OMS Europa e GOARN escolhem Portugal para formação em emergência

Informação da DGS:

OMS Europa e GOARN escolhem Portugal para formar respostas a emergência

A Global Outbreak Alert and Response Network (GOARN), em colaboração com a Organização Mundial da Saúde Europa, realizou, entre 9 e 15 de julho, uma ação de formação intensiva de 24 especialistas em saúde pública de 22 países para melhorar a resposta rápida e efetiva ao campo de surtos e emergências de saúde.

Esta formação teve lugar em Lisboa e Évora, numa organização da Direção-Geral da Saúde, do Instituto Ricardo Jorge, da Administração Regional de Saúde do Alentejo e respetivo Departamento de Saúde Pública, do Hospital Espirito Santo de Évora e ainda da Universidade de Évora – Escola Superior de Enfermagem São João de Deus.

No seu site, a OMS Europa salienta que esta formação possibilitou “treinar” num campo realista, tendo sido efetuado um exercício de simulação que testou requisitos técnicos, operacionais e logísticos para garantir uma resposta coordenada e efetiva a um surto de origem desconhecida. “As competências adquiridas na simulação de comunicação e envolvimento [de todas as partes interessadas, incluindo a comunidade] levaram à colaboração essencialmente necessária numa resposta a um surto para que se possa, de forma efetiva e atempada, controlar a doença e salvar vidas”, cita a notícia.


Informação do INSA:

OMS-Europa destaca formação de resposta a emergências em Saúde Pública coorganizada pelo Instituto Ricardo Jorge

31-08-2017

A Organização Mundial da Saúde para a Europa (OMS-Europa) destacou no seu site a ação formativa da rede internacional GOARN (Global Outbreak Alert and Response Network) que decorreu, entre os dias 9 e 15 de julho, em Lisboa e Évora. A iniciativa contou com a presença de 24 especialistas em saúde pública de 22 países e teve como objetivo proporcionar competências para participação em missões GOARN em resposta a surtos internacionais.

A OMS-Europa salienta que esta formação possibilitou “treinar” num campo realista, tendo sido efetuado um exercício de simulação que testou requisitos técnicos, operacionais e logísticos para garantir uma resposta coordenada e efetiva a um surto de origem desconhecida. “As competências adquiridas na simulação de comunicação e envolvimento [de todas as partes interessadas, incluindo a comunidade] levaram à colaboração essencialmente necessária numa resposta a um surto para que se possa, de forma efetiva e atempada, controlar a doença e salvar vidas”, refere a notícia.

O GOARN Outbreak Response Training em Portugal decorreu no âmbito da colaboração do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge e da Direção-Geral da Saúde com a rede GOARN e a OMS. Além do Instituto Ricardo Jorge e da DGS, a organização e realização do curso teve a colaboração da Administração Regional de Saúde do Alentejo, através do Hospital Espirito Santo de Évora, e da Universidade de Évora – Escola Superior de Enfermagem São João de Deus.

O Instituto Ricardo Jorge é uma das instituições parceiras da GOARN, através da sua Unidade de Resposta a Emergências e Biopreparação (UREB) do Departamento de Doenças Infeciosas. Coordenada internacionalmente pela OMS, esta rede internacional de alerta e resposta a surtos e emergências na área da saúde, formada por organizações e instituições de todo o mundo, agrega e disponibiliza recursos humanos e técnicos para identificação rápida, confirmação e resposta a surtos de importância internacional.


Informação do Portal SNS:

OMS Europa e GOARN escolhem Portugal para formação

A GOARN – Global Outbreak Alert and Response Network, em colaboração com a Organização Mundial da Saúde Europa, realizou, entre 9 e 15 de julho, uma ação de formação intensiva de 24 especialistas em saúde pública de 22 países para melhorar a resposta rápida e efetiva ao campo de surtos e emergências de saúde.

Esta formação decorreu em Lisboa e Évora, numa organização da Direção-Geral da Saúde (DGS), do Instituto Ricardo Jorge, da Administração Regional de Saúde do Alentejo, e respetivo Departamento de Saúde Pública, e ainda da Universidade de Évora – Escola Superior de Enfermagem São João de Deus.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) Europa salienta no seu site que esta formação possibilitou «treinar» num campo realista, tendo sido efetuado um exercício de simulação que testou requisitos técnicos, operacionais e logísticos para garantir uma resposta coordenada e efetiva a um surto de origem desconhecida. «As competências adquiridas na simulação de comunicação e envolvimento, de todas as partes interessadas, incluindo a comunidade, levaram à colaboração essencialmente necessária numa resposta a um surto para que se possa, de forma efetiva e atempada, controlar a doença e salvar vidas», cita a notícia.

