Doenças Oncológicas: Programas de rastreio oncológico aumentam em Portugal

21/09/2017

A apresentação do Relatório do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas relativo a 2017 decorreu no dia 21 de setembro, pelas 10 horas, no Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto – IPATIMUP.

Os autores do relatório referiram que, em 2016, os programas de rastreio oncológico evoluíram significativamente, com expansão da cobertura geográfica, aumento do número de utentes rastreados e melhoria significativa das taxas de adesão (+ 5 %).

Durante o último ano, na região Norte, atingiu-se a cobertura geográfica de 100 % no rastreio do cancro da mama, ficando o programa completo como nas regiões Centro, Alentejo e Algarve. Na região de Lisboa e Vale do Tejo, está previsto o seu alargamento em 2018. O programa de rastreio do cancro do colo do útero ficou também concluído na região Norte, juntando-se às regiões Centro, Alentejo e Algarve. Em 2017, será iniciado este rastreio na região de Lisboa e Vale do Tejo, estando prevista a sua implementação total durante o ano de 2018.

No rastreio do cancro do cólon e reto, refere que estão em desenvolvimento programas piloto disseminados nacionalmente, destacando o projeto-piloto iniciado na Região Norte em dois agrupamentos de centros de saúde (ACES), no final do ano de 2016, e que será alargado, durante os anos de 2017/2018, e os dois projetos-piloto que estão a ser implementados nas regiões do Algarve, no ACES Central, e em Lisboa e Vale do Tejo, em quatro ACES, três da Península de Setúbal e o Lisboa Norte.

Estes projetos juntam-se aos rastreios já implementados na região Centro, em quatro ACES, e na região do Alentejo, no ACES Central. Desta forma, teremos, em 2017, e pela primeira vez, o rastreio do cancro do cólon e reto implementado em todas as regiões do país.

De acordo com o relatório da OCDE, Health at a Glance 2016, Portugal apresentava em 2014 uma taxa de 70,7 % de mulheres rastreadas para o cancro do colo do útero, quando a média europeia foi de 63 %.

Já no rastreio do cancro da mama, em 2013, Portugal foi o país europeu com maior taxa de rastreio, com 84,2 % das mulheres rastreadas, bem acima da média europeia, que foi de 62,8 %. De referir ainda que, no mesmo período, a taxa de sobrevida do cancro do colo do útero a cinco anos foi de 64,5 %, em linha com a média europeia, e a taxa de sobrevida a cinco anos no cancro da mama foi de 87,9 %, quatro pontos percentuais acima da média europeia.

Ainda no âmbito dos programas de rastreio oncológico, salienta-se o desenvolvimento de uma solução informática nacional única, que já se encontra em fase de implementação, e a uniformização técnica nas várias regiões, que foi objeto do Despacho n.º 8254/2017, publicado esta quinta-feira, 21 de setembro, em Diário da República, e deverá aumentar a equidade no acesso a nível nacional.

Para saber mais, consulte:

Direção-Geral da Saúde > Notícias

Despacho n.º 8254/2017 – Diário da República n.º 183/2017, Série II de 2017-09-21
Saúde – Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde
Estabelece os critérios técnicos para os rastreios oncológicos de base populacional realizados no Serviço Nacional de Saúde (SNS), nomeadamente no que diz respeito ao recrutamento e métodos de seleção. Revoga o n.º 2 do Despacho n.º 4808/2013, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 68, de 8 de abril de 2013

Hepatite A – Atualização a 17 de setembro 2017

Hepatite A - Atualização a 17 de setembro 2017

Boletim Epidemiológico atualizado da atividade epidémica da Hepatite A em Portugal.

DGS divulga novo balanço com 471 casos confirmados

A Direção-Geral da Saúde (DGS) emitiu novo balanço, no qual revela que Portugal tem, desde o início do ano, 493 casos notificados de Hepatite A, num total de 471 confirmados desde o início do ano.

De acordo com o último Boletim Epidemiológico da atividade epidémica da Hepatite A em Portugal, que começou no início do ano e afeta outros países europeus, atingiu sobretudo homens (87%) e em mais de metade dos casos (52%) o contágio deu-se por contacto sexual.

A maior parte dos casos notificados (70%) está concentrada na Região de Lisboa e Vale do Tejo.

Há um mês, Portugal tinha 435 casos confirmados de hepatite A, num total de 454 notificados desde o início deste ano.

Reforço da vacinação e recomendações

A Direção-Geral da Saúde, tendo em conta o surto de hepatite A, promoveu o reforço da vacinação antes dos grandes festivais de verão e aconselha a adoção de medidas de prevenção durante estes eventos e, após, a vigilância de sintomas compatíveis com os da hepatite A.

