Norma dirigida aos Médicos e Enfermeiros do Sistema de Saúde.
Norma nº 021/2015 DGS de 16/12/2015 atualizada a 30/05/2017
Norma dirigida aos Médicos e Enfermeiros do Sistema de Saúde.
Norma nº 021/2015 DGS de 16/12/2015 atualizada a 30/05/2017
Circular Informativa N.º 073/CD/550.20.001 Infarmed de 03/05/2016
Para: Divulgação geral
Contacto: Centro de Informação do Medicamento e dos Produtos de Saúde (CIMI); Tel. 21 798 7373; Fax: 21 111 7552; E-mail: cimi@infarmed.pt; Linha do Medicamento: 800 222 444
A revisão efetuada concluiu que não existem diferenças no risco de desenvolvimento de pneumonia, em doentes com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC), tratados com medicamentos contendo corticosteroides para inalação.
Como tal, considera-se que os benefícios destes medicamentos continuam a ser superiores aos riscos, não existindo alterações ao modo como devem ser utilizados.
Os corticosteroides para inalação são muito utilizados para tratar a DPOC, sendo a pneumonia um efeito secundário comum deste tratamento (pode afetar entre 1 a 10 doentes em cada 100). Em Portugal, os corticosteroides para inalação disponíveis com indicação para o tratamento da DPOC por via inalatória são a budesonida e a fluticasona.
Embora exista alguma evidência do aumento do risco de pneumonia com o aumento da dose de esteroides, esta não foi conclusiva em todos os estudos. Por essa razão, os benefícios destes medicamentos continuam a superar os seus riscos.
Os médicos e os doentes com DPOC devem estar atentos aos sinais e sintomas de pneumonia (que incluem febre, arrepios, aumento da expetoração ou alteração da sua cor, agravamento da tosse ou dificuldades respiratórias), uma vez que estes se podem confundir com os da exacerbação da doença subjacente. A deteção precoce dos sinais e sintomas permite um melhor tratamento.
A informação aprovada para estes medicamentos será atualizada para refletir a evidência atual sobre o risco de pneumonia, após decisão favorável da Comissão Europeia.
O Presidente do Conselho Diretivo
Henrique Luz Rodrigues
Para informações adicionais, consulte:
Circular Informativa n.º 43/CD/550.20.001, de 18/03/2016;
Circular Informativa nº 080/CD/8.1.7, de 08/05/2015.
Norma dirigida aos Médicos e Enfermeiros do Sistema de Saúde.
Norma nº 021/2015 DGS de 16/12/2015 (em discussão pública)
“Feixe de Intervenções” de Prevenção de Pneumonia Associada à Intubação
Comunicado do Diretor-Geral da Saúde sobre o surto de infeção hospitalar provocado pela bactéria Kiebsiella pneumoniae multirresistente, notificado pelo Centro Hospitalar de Gaia/Espinho.
«Surto de Infeção Hospitalar em Gaia
Sobre o surto de infeção hospitalar provocado pela bactéria Kiebsiella pneumoniae multirresistente, notificado pelo Centro Hospitalar de Gaia/Espinho, a Direção-Geral da Saúde informa:
1. As infeções hospitalares têm sido alvo de medidas preventivas e de controlo em todo o País, incluindo, naturalmente, aquela Unidade Hospitalar no âmbito do Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos;
2. Desde o início daquele surto em agosto deste ano, foram, cumulativamente, identificados 30 doentes portadores da bactéria, dos quais 8 desenvolveram infeção, uma vez que é preciso distinguir o estado de portador por colonização bacteriana da condição de doente infetado;
3. Atualmente estão internados 14 doentes nos quais foi isolada esta bactéria. No entanto, apenas um deles apresenta infeção;
4. Dos 13 doentes que são portadores da bactéria sem terem infeção, 8 foram identificados através da pesquisa ativa conduzida pela Equipa do Centro Hospitalar Gaia/Espinho;
5. Ocorreram 8 óbitos em doentes portadores de Kiebsiella pneumoniae, dos quais 3 resultaram da infeção por esta bactéria;
6. O Centro Hospitalar de Gaia/Espinho implementou medidas que permitiram a identificação precoce do caso índice, rastreio para identificação e isolamento de todos os doentes portadores ou infectados pela bactéria e estabeleceu medidas de controlo de infeção para evitar o aparecimento de novos casos de acordo com as Normas do Programa;
7. Foi já identificado o mecanismo de resistência da bactéria;
8. O surto está controlado e a evoluir para a resolução;
9. A DGS, através do Programa acima mencionado, está a acompanhar a situação em colaboração estreita com o Centro Hospitalar de Gaia/Espinho. »
A 26 de outubro de 2015, na reitoria da Universidade Nova de Lisboa, Campus de Campolide, em Lisboa, vai realizar-se um Workshop subordinado ao tema “Doença dos Legionários: lições a retirar”.
Os principais objetivos são os de conhecer melhor a epidemiologia da doença e as características particulares do agente bateriano, rever conceitos e sistematizar abordagens de investigação epidemiológica.
Para mais informação consulte o documento.
Orientação dirigida aos Profissionais do Sistema de Saúde.
Orientação nº 008/2015 DGS de 30/06/2015 atualizada a 05/08/2015
Síndrome Respiratória do Médio Oriente. Infeção pelo novo Coronavírus Middle East Respiratory Syndrome (MERS-CoV).
Esta atualização anula a anterior, por nós publicada:
Orientação dirigida aos Profissionais do Sistema de Saúde.
Esta Orientação foi revogada. Veja aqui a nova.
Revogada! Orientação nº 026/2012 DGS de 20/12/2012 atualizada a 25/06/2015 – Revogada!
Síndrome Respiratória do Médio Oriente. Infeção pelo novo Coronavírus Middle East Respiratory Syndrome (MERS-CoV)