Para saber mais, consulte:

OMS Europa > Notícias (em inglês)

GOARN > https://extranet.who.int/goarn/ (em inglês)

Organização Mundial da Saúde assinala aniversários de programa e rede mundial de vigilância da gripe

imagem do post do Organização Mundial da Saúde assinala aniversários de programa e rede mundial de vigilância da gripe

04-08-2017

A Organização Mundial da Saúde (OMS) está a assinalar o 70º Aniversário do Programa Global de Vigilância da Gripe e o 65º Aniversário da Rede Mundial de Vigilância da Gripe. O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através do Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe do seu Departamento de Doenças Infeciosas, faz parte da rede de laboratórios da OMS desde 1953.

No âmbito da comemoração destes aniversários, a OMS criou no seu site uma área dedicada ao Programa Global de Vigilância da Gripe (GIP) com informação sobre a história e funcionamento deste programa, assim como da Rede Mundial de Vigilância da Gripe (Global Influenza Surveillance and Response System – GISRS). É aqui que pode ser encontrado um “postal” sobre a equipa da vigilância da gripe do Instituto Ricardo Jorge, assegurada pelo Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe (LNRVG) do Departamento de Doenças Infeciosas, em colaboração com o Departamento de Epidemiologia.

Coordenada pela OMS, a rede GISRS foi estabelecida em 1952 e atualmente inclui 143 instituições onde estão localizados os Laboratórios Nacionais de Referência para a Gripe, distribuídas por 113 Estados-membros da OMS. Na Europa existem 52 laboratórios de referência para o vírus da gripe, estando os restantes laboratórios distribuídos pelas regiões de África, América, Mediterrânio, Ásia e Pacífico.

Além dos laboratórios de referência nacionais existem seis centros de referência designados por WHO Collaborating Centres. O Laboratório de referência de Portugal, o LNRVG, reporta os dados e envia uma seleção dos vírus da gripe ao WHOcc de Londres que é o laboratório de referência para a Europa. Fazem ainda parte da Rede de vigilância quatro laboratórios reguladores (WHO Essential Regulatory Laboratories) e 13 laboratórios de referência para o vírus da gripe aviária AH5 ( WHO H5 reference laboratories).

Todos os laboratórios nacionais de referência têm na sua missão a deteção, caraterização e envio dos vírus aos laboratórios de referência da OMS, bem como o envio semanal da informação nacional relacionada com a deteção e caraterização que é partilhada em plataformas informáticas às quais têm acesso os responsáveis dos laboratórios de referência nacionais.

Em Portugal, a vigilância da gripe é realizada durante todo o ano, estando especialmente ativa entre os meses de outubro e maio, atualizando e disponibilizando semanalmente a informação relacionada com a atividade gripal, por forma a possibilitar orientações para as medidas de intervenção que conduzam à redução da morbilidade e mortalidade e prevenção da doença respiratória.

A gripe é uma doença respiratória sazonal que afeta todos os invernos a população portuguesa, com especial importância nos grupos dos mais jovens e idosos e em doentes portadores de doença crónica onde pode originar complicações que conduzam ao internamento hospitalar. A vacinação é a principal medida de prevenção contra a gripe e tem como objetivo proteger as pessoas mais vulneráveis, prevenindo a doença e as suas complicações.

OMS | Epidemia mundial do tabaco: mais de 60% da população abrangida por políticas anti-tabaco

20/07/2017

Cerca de 63% da população mundial vive em países que têm políticas de controlo do tabaco, como imagens e advertências nos maços de cigarros ou proibição de fumar em espaços públicos.

De acordo com o relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) intitulado “Epidemia mundial de tabaco 2007”, quadruplicou na última década a quantidade de pessoas que está coberta por medidas de proteção ou controlo do tabaco.

“As estratégias para implementar essas políticas salvaram milhões de pessoas de uma morte precoce”, sublinha a OMS. Contudo, “a indústria do tabaco continua a dificultar os esforços” para uma aplicação completa das intervenções na política antitabágica.

“Os governos de todo o mundo não devem perder tempo a incorporar medidas” de controlo do tabaco nas suas legislações e políticas nacionais, alerta o Diretor-Geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

“Trabalhando em conjunto, os países podem prevenir a morte de milhões de pessoas, a cada ano, de doenças ligadas ao tabaco, poupando milhões de dólares por ano em despesas de saúde evitáveis e perda de produtividade”, acrescentou o responsável na mensagem que serve de introdução ao relatório.

Atualmente são 4,7 mil milhões de cidadãos que vivem em países com medidas e políticas de proteção do tabaco consideradas essenciais pela OMS, mais 3,6 mil milhões do que o que se verificava em 2007, de acordo com o relatório.

Cerca de metade da população mundial vive em estados que adotaram as designadas imagens choque nos maços de tabaco, duas vezes mais do que em 2015.