A hepatite A é, geralmente, benigna e a letalidade é inferior 0,6% dos casos. A gravidade da doença aumenta com a idade, a infeção não se torna crónica e dá imunidade para o resto da vida.

A investigação epidemiológica e laboratorial dos casos prossegue e a informação será atualizada em conformidade.

Para saber mais, consulte:

DGS > Hepatite A – Atualização a 17 de setembro de 2017

Relatório de 2017 do Programa Nacional para as Doenças Respiratórias: Portugal com descida assinalável na mortalidade por Asma e DPOC

Portugal com descida assinalável na mortalidade por Asma e DPOC

As taxas de mortalidade por doença respiratória (excluindo o cancro do pulmão e a tuberculose) evidenciam uma redução da mortalidade prematura, sendo o aumento no número absoluto de mortes decorrente da mortalidade acima dos 65 anos, de acordo com o Relatório de 2017 do Programa Nacional para as Doenças Respiratórias hoje apresentado em Faro.

Portugal integra, de acordo com o último relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), o grupo dos países com menor mortalidade por Asma e DPOC. Analisando a mortalidade padronizada por Asma demonstra-se que esta mortalidade ocorre, sobretudo, nas faixas etárias acima dos 65 anos com valores, em 2015, de 4 por 100.000 habitantes, sendo a taxa de mortalidade padronizada abaixo de 65 anos de 0,1 por 100.000 habitantes.

Rede de espirometrias nos Cuidados de Saúde Primários
Uma vez que o diagnóstico precoce e a adoção de estilos de vida saudáveis, designadamente a cessação tabágica, aumentam a possibilidade de retardar a progressão destas doenças e sendo uma prioridade do XXI Governo Constitucional a dotação, do Serviço Nacional de Saúde, de capacidade para melhorar a resposta às necessidades dos cidadãos, simplificando e aumentando a acessibilidade, foi desenvolvido um projeto-piloto com o objetivo de implementar uma rede de espirometrias nos Cuidados de Saúde Primários.

A espirometria é o exame disponível indicado para a confirmação do diagnóstico de DPOC e permite, ainda, avaliar a gravidade da doença e orientar a adequada prescrição medica, o que se traduz numa redução de consultas, numa diminuição das necessidades de internamento hospitalar, em menor absentismo laboral e em melhor qualidade de vida do doente.

O projeto piloto teve início em outubro de 2016 na Administração Regional do Alentejo (ARS) e em dezembro de 2016 na Administração Regional do Algarve (ARS), sendo que os resultados até agora existentes representam um enorme avanço na acessibilidade à espirometria de uma forma internalizada.

Tendo presente o número de espirometrias realizadas até julho de 2017, estima-se que, face ao ano anterior, em 2017 sejam realizadas mais 712 espirometrias na ARS Alentejo e 3168 espirometrias na ARS Algarve, representando um aumento da acessibilidade de 647% e 5462% respetivamente.

Este aumento da capacidade para diagnosticar a DPOC irá condicionar ganhos significativos em saúde, decorrentes da possibilidade de diagnosticar e tratar os doentes numa fase mais precoce da doença.

Para mais informações consulte o Relatório do Programa Nacional para as Doenças Respiratórias – 2017.

Tratamento da enxaqueca: São João realiza cirurgia inédita em Portugal a cefaleias

19/09/2017

Uma equipa de cirurgiões plásticos do Serviço de Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética do Hospital de São João, no Porto, realizou com sucesso um tratamento cirúrgico minimamente invasivo (endoscópio) de enxaqueca, que é «inédito em Portugal».

A intervenção em causa é realizada por meio de técnica endoscópica na região frontal e é dirigida aos chamados trigger points, isto é, pontos desencadeantes das crises dolorosas.

Segundo António Costa Ferreira, cirurgião responsável pela operação, citado em comunicado do Hospital de São João, esta intervenção «está indicada em doentes que não respondem aos vários tratamentos com medicamentos ou nas situações em que os efeitos adversos desses medicamentos são tão significativos que impedem a sua utilização».

A técnica consiste em «seccionar os músculos situados na região frontal do crânio (corrugador e procerus), e libertar os nervos adjacentes, nomeadamente o nervo supraorbitário e supratroclear (situados na parte superior do olho), com técnica endoscópica. A estimulação desses nervos era o fator desencadeante das cefaleias. A cirurgia é realizada através de três pequenas incisões (15 mm) localizadas no couro cabeludo, com anestesia geral, e obriga a internamento de apenas um dia (one day surgery)», explica o cirurgião.

