Registo Nacional de Anomalias Congénitas (RENAC) – Relatório 2011 – 2013 – INSA

REGISTO NACIONAL DE ANOMALIAS CONGÉNITAS – RELATÓRIO 2011-2013 

O Instituto Ricardo Jorge divulga o relatório do Registo Nacional de Anomalias Congénitas (RENAC), elaborado pelo Departamento de Epidemiologia deste Instituto, referente aos anos 2011 a 2013.

O RENAC é um registo nosológico de base populacional que recebe notificações da ocorrência de Anomalias Congénitas (AC) em Portugal, sendo registados os casos com AC diagnosticadas em recém-nascidos vivos, em fetos mortos e nos fetos submetidos a interrupção médica da gravidez.

São objetivos deste registo: i) determinar a prevalência das AC no País e caracterizar a sua distribuição geográfica, por residência das mães; ii) estabelecer e manter um sistema de vigilância epidemiológica que permita detetar a ocorrência de agregados de AC no espaço e no tempo, promover a sua análise epidemiológica e divulgar o resultado dessa análise às entidades que poderão intervir sobre essa situação; iii) manter uma base de dados nacional a partir da qual seja possível realizar estudos epidemiológicos nesta área.

Do relatório agora apresentado destacam-se os seguintes resultados:

  • As cardiopatias congénitas continuam a constituir o grupo de AC mais prevalente (63,6 casos/10.000 nascimentos) seguido do grupo das anomalias do sistema músculo-esquelético (36,6 casos/10.000 nascimentos). Também se evidenciam com frequências elevadas, as anomalias cromossómicas e as AC do sistema urinário (cerca de 25 casos por 10.000 nascimentos para cada grupo).
  • Observou-se um aumento da percentagem de deteção de AC na fase pré-natal, tendo sido detetadas nesta fase 91,8% das AC do sistema urinário, 88,0% das anomalias cromossómicas, 84,9% das patologias do aparelho genital e 80,8% das patologias do grupo das fendas labiais e/ou do palato.

Consulte o Relatório RENAC 2011-2013.

Veja o Repositório deste Relatório aqui.

Informação do Portal da Saúde:

Registo Nacional de Anomalias Congénitas
Pormenor do cartaz
Instituto Ricardo Jorge divulga relatório do Registo Nacional de Anomalias Congénitas referente aos anos 2011 a 2013.

O Instituto Ricardo Jorge divulga o relatório do Registo Nacional de Anomalias Congénitas (RENAC), elaborado pelo Departamento de Epidemiologia deste Instituto, referente aos anos 2011 a 2013.

O RENAC é um registo nosológico de base populacional que recebe notificações da ocorrência de anomalias congénitas (AC) em Portugal, sendo registados os casos com AC diagnosticadas em recém-nascidos vivos, em fetos mortos e nos fetos submetidos a interrupção médica da gravidez.

São objetivos deste registo: i) determinar a prevalência das AC no País e caracterizar a sua distribuição geográfica, por residência das mães; ii) estabelecer e manter um sistema de vigilância epidemiológica que permita detetar a ocorrência de agregados de AC no espaço e no tempo, promover a sua análise epidemiológica e divulgar o resultado dessa análise às entidades que poderão intervir sobre essa situação; iii) manter uma base de dados nacional a partir da qual seja possível realizar estudos epidemiológicos nesta área.

Do relatório destacam-se os seguintes resultados:

  • As cardiopatias congénitas continuam a constituir o grupo de AC mais prevalente (63,6 casos/10.000 nascimentos) seguido do grupo das anomalias do sistema músculo-esquelético (36,6 casos/10.000 nascimentos). Também se evidenciam com frequências elevadas, as anomalias cromossómicas e as AC do sistema urinário (cerca de 25 casos por 10.000 nascimentos para cada grupo).
  • Observou-se um aumento da percentagem de deteção de AC na fase pré-natal, tendo sido detetadas nesta fase 91,8% das AC do sistema urinário, 88,0% das anomalias cromossómicas, 84,9% das patologias do aparelho genital e 80,8% das patologias do grupo das fendas labiais e/ou do palato.

