23-10-2018
Etiqueta: Vigilância Laboratorial
O Instituto Ricardo Jorge (INSA) assegurará a vigilância laboratorial da qualidade da água, para pesquisa e identificação da Legionella, em todas as unidades de prestação de cuidados de saúde do SNS
- Despacho n.º 10285/2017 – Diário da República n.º 228/2017, Série II de 2017-11-27
Saúde – Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde
Determina que o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) deverá assegurar a realização de vigilância laboratorial da qualidade da água, para pesquisa e identificação da Legionella, em todas as unidades de prestação de cuidados de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS), no âmbito da execução do Programa de Intervenção Operacional de Prevenção Ambiental de Legionella
«Despacho n.º 10285/2017
A Doença dos Legionários é uma pneumonia atípica grave, causada por bactérias do género Legionella. O agente da infeção pode encontrar-se na água quente sanitária, nos sistemas de ar condicionado (torres de arrefecimento, condensadores de evaporação e humidificadores), nos aparelhos de aerossóis, nas piscinas, nos jacuzzis e nas fontes decorativas, bem como nos ambientes aquáticos naturais (como lagos e rios) e também pode colonizar os sistemas de abastecimento de água das redes prediais.
A infeção transmite-se por via aérea (respiratória), através da inalação de gotículas de água (aerossóis) ou mais raramente por aspiração pulmonar de água contaminada com a bactéria.
A doença atinge preferencialmente adultos com mais de 50 anos de idade e ocorre mais frequentemente associada a indivíduos com hábitos tabágicos e com doença crónica associada (diabetes mellitus, doença pulmonar crónica, doença renal, doença neoplásica, imunossupressão).
As unidades de saúde têm equipamentos que podem originar o desenvolvimento de Legionella e, potencialmente, emitir aerossóis contaminados. Tendo em conta o número elevado de utentes/doentes que recorrem às unidades de saúde, bem como o seu estado imunitário, a probabilidade de exposição e de infeção está aumentada nestas instituições.
Para minimizar a propagação de Legionella Pneumophila e o risco associado de Doença dos Legionários devem ser adotadas medidas de monitorização, vigilância, avaliação do risco e de prevenção e controlo (físico, químico e microbiológico), para promover a adequada manutenção de todos os sistemas de água e de ar das unidades de saúde.
Por esta razão, estão os órgãos gestores destas unidades obrigados a cumprir um rigoroso programa de prevenção e controlo ambiental da bactéria Legionella, tal como previsto na Norma n.º 24/2017, de 15 de novembro, da Direção-Geral da Saúde e do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
O Ministério da Saúde, na sequência das ações que têm vindo a ser implementadas para combater o recente surto da Doença dos Legionários identificado no Hospital de São Francisco Xavier, entendeu reforçar as práticas já existentes de prevenção e controlo do risco de ocorrência de novos surtos.
Atento ao exposto, decidiu o Ministério da Saúde desenvolver, através do INSA em articulação com as Autoridades de Saúde de Nível Nacional, Regional e Local, bem como com os órgãos gestores das unidades de saúde, um Programa de Intervenção Operacional de Prevenção Ambiental de Legionella, garantindo a vigilância da qualidade do sistema de distribuição de água e dispositivos de refrigeração, dirigido a todas as unidades prestadoras de cuidados do Serviço Nacional de Saúde.
Assim, determina-se:
1 – O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) deverá assegurar a realização de vigilância laboratorial da qualidade da água, para pesquisa e identificação da Legionella, em todas as unidades de prestação de cuidados de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS), no âmbito da execução do Programa de Intervenção Operacional de Prevenção Ambiental de Legionella.
2 – A componente laboratorial, no âmbito do Programa de Intervenção Operacional de Prevenção Ambiental de Legionella, deverá ser implementado em articulação com as Autoridades de Saúde de Nível Nacional, Regional e Local, bem como com os órgãos gestores das unidades de saúde que darão o apoio definido pelo INSA e pelas Autoridades de Saúde, no âmbito do Programa.
3 – A execução do Programa de Intervenção Operacional de Prevenção Ambiental de Legionella, na sua componente de vigilância da qualidade da água orientada para pesquisa e identificação da Legionella, não deve, em nenhuma circunstância, limitar ou substituir os programas, já em curso, de monitorização da qualidade da água, incluindo a pesquisa e identificação da Legionella, das respetivas unidades de saúde.
4 – O Programa de Vigilância Laboratorial não prejudica a aplicação das medidas específicas previstas no plano de prevenção e controlo ambiental da responsabilidade do órgão de gestão previsto na Norma n.º 24/2017, de 15 de novembro de 2017, da Direção-Geral da Saúde e do INSA.