Esta nova arma terapêutica é promissora e pode ser aplicável num número elevado de doentes com significativa melhoria da qualidade de vida. Está descrito, na escassa literatura já disponível, que mais de 80 % dos doentes operados ficaram curados ou descrevem uma melhoria em termos de redução da frequência de crises ou da intensidade dos sintomas. “Há 25 anos que não estava 2 meses sem tomar analgésicos e sem cefaleias, os senhores mudaram a minha vida”, afirmou a utente submetida a esta técnica no Centro Hospitalar de São João (CHSJ).

Nos EUA, os custos do tratamento medicamentoso e do absentismo ao trabalho decorrentes de cefaleias correspondem a um enorme fardo para o utente e para a sociedade, coletivamente ultrapassando os 13 mil milhões de dólares por ano.

A equipa que fez pela primeira vez em Portugal esta operação foi composta por António Costa Ferreira (cirurgião principal), Inês Insua Pereira (cirurgião principal), Antónia Trigo Cabral (anestesista), Jorge Carvalho (cirurgião ajudante), Sérgio Teixeira (cirurgião ajudante), Paula Martins (enfermeira instrumentista), Joana Monteiro (enfermeira de anestesia) e Patrícia Vieira (enfermeira circulante).

A enxaqueca atinge cerca de 12 % da população mundial, com uma incidência maior na quarta década de vida e mais frequentemente nas mulheres. Estima-se que a prevalência ao longo da vida seja entre 11 e 32 % em vários países. Nas mulheres, as cefaleias são mais frequentes do que a asma (5 %) e a diabetes (6 %) juntas. As cefaleias são consideradas a 19.ª doença mais debilitante a nível mundial.

Visite:

Centro Hospitalar de São João – Notícias

6ª Reunião da Vigilância Epidemiológica da Gripe em Portugal: continuam abertas as inscrições – INSA

imagem do post do 6ª Reunião da Vigilância Epidemiológica da Gripe em Portugal: continuam abertas as inscrições

15-09-2017

Continuam abertas as inscrições para a 6ª Reunião da Vigilância Epidemiológica da Gripe em Portugal, que terá lugar, dia 10 de outubro, no auditório do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, em Lisboa. Promovida pelo Instituto Ricardo Jorge, em colaboração com a Direção-Geral da Saúde, a iniciativa tem como objetivo principal a divulgação da análise dos dados da época de gripe de 2016/2017.

O encontro visa também o fortalecimento da comunicação entre todos os interessados nas questões da vigilância epidemiológica da gripe e no Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), contribuindo para a melhoria contínua nas suas múltiplas vertentes. A inscrição na reunião é gratuita mas sujeita a registo prévio e limitada à capacidade da sala.

Os interessados em participar na 6ª Reunião da Vigilância Epidemiológica da Gripe em Portugal, que será transmitida por videoconferência no Centro de Saúde Pública Doutor Gonçalves Ferreira (Porto),  devem efetuar a sua inscrição até 30 de setembro, através do preenchimento do respetivo formulário online: Inscrição – Lisboa (auditório); Inscrição – Porto(videoconferência). Para mais informações, consultar o programa da reunião.

A Gripe é uma doença respiratória sazonal que afeta todos os invernos a população portuguesa, com especial importância os grupos dos mais jovens e idosos e portadores de doença crónica podendo originar complicações que conduzam ao internamento hospitalar. A vigilância da gripe a nível nacional é suportada pelo PNVG, que é reativado todos os anos a seguir ao verão.

O PNVG tem como objetivos a recolha, análise e disseminação da informação sobre a atividade gripal, assim como a identificação e caracterização dos vírus da gripe em circulação em cada época e a identificação de vírus emergentes com potencial pandémico e que constituam um risco para a saúde pública. Compete ao Departamento de Doenças Infeciosas, através do seu Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe, a vigilância epidemiológica da gripe, em colaboração com o Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge.

Para a vigilância laboratorial de casos mais graves de doença respiratória tem contribuído, desde 2009, a Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Infeção pelo Vírus da Gripe, que conta atualmente com 17 laboratórios hospitalares. No âmbito da 6ª Reunião da Vigilância Epidemiológica da Gripe, decorre, dia 9 de outubro, nas instalações do Instituto Ricardo Jorge, a 10ª Reunião da Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe, tendo como destinatários um grupo restrito de profissionais de saúde que integram a Rede Laboratorial.

Esperança média de vida aumenta: Portugal entre os países que mais cresceram neste indicador

15/09/2017

Portugal é um dos países que mais aumentaram a esperança média de vida, mais do que seria esperado atendendo ao seu nível de desenvolvimento, de acordo com um estudo internacional, divulgado pelo jornal britânico especializado em saúde The Lancet.