Globalmente, a OMS aconselha os países a adotarem medidas para proteger os cidadãos do fumo do tabaco, a oferecerem ajuda e apoios para quem quer deixar de fumar e a elevar os impostos sobre o tabaco, considerada como uma das medidas mais eficazes para reduzir o consumo.

Para saber mais, consulte:

Vacinação abaixo da meta da OMS: Uma em cada dez crianças no mundo não foi vacinada em 2016

19/07/2017

Uma em cada dez crianças no mundo não recebeu qualquer vacina em 2016 e arrisca-se a contrair doenças como a difteria, tétano ou tosse convulsa, segundo estimativas hoje divulgadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

De acordo com os dados disponibilizados pela OMS, serão 12,9 milhões as crianças que em todo o mundo não receberam qualquer vacina em 2016, o que significa que falharam pelo menos a primeira dose da vacina contra a difteria, tétano e tosse convulsa (DTP), que em Portugal está integrada no Programa Nacional de Vacinação (PNV).

Adicionalmente, estima-se que outros 6,6 milhões de crianças que receberam a primeira dose da vacina tríplice conhecida por DTP não tenham concluído as doses necessárias para a imunização completa.

Em Portugal esta vacina é administrada gratuitamente aos dois meses, aos quatro meses, aos seis meses, aos 18 meses e aos cinco anos.

A OMS, que realizou as atuais estimativas a par com a UNICEF, sublinha que desde 2010 a percentagem de crianças com as vacinações de rotina completas estabilizou nos 86%, sem alterações significativas em quaisquer países ou regiões.

Este valor está abaixo da meta de 90% de vacinados fixada pelas Nações Unidas.

“A maior parte das crianças que não está vacinada é a que escapa aos sistemas de saúde. Estas crianças provavelmente não receberam nenhum serviço básico de saúde”, afirma o diretor de imunização da OMS, Jean-Marie Okwo-Bele, numa declaração escrita no ‘site’ da instituição.

De acordo com a OMS, a vacinação previne atualmente entre dois a três milhões de mortes por ano, entre doenças como a difteria, o tétano ou o sarampo.

Os novos dados relativos a 2016 mostram que 130 dos 194 países que pertencem à OMS alcançaram ou superaram os 90% de cobertura total da vacina da difteria, tétano e tosse convulsa.

Mas pelo menos mais dez milhões de crianças carecem da vacina em 64 países, se todos quiserem atingir os 90% definidos no Plano de Ação Global de Vacinação.

Desses dez milhões há mais de sete milhões de crianças que vivem em condições humanitárias frágeis, incluindo países afetados por conflitos. Aliás, quatro milhões dessas crianças não vacinadas pertencem a apenas três países: Afeganistão, Nigéria e Paquistão.

No ano passado, a OMS e a UNICEF registaram oito países com uma taxa de cobertura vacinal inferior a 50%: República Centro-Africana, Guiné Equatorial, Nigéria, Somália, Sudão do Sul, Síria, Chade e Ucrânia.

Em relação ao sarampo, doença que este ano teve um ressurgimento em vários países europeus, as atuais estimativas apontam para uma taxa de vacinação global de 85% na primeira dose, mas que baixa para os 64% no que se refere à segunda dose da imunização.

Para saber mais, consulte:

  • Organização Mundial da Saúde > Notícia (em inglês)

Dia Mundial do Dador de Sangue: OMS apela à doação de sangue em situações de emergência

O Dia Mundial do Dador de Sangue é comemorado, anualmente, no dia 14 de junho. Nesta ocasião, países de todas as regiões do mundo organizam eventos e atividades para celebrar a data e sensibilizar para a necessidade de dar sangue.

Em 2017, a Organização Mundial da Saúde (OMS) comemora a data sob o lema «O que posso fazer? Dê sangue. Dê agora. Dê regularmente.» (What can you do? Give blood. Give now. Give often). A campanha deste ano visa sensibilizar a população para a doação de sangue em situações de crise e emergência.

A campanha visa destacar o papel que cada pessoa pode desempenhar para ajudar os outros em situações de emergência. Também se concentra no facto de que é importante dar sangue regularmente, de modo que o stock de sangue seja suficiente antes da situação de emergência.

Na última década, as catástrofes causaram mais de 1 milhão de mortes, com mais de 250 milhões de pessoas afetadas por emergências a cada ano. Desastres naturais, como terramotos, inundações e tempestades, criam necessidades consideráveis ​​de cuidados de saúde de emergência.

Factos

O Dia Mundial do Dador de Sangue foi instituído pela OMS, em maio de 2005. A escolha da data da efeméride, 14 de junho, tem por objetivo homenagear Karl Landsteiner, nascido na mesma data.