5 – O Programa de Intervenção Operacional de Prevenção Ambiental de Legionella será materializado através da emissão de orientações para todos os intervenientes, da iniciativa do INSA em colaboração com a DGS e as Autoridades de Saúde.
6 – O presente despacho entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
17 de novembro de 2017. – O Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Manuel Ferreira Araújo.»
Informação do INSA:
Instituto Ricardo Jorge assegura vigilância laboratorial da qualidade da água para pesquisa da Legionella no SNS
27-11-2017
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) vai assegurar a realização de vigilância laboratorial da qualidade da água, para pesquisa e identificação da Legionella, em todas as unidades de prestação de cuidados de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS), no âmbito da execução do Programa de Intervenção Operacional de Prevenção Ambiental de Legionella. Este programa será implementado em articulação com as Autoridades de Saúde de Nível Nacional, Regional e Local, bem como com os órgãos gestores das unidades de saúde.
De acordo com o Despacho n.º 10285/2017, publicado dia 27 de novembro em Diário da República, a execução do Programa de Intervenção Operacional de Prevenção Ambiental de Legionella “não deve, em nenhuma circunstância, limitar ou substituir os programas, já em curso, de monitorização da qualidade da água, incluindo a pesquisa e identificação da Legionella, das respetivas unidades de saúde”. Este programa não deve também prejudicar “a aplicação das medidas específicas previstas no plano de prevenção e controlo ambiental da responsabilidade do órgão de gestão previsto na Norma n.º 24/2017, de 15 de novembro de 2017, da Direção-Geral da Saúde e do INSA”.
Assinado pelo Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Araújo, o diploma determina também que o “Programa de Intervenção Operacional de Prevenção Ambiental de Legionella será materializado através da emissão de orientações para todos os intervenientes, da iniciativa do INSA em colaboração com a DGS e as Autoridades de Saúde”.
A Doença dos Legionários é uma pneumonia atípica grave, causada por bactérias do género Legionella. O agente da infeção pode encontrar-se na água quente sanitária, nos sistemas de ar condicionado (torres de arrefecimento, condensadores de evaporação e humidificadores), nos aparelhos de aerossóis, nas piscinas, nos jacuzzis e nas fontes decorativas, bem como nos ambientes aquáticos naturais (como lagos e rios) e também pode colonizar os sistemas de abastecimento de água das redes prediais.
A infeção transmite-se por via aérea (respiratória), através da inalação de gotículas de água (aerossóis) ou mais raramente por aspiração pulmonar de água contaminada com a bactéria. A doença atinge preferencialmente adultos com mais de 50 anos de idade e ocorre mais frequentemente associada a indivíduos com hábitos tabágicos e com doença crónica associada (diabetes mellitus, doença pulmonar crónica, doença renal, doença neoplásica, imunossupressão).
Informação do Portal SNS:
INSA vai vigiar qualidade da água no SNS
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) vai assegurar a realização de vigilância laboratorial da qualidade da água, para pesquisa e identificação da legionella, em todas as unidades de prestação de cuidados do Serviço Nacional de Saúde (SNS), no âmbito da execução do Programa de Intervenção Operacional de Prevenção Ambiental de Legionella, de acordo com o despacho publicado, no dia 27 de novembro, em Diário da República.
A doença dos legionários é uma pneumonia atípica grave, causada por bactérias do género legionella. O agente da infeção pode encontrar-se na água quente sanitária, nos sistemas de ar condicionado (torres de arrefecimento, condensadores de evaporação e humidificadores), nos aparelhos de aerossóis, nas piscinas, nos jacuzzis e nas fontes decorativas, bem como nos ambientes aquáticos naturais (como lagos e rios). Pode também colonizar os sistemas de abastecimento de água das redes prediais.
A infeção transmite-se por via aérea (respiratória), através da inalação de gotículas de água (aerossóis) ou, mais raramente, por aspiração pulmonar de água contaminada com a bactéria.
A doença atinge preferencialmente adultos com mais de 50 anos de idade e ocorre mais frequentemente associada a indivíduos com hábitos tabágicos e com doença crónica associada (diabetes mellitus, doença pulmonar crónica, doença renal, doença neoplásica, imunossupressão).
As unidades de saúde têm equipamentos que podem originar o desenvolvimento de legionella e, potencialmente, emitir aerossóis contaminados. Tendo em conta o número elevado de utentes/doentes que recorrem às unidades de saúde, bem como o seu estado imunitário, a probabilidade de exposição e de infeção está aumentada nestas instituições.