Relatório: Resistência aos Antimicrobianos Aumenta na União Europeia – ECDC

Resistência aos antimicrobianos aumenta na União Europeia

Resistência aos antimicrobianos cresce na União Europeia

A resistência aos antimicrobianos está a aumentar na União Europeia (UE) de acordo com o último relatório divulgado pela Autoridade Europeia de Segurança Alimentar e pelo European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC). A resistência à ciprofloxacina, um agente antimicrobiano crucial para o tratamento de infeções humanas, é elevada, reduzindo, assim, as opções de um tratamento eficaz de infeções alimentares graves.

As conclusões deste último relatório anual sublinha mais uma vez que a resistência antimicrobiana representa um risco grave para a saúde humana e animal.

Consulte o relatório: “The European Union summary report on antimicrobial resistance in zoonotic and indicator bacteria from humans, animals and food in 2014“.

Veja aqui a página da ECDC para este relatório

Veja a Informação do Portal da Saúde:

Resistência antimicrobiana em crescimento
 Imagem
Bactérias resistentes ameaçam Europa, assinala relatório de autoridades europeias.

Bactérias em humanos, alimentos e animais continuam a mostrar resistência aos antimicrobianos mais utilizados, refere o último relatório sobre a resistência antimicrobiana em bactérias zoonóticas na Europa, documento publicado pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças e pela Autoridade Europeia para a Segurança.

De acordo com o estudo, os cientistas advertem que a resistência à ciprofloxacina, um antibiótico crucial para o tratamento de infeções humanas, é muito elevada na bactériaCampylobacter, responsável por graves infeções alimentares. A bactéria Salmonellatambém tem resistido ao efeito combinado de medicamentos e continua a espalhar-se por toda a Europa.

As conclusões deste último relatório anual à escala europeia do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças reiteram que a resistência antimicrobiana representa um risco grave para a saúde humana e animal. Este risco foi identificado pela Comissão Europeia como uma prioridade na sua agenda política sobre a segurança alimentar.

Vytenis Andriukaitis, Comissário da União Europeia (UE) para a Saúde e Segurança Alimentar, afirmou: “Todos os anos, na UE, as infeções causadas pela resistência antimicrobiana geram cerca de 25.000 mortes – mas a ameaça não se limita à Europa. Este é um problema global que requer uma solução global”.

Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças – Notícia (em inglês)

2 Relatórios Anuais SICAD: A Situação do País em Matérias de Drogas e Toxicodependências / A Situação do País em Matéria de Álcool

SICAD apresenta Relatórios
Capa Relatório
Estabilidade no número de consumidores de droga e aumento dos de álcool sobressaem dos dados de 2014.

De acordo com o Relatório Anual sobre A Situação do País em Matérias de Drogas e Dependências, realizado pelo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), o número de utentes em tratamento em ambulatório da rede pública, em 2014, foi semelhante ao dos anos anteriores.

Neste ano, estiveram em tratamento 27.689 utentes com problemas relacionados com a utilização de drogas.

A heroína continua a ser a droga principal mais referida pelos utentes das diferentes estruturas, com exceção, tal como sucedido nos últimos anos, dos novos utentes em ambulatório, em que foi a cannabis (49%), e dos utentes das Comunidades Terapêuticas públicas, em que a predominante foi a cocaína (61%).

No que respeita a problemas relacionados com o consumo de álcool, o Relatório Anual sobre A Situação do País em Matéria de Álcool informa que, em 2014, estiveram em tratamento no ambulatório da rede pública 11.881 utentes inscritos.

Dos que iniciaram tratamento em 2014, 930 eram utentes readmitidos e 3.353 novos utentes. Comparando 2014 com os anos precedentes verificou-se uma tendência de acréscimo no número de utentes em tratamento.

