalidade Por Cancro: Relatório da Sociedade Americana de Cancro (ACS) Aponta Para Aumento de Casos Nas Mulheres Até 2030
O cancro poderá matar 5,5 milhões de mulheres em cada ano até 2030, ou seja, quase 60% a mais em relação a 2012, devido ao envelhecimento e ao crescimento da população. O alerta foi divulgado pela Sociedade Americana de Cancro (ACS), que apresentou um relatório no Congresso Mundial do Cancro a decorrer em Paris.
Segundo o relatório da Sociedade Americana de Cancro, será crucial redobrar os esforços na educação e prevenção são necessários para travar este flagelo crescente que matou 3,5 milhões de mulheres em 2012, sobretudo em países em desenvolvimento.
O peso do cancro aumenta em países com baixo e médio rendimento devido ao envelhecimento e ao crescimento da população”, indicou Sally Cowal, Vice-Presidente para a Saúde Global da Sociedade Americana de Cancro que compilou o relatório com o apoio de um laboratório farmacêutico alemão.
O aumento de incidência de cancro também é atribuído ao “aumento da prevalência de fatores de risco de cancro associados à inatividade física, má alimentação, obesidade e fatores reprodutivos”. Neste último caso estão as gravidezes tardias nas mulheres que poderão constituir um fator de risco para o cancro da mama.
Para saber mais, consulte:
Sociedade Americana de Cancro > http://www.cancer.org – em inglês