Segundo o estudo «Global burden of disease 2016» (peso global da doença), a esperança média de vida em Portugal, em 2015, era de 83,9 anos para as mulheres e de 77,7 anos para os homens, ultrapassando a esperança média de vida global (obtida entre todos os países analisados), que era de 75,3 anos para as mulheres e de 69,8 anos para os homens.

O trabalho, que avalia dados de 1970 a 2016 sobre as causas de morte e doença em 195 países e territórios, coloca Portugal ao lado da Etiópia, das Maldivas, do Nepal, do Níger e do Peru na lista de «países exemplares que podem fornecer informação sobre políticas bem-sucedidas que ajudaram a acelerar o progresso na saúde».

De acordo com a meta-análise, coordenada pelo Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da universidade norte-americana de Washington, os seis países tiveram «grandes aumentos na esperança média de vida, muito além do que seria expectável com base no seu nível de desenvolvimento».

O Japão continua a ser o país com a mais alta esperança média de vida (86,9 anos para as mulheres e 80,7 anos para os homens), ao contrário da República Centro-Africana, que tem a mais baixa (52,1 anos para as mulheres e 47,4 anos para os homens).

O estudo, revisto anualmente, teve contributos de instituições portuguesas, como o Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, o Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz, em Almada, e a Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica do Porto.

Fonte: Lusa

Consulte:

The Lancet – Global burden of disease 2016 (em inglês)

Reconstrução mamária inovadora: Hospital de São João faz reconstrução inovadora em Portugal

14/09/2017

Uma equipa de cirurgiões plásticos do Serviço de Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética do Hospital de São João, Porto, realizou com sucesso a primeira reconstrução mamária bilateral associada à transferência de gânglios linfáticos.

«Foi realizada a reconstrução das duas mamas em simultâneo com o tratamento do linfedema (acumulação de líquidos) do braço numa doente com risco aumentado de cancro de mama», declarou à agência Lusa a cirurgiã Inês Correia de Sá, sobre esta técnica que o próprio hospital considerou «inovadora».

De acordo com a especialista, esta foi a primeira vez que este procedimento simultâneo foi realizado em Portugal.

A técnica foi implementada numa utente previamente submetida a tumorectomia (cirurgia em que apenas é removido o tumor, respeitando a zona de tecido em volta dele) e esvaziamento axilar ganglionar para o tratamento de um cancro de mama.

Segundo explicou Inês Correia de Sá, após este procedimento cirúrgico foi-lhe diagnosticada uma mutação genética que lhe confere um elevado risco de voltar a desenvolver cancro de mama pelo que a utente optou por fazer mastectomia bilateral profilática (extração das duas mamas para diminuição de risco de cancro).

«Como a doente apresentava já linfedema acentuado do membro superior, sem melhoria com o uso de mangas elásticas ou fisioterapia e condicionando elevada limitação motora, optou-se por realizar uma transferência microcirúrgica de gânglios linfáticos localizados na região inguinal para a axila no mesmo tempo cirúrgico em que se realizou a reconstrução mamária bilateral recorrendo a técnicas microcirúrgicas», esclareceu.

Ambas as técnicas – para reconstrução da mama e a transferência de gânglios linfáticos – «são procedimentos altamente diferenciados e com elevado grau de exigência técnica», salientou Inês Correia de Sá.

Acrescentou que «a reconstrução fisiológica com transferência microvascularizada de gânglios linfáticos é, por si só, uma técnica recentemente desenvolvida e que apenas se realiza rotineiramente em alguns centros diferenciados a nível mundial».

De acordo com a cirurgiã, com esta intervenção, «é expectável uma melhoria significativa do linfedema, com redução da circunferência do membro superior e das complicações inerentes a esta patologia».

O linfedema pode chegar aos 50% das doentes tratadas para o cancro da mama. No entanto, esclareceu Inês Correia de Sá, «esta patologia afeta outros doentes como, por exemplo, pessoas que fazem tratamento de melanoma (cancro da pele)» e pode ocorrer nos braços e nas pernas.

As cirurgiãs responsáveis pelo procedimento, Inês Correia de Sá e Joana Costa, fizeram parte da sua formação cirúrgica em centros de referência em Nova Iorque, EUA e Gent, na Bélgica, respetivamente.

Inês Correia de Sá acrescentou ainda que, com este avanço, o Serviço de Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética espera dar resposta no tratamento de doentes de qualquer área do país que sofram de linfedema dos membros superiores ou inferiores, adquiridos no tratamento de tumores, secundários a traumatismos, infeções ou outras causas.

Fonte: Lusa

Visite:

Centro Hospitalar de São João – https://portal-chsj.min-saude.pt/