Para minimizar a propagação de legionella pneumophila e o risco associado de doença dos legionários, devem ser adotadas medidas de monitorização, vigilância, avaliação do risco e de prevenção e controlo (físico, químico e microbiológico), para promover a adequada manutenção de todos os sistemas de água e de ar das unidades de saúde.
Por esta razão, estão os órgãos gestores destas unidades obrigados a cumprir um rigoroso programa de prevenção e controlo ambiental da bactéria legionella, tal como previsto na Norma n.º 24/2017, de 15 de novembro, da Direção-Geral da Saúde (DGS) e do INSA.
O Ministério da Saúde, na sequência das ações que têm vindo a ser implementadas para combater o recente surto da doença dos legionários identificado no Hospital de São Francisco Xavier, entendeu reforçar as práticas já existentes de prevenção e controlo do risco de ocorrência de novos surtos.
Neste contexto, decidiu desenvolver, através do INSA e em articulação com as autoridades de saúde de nível nacional, regional e local, bem como com os órgãos gestores das unidades de saúde, um Programa de Intervenção Operacional de Prevenção Ambiental de Legionella, garantindo a vigilância da qualidade do sistema de distribuição de água e dispositivos de refrigeração, dirigido a todas as unidades prestadoras de cuidados do Serviço Nacional de Saúde.
A execução do programa, na sua componente de vigilância da qualidade da água orientada para pesquisa e identificação da legionella, não deve, em nenhuma circunstância, limitar ou substituir os programas, já em curso, de monitorização da qualidade da água, incluindo a pesquisa e identificação da legionella, das respetivas unidades de saúde. Além disso, não prejudica a aplicação das medidas específicas previstas no plano de prevenção e controlo ambiental da responsabilidade do órgão de gestão.
O Programa de Intervenção Operacional de Prevenção Ambiental de Legionella será materializado através da emissão de orientações para todos os intervenientes, da iniciativa do INSA, em colaboração com a DGS e as autoridades de saúde.
Para saber mais, consulte:
Despacho n.º 10285/2017 – Diário da República n.º 228/2017, Série II de 2017-11-27
Saúde – Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde
Determina que o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) deverá assegurar a realização de vigilância laboratorial da qualidade da água, para pesquisa e identificação da Legionella, em todas as unidades de prestação de cuidados de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS), no âmbito da execução do Programa de Intervenção Operacional de Prevenção Ambiental de Legionella
Fórum de discussão sobre aplicação da sequenciação total do genoma na vigilância laboratorial de doenças infeciosas: continuam abertas as inscrições – INSA
22-09-2017
Continuam abertas as inscrições para o “Fórum de Discussão: Virar de página na vigilância laboratorial de doenças infeciosas – Aplicação da sequenciação total do genoma (WGS)”, que decorre, dia 28 de setembro, em Lisboa, no auditório do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. A inscrição no evento é gratuita mas sujeita a registo prévio e limitada à capacidade da sala.
Este fórum pretende dar uma visão global sobre a temática e apresentar o funcionamento de uma plataforma bioinformática, desenvolvida no âmbito do projeto INNUENDO. O encontro visa ainda suscitar a discussão em torno da necessidade premente de concretizar esta transição tecnológica para a vigilância epidemiológica das doenças infeciosas em Portugal, potenciando uma coordenação ativa de esforços no contexto de “Uma só Saúde” entre todas as entidades-chave na promoção da saúde humana, saúde animal e da segurança alimentar.
Os interessados em participar no “Fórum de Discussão: Virar de página na vigilância laboratorial de doenças infeciosas – Aplicação da sequenciação total do genoma (WGS)”, que será transmitido por videoconferência no Centro de Saúde Pública Doutor Gonçalves Ferreira (Porto), devem efetuar a sua inscrição através do preenchimento do seguinte formulário. Para mais informações, consultar o programa do evento, que é organizado pelo Departamento de Doenças Infeciosas do Instituto Ricardo Jorge.
Cofinanciado pela European Food Safety Authority, o projeto INNUENDO (a cross-sectorial platform for the integration of genomics in surveillance of food-borne pathogens) visa criar um quadro intersectorial de integração da tecnologia de WGS na vigilância e investigação epidemiológica dos patogénicos bacterianos alimentares. Este objetivo está alinhado com a missão da EFSA de promover o desenvolvimento e validação de novas abordagens na caracterização microbiana, através de uma coordenação ativa de esforços entre todas as partes interessadas de saúde pública e de segurança alimentar, no contexto de “Uma só Saúde”.