Informa o estudo que, entre 2007 e 2012, no conjunto da população portuguesa, verificou-se, para quase todas as drogas, uma descida das prevalências de consumo ao longo da vida (a de qualquer droga passou de 12% para 9,5%) e de consumo recente (a de qualquer droga passou de 3,7% para 2,7%), bem como uma diminuição das taxas de continuidade dos consumos (a de qualquer droga passou de 31% para 28%).

De um modo geral, a população jovem adulta (15-34 anos) apresentou prevalências de consumo ao longo da vida, de consumos recentes e taxas de continuidade dos consumos mais elevadas do que a população total. Cerca de 0,7% da população de 15-64 anos e 1,2% da população jovem adulta residente em Portugal apresentavam sintomas de dependência do consumo de cannabis, correspondendo a cerca de um quarto dos consumidores de cannabis nos últimos 12 meses.

A análise por sexo evidenciou prevalências de consumo ao longo da vida e de consumo recente mais elevadas nos homens, para todas as drogas, apesar de alguns consumos no grupo feminino terem aumentado entre 2007 e 2012, contrariamente ao padrão geral de evolução.

No contexto das populações escolares, os resultados dos estudos nacionais evidenciaram que o consumo de drogas, que vinha aumentando desde os anos 90 diminuiu pela primeira vez, em 2006 e 2007, constatando-se, em 2010 e 2011, novamente um aumento.

Nos estudos realizados em 2010 e 2011, a cannabis continuava a ser a droga preferencialmente consumida (prevalências de consumo ao longo da vida que variaram entre 2,3% nos alunos de 13 anos e 29,7% nos de 18 anos), com valores próximos às prevalências de consumo de qualquer droga (entre 4,4% nos alunos de 13 anos e 31,2% nos de 18 anos).

Em 2014, nos resultados do Health Behaviour in School-aged Children/Organização Mundial da Saúde (HBSC/OMS), relativos aos alunos dos 8.º e 10.º anos de escolaridade, a cannabis continua a apresentar as maiores prevalências de consumo (8,8% dos alunos já experimentaram) e as restantes substâncias continuam a ter prevalências de consumo bastante inferiores (entre os 2,0% e os 2,5%).

Os resultados do estudo nacional realizado em 2014 na população reclusa evidenciaram prevalências de consumo de qualquer droga superiores às registadas na população geral: 69% dos reclusos disseram já ter consumido uma qualquer droga ao longo da vida e 30% durante a atual reclusão.

Tal como nos estudos anteriores, a cannabis foi a substância ilícita que registou as maiores prevalências de consumo, quer alguma vez na vida (56%), quer na atual reclusão (28%) ou, ainda, nos últimos 12 meses na atual reclusão (24%).

Pela primeira vez, em Portugal, foi realizado, no ciclo estratégico 2005-2012, um estudo epidemiológico na população condutora sobre a prevalência de álcool, drogas e medicamentos, inserido num projeto europeu.

Nos condutores em geral, em 2008/2009, a prevalência de consumo de qualquer droga ilícita foi de 1,6%, sendo a droga mais prevalente a cannabis (1,4%). A de opiáceos ilícitos foi de 0,2% e a de cocaína de 0,03%. Portugal apresentou uma prevalência de qualquer droga ilícita inferior à média europeia (1,9%), apesar da de cannabis ser muito idêntica e a de opiáceos ilícitos ser superior às correspondentes médias europeias.

A prevalência de associação de álcool com outras substâncias psicoativas (0,4%) foi semelhante à média europeia e a de associação de substâncias psicoativas sem álcool (0,2%) aquém dessa média.