Karl Landsteiner foi um médico e biólogo norte-americano, de origem austríaca, precursor da transfusão sanguínea e agraciado com o Nobel de Fisiologia/Medicina de 1930, pela classificação dos grupos sanguíneos, sistema AB0, e descobridor do fator RH.

São quatro as entidades que patrocinam, a nível global, o Dia Mundial do Dador de Sangue: a Organização Mundial da Saúde, a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, a Federação Internacional das Organizações de Dadores de Sangue e a Sociedade Internacional da Transfusão de Sangue.

Para saber mais, consulte:

OMS > Dia Mundial do Dador de Sangue – http://www.who.int/worldblooddonorday/en/  – em inglês, francês, russo e espanhol

OMS/Europa destaca 3ª Conferência Internacional de Obesidade Infantil (CIOI 2017) – INSA

imagem do post do OMS/Europa destaca 3ª Conferência Internacional de Obesidade Infantil (CIOI 2017)

06-06-2017

A Organização Mundial da Saúde para a Europa (OMS/Europa) decidiu destacar no seu site a 3ª Conferência Internacional de Obesidade Infantil (CIOI 2017), promovida pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge com o apoio do Ministério da Saúde. A conferência, que terá lugar entre os dias 5 e 8 de julho, na Fundação Champalimaud, em Lisboa, reunirá participantes de mais de quarenta países e diversas instituições.

Organizada pelo Departamento de Alimentação e Nutrição do Instituto Ricardo Jorge, enquanto Centro Colaborativo da OMS/Europa, a CIOI 2017 tem como objetivo principal agregar e discutir a informação disponível a nível nacional e internacional sobre a obesidade infantil, a doença pediátrica mais prevalente em todo o mundo. A cerimónia de abertura do evento contará com a presença do Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, e do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, entre outros.

Estima-se que atualmente em todo o mundo cerca de 200 milhões de crianças em idade escolar apresentem excesso de peso, das quais 40-50 milhões são obesas. Na Europa, a prevalência desta doença tem-se mantido constante e é particularmente preocupante entre crianças de estratos socioeconómicos mais desfavoráveis, existindo 40-50 milhões de crianças com excesso de peso, um valor 10 vezes superior ao registado em 1970.

Portugal, um dos países que, desde o seu início, lidera e participa no estudo da iniciativa de vigilância nutricional infantil da OMS-Europa, o “COSI – Childhood Obesity Surveillance Initiative”, apresenta-se como um dos cinco países da região Europeia com maior prevalência de obesidade infantil. A par com a Grécia, Itália e Espanha, mais de 30% das crianças portuguesas entre os 7 e os 9 anos de idade apresenta excesso de peso nas quais cerca de 13% apresenta obesidade.

Os interessados em apresentar comunicações em poster na CIOI 2017 deverão submeter os respetivos resumos até 10 de junho. Os resumos devem ter um máximo de 1700 caracteres e estar relacionados com um dos cinco temas que fazem parte do programa do evento, sendo que todos os resumos devem ser escritos em inglês.

Dia Mundial sem Tabaco 2017: OMS aconselha países a intensificarem o controlo do tabaco

Tabaco mata 20 mil fumadores por dia

Dados recentes da Organização Mundial de Saúde (OMS) revelam que os cigarros matam mais de sete milhões de pessoas por ano, 583 mil por mês, 19.200 por dia. Segundo o relatório da OMS, os números de mortes devido ao tabaco aumentaram em três milhões desde o início do século, quando os cigarros matavam anualmente quatro milhões de pessoas. Só na Europa o tabaco é responsável pela morte de 1,2 milhões de pessoas em cada ano.

A Sociedade Portuguesa de Cardiologia salienta ainda que os fumadores têm em média menos dez anos de vida do que os não fumadores, e que o tabaco é responsável por 25% a 30% da totalidade de cancros, por 80% das doenças pulmonares crónicas obstrutivas e por 90% dos cancros do pulmão. Atualmente, o tabaco é a principal causa evitável de doenças não transmissíveis e mata metade dos fumadores, segundo a OMS.

No Dia Mundial do Tabaco, que se assinala a 31 de maio, a OMS pretende ver proibida a promoção de produtos de tabaco e o aumento dos preços como forma dissuasora. Esta data, que se celebra desde 1987, visa sensibilizar e alertar a população para os malefícios do tabaco e para a necessidade de proteger os que não fumam.

Recentemente o Governo apresentou à Assembleia da República uma proposta de lei de alteração da lei do tabaco, que equipara novos produtos de tabaco (cigarros eletrónicos ou tabaco aquecido) ao tabaco tradicional, para efeitos de restrições de locais de uso por exemplo, e proíbe o consumo junto de locais como escolas ou hospitais, ainda que ao ar livre.

Fonte: Lusa