Gratuito: II Simpósio de Tuberculose “Redes de vigilância e vigilância laboratorial” em Lisboa e Porto a 28 de Outubro – INSA
O Departamento de Doenças Infeciosas do Instituto Ricardo Jorge promove, dia 8 de novembro, o II Simpósio de Tuberculose “Redes de vigilância e vigilância laboratorial”. O evento tem como objetivo, entre outros, dar a conhecer uma perspetiva atual sobre os dados epidemiológicos de tuberculose reunidos no Instituto em colaboração com a rede de laboratórios do sistema de vigilância epidemiológica de base laboratorial VigLab-TB.
Destinada a patologistas clínicos, infeciologistas, pneumologistas e outros profissionais de saúde, a iniciativa terá lugar no auditório do Instituto Ricardo Jorge, em Lisboa, com transmissão por videoconferência no Centro de Saúde Pública Doutor Gonçalves Ferreira, no Porto. Os interessados em participar devem efetuar a sua inscrição até 28 de outubro, através do preenchimento do respetivo formulário online: Inscrição – Lisboa; Inscrição – Porto (videoconferência).
“Tuberculose em Portugal: situação epidemiológica. Dados da Direção-Geral da Saúde”, “Tuberculose multi e extensivamente resistente: epidemiologia molecular e novas ferramentas de diagnóstico” e “Testes de sensibilidade estendidos: a busca pelas sensibilidades intermédias e utilização de novos fármacos para o tratamento” são alguns dos temas que serão discutidos no simpósio. Para mais informações, consultar o programa provisório do evento.
No sentido de contribuir para o Plano Nacional de Luta Contra a Tuberculose, especificamente para o controlo da Tuberculose (TB) multi e extensivamente resistente, o Instituto Ricardo Jorge, enquanto laboratório de referência nacional com funções de vigilância epidemiológica, implementou o sistema de vigilância epidemiológica de base laboratorial, o VigLab-TB. Na sua forma atual, este sistema tem como objetivo detetar todos os casos de TB (sensível, poli ou multirresistente) diagnosticados na região de Lisboa e todos os casos de tuberculose multirresistentes a nível nacional.
Está também a ser feita a caracterização molecular das estirpes multirresistentes, a fim de possibilitar, em tempo real, a identificação da transmissão de casos, de forma a poderem ser tomadas as devidas medidas de intervenção em Saúde Pública no que diz respeito a tratamentos adequados e rastreios de contactos. O sistema pretende ainda complementar o sistema existente de notificação clínica da DGS (SVIG-TB).
A tuberculose é uma doença causada pelo Mycobacterium tuberculosis, transmissível por via aérea. A prevenção da tuberculose em populações vulneráveis, o diagnóstico e tratamento precoce do doente são passos fundamentais no controlo da doença no país.
2ª Reunião TORCHnet – Rede Nacional de Vigilância Laboratorial e Clínica de Infeções Congénitas
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (Instituto Ricardo Jorge) organiza no próximo dia 29 de junho a “2ª Reunião TORCHnet – Rede Nacional de Vigilância Laboratorial e Clínica de Infeções Congénitas”, no âmbito das Jornadas de Doenças Infeciosas 2015. Vão ser debatidas, entre outras, questões sobre o funcionamento desta rede de vigilância e da plataforma informática de suporte à sua atividade.
Designadas como TORCH, as infeções congénitas perinatais de origem parasitária, viral ou bacteriana (tais como o Toxoplasma gundii, VIH, Treponema pallidum, Vírus Varicela – Zoster, Parvovirus B19, Vírus da Varicela, Citomegalovirus e Vírus Herpes simplex) podem causar graves anomalias ou até mesmo levar à morte. Estas infeções são suscetíveis de aparecer em grávidas e recém-nascidos.
Recorde-se que em 2009 foi aprovada a Lei Portuguesa da Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis (Lei n.º 81/2009), que obriga à notificação laboratorial de 60 doenças infeciosas. No âmbito destas, três são infeções congénitas.
Da necessidade de identificar, avaliar e determinar o prognóstico destas infeções, a plataforma TORCHnet foi desenvolvida pelos profissionais do Departamento de Doenças Infeciosas do Instituto Ricardo Jorge, com o objetivo de articular e complementar os dados laboratoriais com os dados clínicos, de modo a permitir uma recolha de informação mais eficiente. A plataforma TORCHnet foi testada durante o ano de 2014 por vários profissionais de saúde, estando agora a funcionar em pleno.
Esta reunião vai decorrer no dia 29 de Junho, no Anfiteatro do edifício-sede do Instituto Ricardo Jorge, em Lisboa. Para aceder ao programa destas Jornadas clique aqui.