Nos condutores mortos em acidentes de viação, as drogas ilícitas mais prevalentes em Portugal foram a cannabis (4,2%) e a cocaína (1,4%), com valores superiores aos dos outros três países do estudo, exceto a Noruega que apresentou uma maior prevalência de cannabis. Em contrapartida, a de anfetaminas foi nula, sendo nos outros países a droga ilícita mais prevalente. Quanto às associações destas substâncias, Portugal registou a segunda menor prevalência de associações com álcool (6,0%) e a menor de associações sem álcool (0,4%).

Esmiuçando o Relatório Anual sobre A Situação do País em Matéria de Álcool, fica-se a saber que os indivíduos com 15 ou mais anos bebiam em média 12,9 litros de álcool puro por ano (18,7 l os homens e 7,6 l as mulheres), correspondendo a um consumo diário de 28 gramas de álcool puro por pessoa.

O vinho confirma-se como a bebida prevalente, representativo de 55% do consumo registado, seguindo-se-lhe a cerveja (31%) e as bebidas espirituosas (11%). De um modo geral, os valores nacionais destes indicadores são superiores aos registados a nível da Região Europa da Organização Mundial da Saúde. Este estudo de 2014 aponta que 70% da população com 15 ou mais anos consumiram bebidas alcoólicas pelo menos uma vez, nos últimos12 meses, sobretudo com uma frequência diária ou semanal.

No contexto das populações escolares, os estudos de 2011 – Inquérito Nacional em Meio Escolar (INME), European School Survey Project on Alcohol and Other Drugs (ECATD), Estudo sobre o Consumo de Álcool, Tabaco e Drogas (ESPAD) –apresentaram prevalências de experimentação, de consumos recentes e atuais de álcool consistentes entre si: as de experimentação de uma qualquer bebida alcoólica variaram entre 37% (13 anos) e 91% (18 anos) no ECATD.

Os resultados do estudo nacional realizado em 2014 na população reclusa (Inquérito Nacional sobre Comportamentos Aditivos em Meio Prisional, 2014) evidenciaram que, nesta população, as prevalências de consumo de bebidas alcoólicas fora da prisão não são muito diferentes das registadas na população geral em 2012: 64% dos reclusos declararam já ter consumido álcool alguma vez fora da prisão, 59% ter consumido nos últimos 12 meses e também nos últimos 30 dias antes da atual reclusão, com as cervejas e os vinhos a apresentarem as maiores prevalências de consumo.

No entanto, as práticas de consumo nocivo fora da prisão, como a embriaguez e o binge, apresentaram prevalências superiores nesta população: 23% dos reclusos e, 39% dos consumidores nos últimos 30 dias antes da reclusão atual, declararam ter ficado embriagados neste período, sendo as prevalências do binge, respetivamente, de 33% e de 57%.

No estudo realizado em 2008 e 2009, em contexto rodoviário, sobre a prevalência de álcool, drogas e medicamentos nos condutores em geral e nos condutores feridos ou mortos em acidentes de viação (projeto Driving Under Influence of Drugs, Alcohol and Medicine), Portugal apresentou prevalências de álcool superiores às médias europeias. Uma das conclusões do estudo foi a de que o risco relativo de acidente e de lesão do condutor aumenta drasticamente com o aumento da taxa de alcoolémia no sangue, sobretudo acima de 1,2 g/l.

Data de publicação 05.02.2016

SICAD – A Situação do País em Matérias de Drogas e Toxicodependências

SICAD – A Situação do País em Matéria de Álcool

Relatório: Doença Invasiva Meningocócica em Portugal – Vigilância Epidemiológica Integrada 2003-2012 – INSA

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge divulga o relatório referente à Doença invasiva meningocócica em Portugal, elaborado pelo Laboratório Nacional de Referência de Neisseria meningitidis deste Instituto em colaboração com a Direção-Geral da Saúde.

Trata-se do relatório anual da Rede de Laboratórios VigLab-Doença Meningocócica que divulga os resultados da Vigilância Epidemiológica Integrada da Doença Invasiva Meningocócica (DIM) relativa ao ano de 2012 e a sua evolução nos últimos 10 anos (2003-2012).

Do relatório apresentado destaca-se o seguinte:

  • Em Portugal, foram notificados 75 casos de DIM com início de sintomas em 2012, dos quais 68 (90,7%) tiveram confirmação laboratorial e 7 (9,3%) tiveram apenas notificação clínica pelo que foram classificados como casos possíveis;
  • A taxa de incidência global da DIM em 2012 foi de 0,71 casos por 100 mil habitantes. A incidência de casos confirmados foi de 0,65 por 100 mil habitantes, valor que se aproxima do valor médio da taxa de incidência na Europa (0,68/100 000) e confirma a tendência decrescente que tem vindo a ser observada desde 2003, em Portugal e nos restantes países europeus (valores médios);
  • O serogrupo B foi o mais frequente (81,5%), seguido do serogrupo Y (7,4%). Três estirpes do serogrupo C foram responsáveis por doença invasiva em indivíduos não vacinados, com idade compreendida entre 20 e 43 anos;
  • As estirpes invasivas isoladas em Portugal em 2012 apresentaram uma grande diversidade de genótipos. No seu conjunto, 52,5% foram caracterizadas como hipervirulentas (estirpes associadas a doença particularmente grave).

Consulte o Relatório DIM 2012 aqui.

Veja o repositório do INSA

Relatório e Parecer sobre a Conta da Região Autónoma dos Açores Relativa ao Ano Económico de 2014 – Tribunal de Contas

Relatório do Programa Nacional de Diagnóstico Precoce de 2014 – INSA

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge divulga o relatório do Programa Nacional de Diagnóstico Precoce referente ao ano de 2014, elaborado pela sua Comissão Executiva.

Consulte o Relatório PNDP 2014

O Programa Nacional de Diagnóstico Precoce (PNDP), conhecido também por “teste do pezinho”, tem como objetivo primário o rastreio neonatal de doenças cujo tratamento precoce permita evitar, nas crianças rastreadas, atraso mental, situações de coma e alterações neurológicas ou metabólicas graves e definitivas.

A Unidade de Rastreio Neonatal, Metabolismo e Genética do Departamento de Genética Humana do Instituto Ricardo Jorge é o braço laboratorial do Programa. A Unidade funciona no seu Centro de Saúde Pública Doutor Gonçalves Ferreira no Porto e é composta pelos seguintes laboratórios: Laboratório Nacional de Rastreios, Laboratório de Metabolismo e Laboratório de Genética Molecular. Para além do rastreio, efetua-se aqui a confirmação bioquímica/enzimática e molecular das respetivas patologias.

Das principais atividades relacionadas com o desenvolvimento do Programa em 2014, destaca-se o seguinte:

  • São atualmente rastreados em Portugal o Hipotiroidismo Congénito e 24 Doenças Hereditárias do Metabolismo, com uma taxa de cobertura próxima dos 100%;
  • Foram detetados 83 casos de doença, mantendo-se a média da idade de início de tratamento nos 10 dias de vida;
  • Foi concluído o Estudo Piloto para o Rastreio Neonatal da Fibrose Quística em 80.000 recém-nascidos.

No relatório encontram-se detalhados todos os casos detetados, bem como os Centros de Tratamento em que estão a ser seguidos, sendo que pelo número de patologias rastreadas, tempo médio de início de tratamento e taxa de cobertura a nível nacional, o PNDP, existente desde 1979, pode ser considerado um dos melhores programas de rastreio neonatal da Europa, de eficácia comprovada.

Consulte o Relatório PNDP 2014

Consulte o Repositório Científico aqui.

Veja também:

Tag Diagnóstico Precoce

Alteração dos Elementos que Integram os Órgãos de Coordenação do Programa Nacional de Diagnóstico Precoce – INSA

Programa Nacional de Diagnóstico Precoce – Relatório 2013 – INSA